MAS BAH, TCHÊ!

Copiei da rede, hoje, este profundo pensamento profundo, de Orson Scott Card:

"Se os porcos pudessem votar, o homem com o balde de comida seria eleito sempre, não importa quantos porcos ele já tenha abatido no recinto ao lado."

UNILA

Exponho, abaixo, um vídeo do Villa, onde ele se dedica a comentar sobre a UNILA e algo mais.
A conversa desse comentarista tem tudo a ver com minhas preocupações. É uma pena que somente agora as pessoas começam a despertar sobre o problema em torno da UNILA. Isto deveria ter sido observado desde as primeiras menções sobre a tal universidade. Falemos menos de custos que, aliás são absurdos, desde sua instalação, pois, apenas, no que se refere a Itaipu, a empresa pagou, sim, a Oscar Niemayer dois milhões e meio pelos rabiscos iniciais e fala-se que mais 10 milhões pelo projeto do prédio central, junto à usina.
Enfim, esse arquiteto, já morto, é um cara comunista do começo ao fim e esses, os que pagam, são membros da esquerda permanente irascível enquanto não tem acesso ao melado que os lambuza por inteiro na meleca da corrupção. 
Mas observemos a tendência do ensino ali praticado que nada traz à formação da intelectualidade brasileira e à formação da massa crítica científica, esta sim, necessária ao desenvolvimento tecnológico no contexto mundial. Essa tal de UNILA, segundo contam os de lá, é um antro de formação ideológica bolivariana e faz parte dessa tal de Revolução Silenciosa que ocorre no âmbito da América do Sul (a retórica chavista, evoísta, rafaelista, lugoísta, kirchnerista, lullista, dentre outras) e no ambiente brasileiro, especialmente no âmbito da educação, onde são inseridos ensinamentos desse tipo, contrariando toda decência educacional, política e cidadã. 
Ali é um verdadeiro e muito avançado antro de formação de esquerdistas revolucionários, creio que o mais organizado do mundo. Para veres a importância que estão dando a ela, quem a promove é um misto de interesses situado na Itaipu, por ser binacional e por dificultar a fiscalização, além de possibilitar a execução com gastos estratosféricos, situando-a como uma das dez maiores obras do antigo PAC.
Sugiro analisar o sua oferta de cursos e a grade curricular de cada um deles, onde se poderá ver o quanto de orientação à formação de lideranças esquerdistas. Ah!, também uma cloaca por onde fluem zilhões de reais, num contexto em que o valor visível é apenas uma migalha pois, há algum tempo, soube que eram aguardados 240 milhões de reais, apenas para conclusão das obras. Sabemos que sua operação exige recursos financeiros estratosféricos que também deveriam ser investigados.
UNILA é o foco da consolidação de uma ideologia propugnada pela esquerda anacrônica que ainda coloca em altares Fidel, Stalin, Lenin, Mao e cujo timoneiro mental é Marx. Os seus conteúdos curriculares, discursivos e didáticos, além da biblioteca, estão eivados disso. Pode uma coisa dessas em pleno século XXI? 
Está no bojo do pensamento de sua criação que ela seja o  futuro meio de proliferação das ações transformadoras (e que transformadoras!) da sociedade. 
Aí, então, cuidemo-nos todos, pois todos seremos meros objetos experimentais dessa turba.

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OS APROVEITADORES CONTINUAM

Digamos assim: "não é ilegal". Mas, bota imoral nisso! Especialmente vindo de quem se diz próximo dos "movimentos sociais", "tudo pelo social", "a igualdade acima de tudo", e o papo furado por aí vai.




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Dilma furou fila do INSS para se aposentar um dia depois do impeachment

Documentos obtidos por ÉPOCA mostram que cadastro da petista foi alterado 16 vezes dentro da sede do INSS
Época
Às 15h05 do dia 31 de agosto, Dilma Rousseff assinou o documento que a notificava que o Senado havia aprovado sua destituição da Presidência da República. Terminavam ali, oficialmente, seus cinco anos e oito meses de gestão e pouco mais de 13 anos em cargos no governo federal. Menos de 24 horas depois do impeachment, um de seus aliados mais próximos, o petista Carlos Eduardo Gabas, entrou pelos fundos da Agência da Previdência Social do Plano Piloto, na Quadra 502 da Asa Sul de Brasília. Acompanhado de uma mulher munida de uma procuração em nome de Dilma, Gabas passou por uma porta de vidro em que um adesivo azul-real estampava uma mão espalmada com o aviso: “Acesso apenas para servidores”.
Mas Gabas podia passar. Não estava ali apenas como funcionário de carreira da Previdência, mas como ex-secretário executivo e ex-ministro da Previdência do recém-encerrado governo Dilma, como homem influente na burocracia dos benefícios e aposentadorias entre 2008 e 2015. No papel agora de pistolão, Gabas subiu um lance de escadas até uma sala reservada, longe do balcão de atendimento ao público, onde o esperava o chefe da agência, Iracemo da Costa Coelho. Com a anuência de outras autoridades do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o trio deu entrada no requerimento de aposentadoria da trabalhadora Dilma Vana Rousseff. Foi contabilizado um tempo de contribuição previdenciária de 40 anos, nove meses e dez dias. Quando Gabas saiu da sala, Dilma estava aposentada, com renda mensal de R$ 5.189,82, teto do regime previdenciário.

