Bem, já que estamos falando de masoquismos, vamos apreciar, sim, apreciar!, o ganho dos ex-governadores. Afinal, pagamos tudo isso e ficamos quietos. Então, cabe-nos apreciar e aplaudir esses ganhos, deles.
Aspectos sobre a vida e acerca dos fundamentos humanísticos. Ênfase à explanação e à discussão das ideias, na busca do conhecimento. Relevo ao humanismo, base necessária para nossa época.
OS PESOS-MORTOS QUE SUSTENTAMOS
Acabei de estimular nosso masoquismo expondo o texto do Hélio Schwartzman, da FSP, sobre os abusos salariais que ocorrem no STF. Pois bem, continuo no mesmo estímulo, agora sugerindo a leitura da lista dos salários dos parlamentares aposentados, que pode ser acessada no endereço abaixo.
Não esqueçamos que somos nós os pagadores desse pesos-mortos da sociedade, com as fiéis contribuições, obrigatórias, claro!, que fazemos periodicamente ao governo central.
Uma ótima leitura, apesar de tudo.
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OS MAIS CIDADÃOS DO STF
Ainda sobre os FAVORECIDOS do Supremo
Tribunal Federal, vale a pena ler a opinião de um dos editorialistas do jornal
Folha de São Paulo. Não que isto vá mudar algo naquele reino, mas apenas para
estimular nosso masoquismo e ficarmos mais indignados.
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HÉLIO SCHWARTSMAN
O melhor
emprego do mundo
SÃO PAULO - Em 2009, a indústria do turismo
australiana criou uma campanha publicitária na qual oferecia a jovens de todo o
planeta o que chamava de "melhor emprego do mundo". O vencedor do
processo seletivo receberia um belo salário para passar seis meses trabalhando
como zelador de uma ilha paradisíaca na Grande Barreira de Corais. Entre os
benefícios estava morar numa faustosa villa.
É um belo emprego,
mas acho que não se compara a um posto de magistrado no Judiciário brasileiro.
Os contemplados com um cargo ali recebem um belo salário para trabalhar, não
pelo prazo exíguo de seis meses, mas pela vida toda --e com direito a uma
excelente aposentadoria. Entre os muitos benefícios oferecidos estão
auxílio-moradia e férias de 60 dias.
Se as propostas que
constam do projeto que o Judiciário prepara para atualizar a Lei Orgânica da
Magistratura vingarem, as coisas vão melhorar. Os juízes ganharão o direito de
fixar seus próprios vencimentos, receberão salários extras em cada uma das duas
férias e terão aumento sempre que se casarem e gerarem filhos. Os contribuintes
também os ajudarão a pagar pós-graduações que decidam cursar e até seus
funerais. Também se cogita de oferecer tratamento privilegiado aos magistrados
em aeroportos (passaporte diplomático) e delegacias (direito de não ser
interrogado senão por outro magistrado).
Não tenho nada contra
juízes ganharem bem. Admito que teria certo receio de ser julgado por alguém
que percebesse salário de fome. Mas por que não fixar os vencimentos dos
magistrados com total transparência monetária e eliminar todas as mordomias,
penduricalhos e privilégios extrassalariais que não deveriam ter lugar num país
republicano?
O raciocínio é extensivo
a parlamentares e servidores em geral. O dinheiro foi inventado justamente
porque ele permite atribuir valores comensuráveis a coisas diferentes. Isto é,
ele revela em vez de esconder.
TABELA SALARIAL DOS PROFESSORES DO PARANÁ
Bem, há uma batalha sendo desenvolvida em torno dos salários do funcionalismo público do Paraná, centrada no campo do magistério estadual. Se, de um lado, os professores jogam pesado com informação e contrainformação, o governo do estado também mantém a sua estratégia. Assim, passou a orientar os pais para que acessem http://www. portaldatransparencia.pr.gov. br/ e na página selecionem a cidade respectiva, depois "pessoal" e, logo após, "remuneração dos professores", quando o salário de cada um dos mestres conhecidos da escola aparecerá em ordem decrescente. Aí, então, cada um poderá avaliar se pensa ser justa a reivindicação do professorado e da forma como vem sendo feita.