NOSSA!

Ao ler a notícia abaixo, escandalizei-me com o envolvimento de criminosos oriundos do Palácio do Planalto. Esses elementos, para usar a linguagem policialesca, são fruto da prostituição a que foi jogada a República Brasileira sob o comando lullopetista. Bastaram 13 anos para que eles acabassem com o Brasil, na nossa economia, nas nossas finanças, na nossa respeitabilidade mundial, na nossa infraestrutura, na nossa educação, na nossa saúde (nossa!, quanto NOSSA). E, finalmente, aqora vê-se, iniciaram o processo de findar  com a respeitabilidade das mais sagradas e cuidadas Instituições Nacionais.
NOSSA!, que mal fizerem ao meu País!


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SEGURANÇAS DO PLANALTO SÃO PRESOS ACUSADOS DE ROUBO NO DF
SEGURANÇAS DO PLANALTO ROUBAVAM USANDO ARMAS DO EXÉRCITO
Publicado: 01 de outubro de 2016 às 09:58 - Atualizado às 10:13
Redação
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DIDATICAMENTE FALANDO

É isso! O texto abaixo está didático e fácil de entender. É importante que o divulguemos para que os menos abonados intelectualmente consigam frear seus arroubos antidemocráticos e republicanos, continuando na adoção do modo lullopetista de pensar, se é que o lullopetismo pensa. Talvez alguma ideia brilhante e corretiva surja das aprofundadas elucubrações que os alunos, ocupantes das escolas e universidades, estão discutindo diuturnamente, fechados nos recintos onde ninguém entra. Poderiam, pelos menos, deixar o Conselho Tutelar entrar, ou não seria obrigação do Ministério Público obrigar a isso?

O CORVO

Sem muitas delongas, um clássico.



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O CORVO
Poesia de EDGAR ALLAN POE (tradução de Machado de Assis)

Em certo dia, à hora, à hora
Da meia-noite que apavora,
Eu, caindo de sono e exausto de fadiga,
Ao pé de muita lauda antiga,
De uma velha doutrina, agora morta,
Ia pensando, quando ouvi à porta
Do meu quarto um soar devagarinho,
E disse estas palavras tais:
"É alguém que me bate à porta de mansinho;
Há de ser isso e nada mais."

Ah! bem me lembro! bem me lembro!
Era no glacial dezembro;
Cada brasa do lar sobre o chão refletia
A sua última agonia.
Eu, ansioso pelo sol, buscava
Sacar daqueles livros que estudava
Repouso (em vão!) à dor esmagadora
Destas saudades imortais
Pela que ora nos céus anjos chamam Lenora.
E que ninguém chamará mais.

E o rumor triste, vago, brando
Das cortinas ia acordando
Dentro em meu coração um rumor não sabido,
Nunca por ele padecido.
Enfim, por aplacá-lo aqui no peito,
Levantei-me de pronto, e: "Com efeito,
(Disse) é visita amiga e retardada
Que bate a estas horas tais.
É visita que pede à minha porta entrada:
Há de ser isso e nada mais."

Minh'alma então sentiu-se forte;
Não mais vacilo e desta sorte
Falo: "Imploro de vós, — ou senhor ou senhora,
Me desculpeis tanta demora.
Mas como eu, precisando de descanso,
Já cochilava, e tão de manso e manso
Batestes, não fui logo, prestemente,
Certificar-me que aí estais."
Disse; a porta escancaro, acho a noite somente,
Somente a noite, e nada mais.

Com longo olhar escruto a sombra,
Que me amedronta, que me assombra,
E sonho o que nenhum mortal há já sonhado,
Mas o silêncio amplo e calado,
Calado fica; a quietação quieta;
Só tu, palavra única e dileta,
Lenora, tu, como um suspiro escasso,
Da minha triste boca sais;
E o eco, que te ouviu, murmurou-te no espaço;
Foi isso apenas, nada mais.

Entro coa alma incendiada.
Logo depois outra pancada
Soa um pouco mais forte; eu, voltando-me a ela:
"Seguramente, há na janela
Alguma cousa que sussurra. Abramos,
Eia, fora o temor, eia, vejamos
A explicação do caso misterioso
Dessas duas pancadas tais.
Devolvamos a paz ao coração medroso,
Obra do vento e nada mais."

Abro a janela, e de repente,
Vejo tumultuosamente
Um nobre corvo entrar, digno de antigos dias.
Não despendeu em cortesias
Um minuto, um instante. Tinha o aspecto
De um lord ou de uma lady. E pronto e reto,
Movendo no ar as suas negras alas,
Acima voa dos portais,
Trepa, no alto da porta, em um busto de Palas;
Trepado fica, e nada mais.