O COMANDO DO CRIME (César Benjamin)
Em várias oportunidades escrevi sobre o desregramento moral de LULLA, assim como acerca dos desvios comportamentais da turba que está no seu entorno. Mas, nada mais desconcertante do que ver alguém que ajudou a pensar a ideologia, a construir as bases institucionais partidárias e ajudou a formar a retórica, dita esquerdista, desse pessoal, retornando ao cenário e ousando expor-se para dizer verdades e desconstruir as falácias repetidas, repetidas e repetidas, naquela tentativa insana de fazer com que todos creiamos nelas.
No caso da matéria abaixo, faço questão de salientar o trecho em que ele diz, ao se referir ao processo de corrupção petista já em avanço “ ... Passaram a ter um nível de vida que não tinham e viveram isso alegremente. ...”.
Daí, então, lembrei-me, como sempre ocorre, de “A REVOLUÇÃO DOS BICHOS”, pensando até, no meu desprezo antipetista, que George Orwell possa tê-lo escrito numa premonição à existência e à sanha ideológico-prático-criminosa de LULLA e do seu partido político.
O sociólogo e editor Cesar Benjamin foi militante do PT de 1980 a 1995.
Foi ele que revelou na Folha, em 2009, o caso do “menino do MEP”, o preso que Lula se gabou de ter tentado subjugar sexualmente nos 30 dias em que ficara detido e “que frustrara a investida com cotoveladas e socos”.
Cesar Benjamin conhece bem as violações lulopetistas.
Em 2005, durante o escândalo do mensalão, ele já denunciava ao Estadão que “tinha havido uma série de financiamentos que desconhecíamos”, “de bancos e empreiteiras, para a campanha do Lula” de 1994(!) e que o processo de corrupção “talvez tenha começado antes”.
“Quando vejo essa situação atual, tenho consciência de que não começou agora e é a expressão de uma prática continuada e sistêmica, que foi introduzida através do Lula e do Zé Dirceu”.
Naquele ano, quase uma década antes de explodir o petrolão, Benjamin também disse à Época:
“Isso foi vivido como ascensão social para um grande número de quadros, de lideranças do PT, que mudaram individualmente de classe social. Passaram a ter um nível de vida que não tinham e viveram isso muito alegremente.”
Questionado se este processo gerou o cadáver de Celso Daniel, prefeito de Santo André assassinado em 2002, o ex-militante petista respondeu:
“Eu não acho, tenho certeza. E houve muitos cadáveres morais. Este foi o físico.”
Não só este, diga-se. Sete outras pessoas ligadas ao caso morreram, inclusive o legista que atestara que o prefeito fora barbaramente torturado antes de ser assassinado.
Agora, Cesar Benjamin voltou a tratar do assunto no Facebook, por ocasião da morte no domingo (24) de um dos fundadores do PT.
Reproduzo seu post na íntegra, grifando os trechos sobre Lula e Dirceu:
“Acabo de saber da morte de Antônio Neiva. Muito teria a dizer sobre ele: seu companheirismo, seu humor, sua lealdade, sua honestidade. Velho militante da época da ditadura, permaneceu no PT até o fim. Escolho apenas um momento das nossas vidas.
Eu era da direção do PT quando percebi que o processo de corrupção se alastrava no partido. Tentei debater isso na direção, sem sucesso, pois àquela altura todos já temiam os dois comandantes da desagregação, Lula e José Dirceu.
Restou-me levar a questão ao Encontro Nacional do PT realizado em 1995 em Guarapari, no Espírito Santo. Fui à tribuna, que ficava numa quina do grande salão, de onde era possível ver, simultaneamente, o plenário e a mesa.