Diante da ave feia e escura,
Naquela rígida postura,
Com o gesto severo, — o triste pensamento
Sorriu-me ali por um momento,
E eu disse: "O tu que das noturnas plagas
Vens, embora a cabeça nua tragas,
Sem topete, não és ave medrosa,
Dize os teus nomes senhoriais;
Como te chamas tu na grande noite umbrosa?"
E o corvo disse: "Nunca mais".

Vendo que o pássaro entendia
A pergunta que lhe eu fazia,
Fico atônito, embora a resposta que dera
Dificilmente lha entendera.
Na verdade, jamais homem há visto
Cousa na terra semelhante a isto:
Uma ave negra, friamente posta
Num busto, acima dos portais,
Ouvir uma pergunta e dizer em resposta
Que este é seu nome: "Nunca mais".

No entanto, o corvo solitário
Não teve outro vocabulário,
Como se essa palavra escassa que ali disse
Toda a sua alma resumisse.
Nenhuma outra proferiu, nenhuma,
Não chegou a mexer uma só pluma,
Até que eu murmurei: "Perdi outrora
Tantos amigos tão leais!
Perderei também este em regressando a aurora."
E o corvo disse: "Nunca mais!"

Estremeço. A resposta ouvida
É tão exata! é tão cabida!
"Certamente, digo eu, essa é toda a ciência
Que ele trouxe da convivência
De algum mestre infeliz e acabrunhado
Que o implacável destino há castigado
Tão tenaz, tão sem pausa, nem fadiga,
Que dos seus cantos usuais
Só lhe ficou, na amarga e última cantiga,
Esse estribilho: "Nunca mais".

Segunda vez, nesse momento,
Sorriu-me o triste pensamento;
Vou sentar-me defronte ao corvo magro e rudo;
E mergulhando no veludo
Da poltrona que eu mesmo ali trouxera
Achar procuro a lúgubre quimera,
A alma, o sentido, o pávido segredo
Daquelas sílabas fatais,
Entender o que quis dizer a ave do medo
Grasnando a frase: "Nunca mais".

Assim posto, devaneando,
Meditando, conjeturando,
Não lhe falava mais; mas, se lhe não falava,
Sentia o olhar que me abrasava.
Conjeturando fui, tranqüilo a gosto,
Com a cabeça no macio encosto
Onde os raios da lâmpada caíam,
Onde as tranças angelicais
De outra cabeça outrora ali se desparziam,
E agora não se esparzem mais.

Supus então que o ar, mais denso,
Todo se enchia de um incenso,
Obra de serafins que, pelo chão roçando
Do quarto, estavam meneando
Um ligeiro turíbulo invisível;
E eu exclamei então: "Um Deus sensível
Manda repouso à dor que te devora
Destas saudades imortais.
Eia, esquece, eia, olvida essa extinta Lenora."
E o corvo disse: "Nunca mais".

“Profeta, ou o que quer que sejas!
Ave ou demônio que negrejas!
Profeta sempre, escuta: Ou venhas tu do inferno
Onde reside o mal eterno,
Ou simplesmente náufrago escapado
Venhas do temporal que te há lançado
Nesta casa onde o Horror, o Horror profundo
Tem os seus lares triunfais,
Dize-me: existe acaso um bálsamo no mundo?"
E o corvo disse: "Nunca mais".

“Profeta, ou o que quer que sejas!
Ave ou demônio que negrejas!
Profeta sempre, escuta, atende, escuta, atende!
Por esse céu que além se estende,
Pelo Deus que ambos adoramos, fala,
Dize a esta alma se é dado inda escutá-la
No éden celeste a virgem que ela chora
Nestes retiros sepulcrais,
Essa que ora nos céus anjos chamam Lenora!”
E o corvo disse: "Nunca mais."

“Ave ou demônio que negrejas!
Profeta, ou o que quer que sejas!
Cessa, ai, cessa! clamei, levantando-me, cessa!
Regressa ao temporal, regressa
À tua noite, deixa-me comigo.
Vai-te, não fique no meu casto abrigo
Pluma que lembre essa mentira tua.
Tira-me ao peito essas fatais
Garras que abrindo vão a minha dor já crua."
E o corvo disse: "Nunca mais".

E o corvo aí fica; ei-lo trepado
No branco mármore lavrado
Da antiga Palas; ei-lo imutável, ferrenho.
Parece, ao ver-lhe o duro cenho,
Um demônio sonhando. A luz caída
Do lampião sobre a ave aborrecida
No chão espraia a triste sombra; e, fora
Daquelas linhas funerais
Que flutuam no chão, a minha alma que chora
Não sai mais, nunca, nunca mais!

O ONTEM, PARA POUCOS

Ouvindo hoje, poucos, muito poucos!, serão tomados pela emoção ao ouvir a música e o cantor. Nada mais é necessário falar.


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O POLITICAMENTO CORRETO COMO FORMA DE CENSURA

A adoção do posicionamento POLITICAMENTE CORRETO vem sendo adotada pela esquerda mundial como forma sutil de dominação da sociedade, fazendo...