Logo depois de começar meu pronunciamento, vi José Dirceu se levantar, se colocar de frente para o plenário, de lado para mim, e fazer sinais na direção de um grupo que – depois eu soube – era a delegação de Santo André.
Pelo tom da minha fala, Dirceu achou que eu trataria do esquema de corrupção nesse município, que ele e Lula comandavam e que resultaria depois no assassinato de Celso Daniel.
Ele estava enganado. Eu não falaria disso, simplesmente porque desconhecia esse esquema. Minha crítica era à perda geral de referência ética e moral no partido, que nessa fala eu denominei de ‘ovo da serpente’.
Mobilizados por Dirceu, os bandidos de Santo André saltaram sobre mim, para interromper meu pronunciamento na base da porrada.
Foi Antônio Neiva quem se interpôs entre mim e eles, distribuindo safanões e impedindo a continuidade do massacre. Foi minha última participação no PT, que agora agoniza, engolido pela serpente que cultivou.
Descanse em paz Antônio Neiva, irmão, homem honrado.
Cesar Benjamin.”
Uma comentarista do post escreveu:
Na verdade, eu achei que o espaço ainda era público, público de menos, e resolvi dar uma mãozinha para que se tornasse público, público demais.
O motivo é simples: os bandidos de Santo André também saltaram sobre o Brasil.
TREM-BALA, AQUELE QUE NÃO FOI E NUNCA SERÁ
No dia 24/05/2015, o jornal Folha de São Paulo mostrou a escrita de Elio Gaspari sobre o trem-bala, aquele, arrotado como manifestação de grandeza e que nunca saiu e nunca sairá, irmão mais velho do outro arroto que gerou a proposta da ferrovia transoceânica, que também nunca veremos. Mas, chamou-me a atenção a reportagem que o colunista cita e que eu não conhecia, escrita por Leandro Demori. Busquei, então, a matéria e também eu fiquei surpreso com a sua qualidade e compreendi por que o autor teve de buscar o abrigo de um sítio estrangeiro para publicá-la. A íntegra está em https://medium.com/bang-bang/a-hist%C3%B3ria-do-trem-bala-brasileiro-f27235ccc4b7.
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ELIO GASPARI
Sai o trem-bala, entra o trem chinês
A visita do primeiro-ministro Li Keqiang ao Brasil deu bons resultados e
voltou a expor a marquetagem inútil
A máquina de propaganda do governo e a
doutora Dilma têm um especial carinho por trens. Em 2004 Nosso Guia perfilhou
um projeto de ligação ferroviária entre o Rio e São Paulo. Era o trem-bala.
Faria percurso de 500 quilômetros em 90 minutos, cobraria o equivalente a R$
120 e nada custaria à Viúva. Ficaria pronto para a Copa de 2014. Atrasando, era
certo que rodasse em 2016 para a Olimpíada. Deu em nada. Ou melhor, deu em
parolagem e pariu uma empresa estatal, a EPL. Quando o projeto naufragou,
surgiu a palavra mágica ouvida por Machado de Assis em 1883: "lingu".
Ele não esclareceu o que isso queria dizer, mas talvez significasse "investimento":
os chineses bancariam o projeto do trem-bala. Pouco depois um mandarim
explicou: "Pedir que uma empresa chinesa assuma um risco tipicamente
governamental é uma grande piada".
Antes do desembarque do
primeiro-ministro chinês Li Keqiang saiu da caixa de mágicas do Planalto o
projeto de uma ferrovia transoceânica ligando o Atlântico brasileiro ao
Pacífico peruano. Teria 4.400 quilômetros. Nas palavras da doutora Dilma,
"ela atravessará os Andes". Custaria entre US$ 5 bilhões e US$ 10
bilhões.
As dúvidas foram desfeitas quando o
companheiro Li assinou 53 acordos com a doutora. Na mesa havia apenas o
interesse mútuo de começar os estudos básicos da viabilidade do projeto. A
ferrovia que iria do litoral brasileiro ao peruano era um exagero. O memorando
assinado cuidava apenas da conexão da linha Norte-Sul, que iria de Campionorte,
em Goiás, à costa peruana. A linha para o litoral atlântico é uma tarefa
brasileira. Se tudo der certo, esse estudo deve ficar pronto em maio de 2016. O
que era um estudo básico para analisar a viabilidade do projeto virou uma
ferrovia que "atravessará os Andes".
Cuidando dos seus interesses, os
chineses assinaram diversos compromissos, compraram aviões, alugaram navios e
arremataram um banco. Todos esses negócios são bons para eles e para o Brasil.
Não havia porque botar o "lingu" de Machado de Assis numa ferrovia
transoceânica.
A agenda chinesa é sempre precisa. Em
geral eles querem recursos naturais e proteínas. Além disso, vendem serviços,
bens e máquinas. Jogo jogado. A isso junta-se um interesse do Império do Meio
de fornecer sua mão de obra para os projetos onde põe dinheiro. São mais
qualificados, conhecem a empresa e às vezes custam menos. Há cinco anos eram
740 mil, de Angola ao Uzbequistão. Obras chinesas no Brasil já tentaram
importar operários, mas foram barradas. Esse pode vir a ser um bom debate, pois
o que é preferível, um pasto goiano com 50 vaqueiros ou a obra de uma ferrovia
com 500 chineses e 500 brasileiros?
Esse item da agenda chinesa chamou a
atenção de Machado de Assis. Em 1883, quando o andar de cima queria imigrantes
para substituir a mão de obra escrava, chegou ao Rio o mandarim Tong King-sing.
Veio acompanhado de um secretário negro, fez o maior sucesso com suas roupas e
foi recebido por D. Pedro 2º. O imperador disse-lhe que não tinha simpatia por
seu projeto e, no melhor estilo chinês, ele foi-se embora.
À época, comentando a visita do
mandarim, Machado de Assis escreveu uma crônica, transcrevendo uma carta que
teria recebido dele. Esclareceu que preferiu manter a grafia do autor.
A certa altura, como se fosse hoje,
Machado/Tong escreveu:
"Xulica Brasil pará; aba lingu
retórica, palração, tempo perdido, pari mamma."
ANDAR DE CIMA
Não se conhece uma só voz saída da
banca para condenar o ajuste fiscal enquanto ele avançou sobre despesas que
beneficiavam desempregados, pensionistas e aposentados.
Agora que a doutora acrescentou ao
ajuste a pimenta da taxação dos lucros bancários, será interessante entender a
reação dessa tão fiel torcida.
RENATO DUQUE
A entrada do filho de Renato Duque na
roda do dinheiro e das investigações da Lava Jato assustou o comissariado.
O ex-diretor de Serviços da Petrobras
seria o arquivo que guarda as conexões do PT e de alguns de seus comissários
com as petrorroubalheiras.
O "amigo Paulinho" só
concordou em colaborar com o governo quando os investigadores mostraram-lhe que
envolvera familiares em práticas criminosas. Até então o PT considerava
"satisfatórias" as patranhas que ele contava.
A Lava Jato já custou a Renato Duque
uma coleção de arte de novo rico e o equivalente a R$ 68 milhões depositados em
Mônaco. Sua defesa diz que esse dinheiro não é dele. Amanhã, Eremildo, o
Idiota, pretende se habilitar à sua titularidade.
CHOQUE À VISTA
O senador Renan Calheiros e o deputado
Eduardo Cunha, ilustres figuras da lista de parlamentares investigados pelo
Ministério Público, decidiram jogar pesado contra a possível recondução de
Rodrigo Janot ao comando da Procuradoria-Geral da República.
Rejeitá-lo, caso seja indicado pelo
Planalto, além de ser uma imensa carapuça, poderá levar a uma inédita
mobilização do Ministério Público, refletindo-se em setores do Judiciário,
inclusive em seus gaveteiros.
Uma aula sobre o
falecido trem-bala
Ainda não se conhecem as fantasias que
acompanham a Ferrovia Transoceânica, mas está na rede uma detalhada narrativa
do que foi a maluquice do trem-bala de Lula e Dilma. É a reportagem "Um
Trem para Bangladânia", de Leandro Demori. (A mistura de Bangladesh com
Albânia é um neologismo criado pelo professor Mario Henrique Simonsen.)
Ele foi das raízes do sonho do trem de
alta velocidade até a morte do projeto da empresa italiana que vendeu a
novidade ao governo. Nela havia planilhas mágicas e um roteiro inexplicável,
pois o trem não parava ao longo do percurso. O primeiro administrador do
projeto, José Francisco das Neves, o "doutor Juquinha" dormiu umas
noites na cadeia por malfeitos cometidos na Ferrovia Norte-Sul, aquela que
cruzará com a Transoceânica.
O repórter Leandro Demori trabalhou
onze meses no assunto, conversou com trinta pessoas e colheu documentos
brasileiros e italianos. Conseguiu o apoio do Contributoria, uma plataforma
independente ligada ao jornal inglês "The Guardian" e seus leitores.
Quem quiser pode inscrever seus temas. Os leitores do "Guardian"
votam e quem não for assinante do jornal deve pagar US$ 3 por mês para
participar das escolhas. A ajuda é dada relacionando-se o número de votos que o
tema recebeu e a quantia que o jornalista pede. Aprovado o financiamento, o
beneficiado vai à luta e fica livre para colocar o texto onde quiser. Demori
preferiu hospedar seu texto na plataforma Medium, de Ev Williams, o criador do
Twitter.
Os repórteres, como o Fantasma das
Selvas, são imortais.
A POESIA DE MÁRIO QUINTANA
Tempestade Noturna
Noite alta,
na soçobrante Nau exposta aos quatro ventos,
em pleno céu sulcado de relâmpagos,
os marinheiros mortos trovejam palavrões.
Ó velhos marinheiros meus avós…
para eles ainda não terminou a espantosa Era dos Descobrimentos!
Santa Bárbara
e São Jerônimo,
transidos de divino amor,
escutam suas pragas como orações.
Quando eu acordar amanhã, livre e liberto como uma asa,
vou rezar a São Jerônimo
vou rezar a Santa Bárbara
por este nosso fim de século – pobre Nau perdida no nevoeiro -
que em vão busca o rumo
das eternas, das misteriosas Américas ainda por descobrir!
Noite alta,
na soçobrante Nau exposta aos quatro ventos,
em pleno céu sulcado de relâmpagos,
os marinheiros mortos trovejam palavrões.
Ó velhos marinheiros meus avós…
para eles ainda não terminou a espantosa Era dos Descobrimentos!
Santa Bárbara
e São Jerônimo,
transidos de divino amor,
escutam suas pragas como orações.
Quando eu acordar amanhã, livre e liberto como uma asa,
vou rezar a São Jerônimo
vou rezar a Santa Bárbara
por este nosso fim de século – pobre Nau perdida no nevoeiro -
que em vão busca o rumo
das eternas, das misteriosas Américas ainda por descobrir!
INTELIGÊNCIA ESPIRITUAL
Levando em conta os debates a Inteligência Emocional, sugiro a leitura do texto abaixo. É um novo campo de inflexão de estudos da mente e do...
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A nossa vida é plena de fatos ininteligíveis, quando pensamos gentil e ingenuamente sobre eles. Mas, como devemos, sempre, saber sobre a e...
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Quando falamos de Democracia, sempre inflectimos nosso pensamento para a liberdade total, o campo onde ocorrem os debates e as boas ideias...
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O texto abaixo foi extraído do saite da SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS ESPÍRITAS, www.sbee.org.br , e por pensá-lo adequado ao momento, l...