LULLOPETISMO: OS CRIMES CONTRA A NAÇÃO BRASILEIRA

Estudo publicado pelo ILISP,  mostra que a bancarrota do Brasil atual foi gerado nas gestões lullopetistas, tanto pela incapacidade de pensar, planejar e executar ações de Estado, como também pela inapetência para com o trabalho e tudo de forma criminosa. O resultado disso é que duas gerações de brasileiros sofrerão pelo saque cometido.
Para sentir asco pela desfaçatez da ação desses governos lullopetistas, basta acessar em http://www.ilisp.org/artigos/13-graficos-que-mostram-como-dilma-rousseff-e-o-pt-destruiram-o-brasil/.



TOFFOLI, TRABALHANDO CONTRA A NAÇÃO E A FAVOR DO CRIME

Fica cada vez mais evidente que pessoas irresponsáveis, permanente e exclusivamente, usam seu tempo de serviço público para manietar a Nação, com o intuito de que as forças anacrônicas voltem a comandá-la. No caso, Toffoli, o ser vil, sempre servil ao lullopetismo, esforçou-se caprichosamente para isso.

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A incrível história do juiz que acertou ao marcar 1 pênalti antes da hora
Enquanto integrantes do governo Jair Bolsonaro se preparavam para a chegada do chefe da missão anticorrupção da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), Drago Kos, o esloveno tentava entender reviravoltas do combate à corrupção no país. Entre os casos que chamaram a atenção do homem de 58 anos, estava o freio do compartilhamento de dados do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), dado a partir de uma liminar do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli.
Como antecipou este Poder360, mesmo que Kos -1 ex-juiz de futebol europeu- estivesse interessado na decisão específica do STF, integrantes do governo Bolsonaro estudaram a decisão de Toffoli para ajudar com argumentos favoráveis à liminar do presidente do Supremo. Por 2 motivos:
  • A decisão de Tofolli foi tomada a partir de 1 pedido do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente da República.
  • A penalidade marcada por Kos, mesmo direcionada ao STF, envolveria a imagem de todo o país, todos os Poderes.
Na reunião com a equipe de Kos, o governo tentou argumentar que a unidade de inteligência mantém os alertas sobre movimentações atípicas de pessoas e empresas. Nessa lógica governista, o que a decisão de Toffoli estabeleceu foi que eventuais aprofundamentos de investigação devam se dar apenas com autorização judicial. Para surpresa de interlocutores brasileiros, o mesmo empenho não foi visto pelo pessoal do Supremo. O resultado: Kos não se convenceu com os argumentos.
Na 4ª feira (13nov), o esloveno mandou 1 recado claro numa entrevista a jornalistas brasileiros: “O Brasil precisa continuar reforçando suas leis e ferramentas para combater as propinas no exterior, e não enfraquecê-las.”
Ele deixou Brasília depois de marcar 1 pênalti ao alertar para efeitos negativos que o país terá na relação com a comunidade internacional caso haja a confirmação da liminar de Toffoli pelo plenário do Supremo -o julgamento está marcado para a próxima 4ª feira (20.nov.2019).
A saída encontrada por integrantes do governo brasileiro foi a de tentar esticar a conversa com a equipe de Kos para minimizar estragos do relatório final da missão da OCDE enviada ao Brasil. Mas 1 dia depois da visita se descobriu, a partir de reportagem da Folha de S.Paulo, que Toffoli intimou o Banco Central a repassar cópia dos relatórios de pessoas físicas e jurídicas. Defender a penalidade marcada por Kos parece cada vez mais difícil.
(Matéria jornalística do PODER360, de 16/11/2019)

HUCK PARA LULLA: PAGANDO A DÍVIDA NADA MORAL

A imagem e o texto a seguir é do ESPAÇO VITAL, que posto integralmente por ser adequado ao fato e ao momento nacional.
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"Libertado, Lula chegou na manhã de sábado (9) a São Paulo. Voou de Curitiba a Congonhas no jatinho particular PP-HUC, pertencente à Brisair Serviços Técnicos Aeronáuticos, empresa titulada por Luciano Huck e sua esposa Angélica. “Qualquer especulação política sobre o voo é maluquice do momento polarizado dividindo o país. O fato não passou de uma simples questão comercial” – Huck tentou explicar, sem ter o sucesso de suas aparições aos sábados na tevê.

Ora, a empresa de Huck, dona do avião, tem finalidade específica. Na Internet se encontra seu objetivo – que é o educacional Mas em vídeo com suas explicações, o apresentador diz que “uso para minhas viagens de serviço e nas horas disponíveis o avião é colocado à disposição da Icon, empresa de táxi aéreo”.

Salvo melhor juízo, o contrato – assinado em 29 de maio de 2013 (primeiro governo Dilma Rousseff) com juros camaradas de 3% ao ano e 114 meses para pagamento (com carência de seis meses) - que o empresário Huck assinou com o BNDES, não permite o uso mediante aluguel a terceiros.

Tal situação é passível de ocorrer com empresas específicas de táxi aéreo. E, sob outros prismas, com as tradicionais Azul, Gol, Tam, etc. cuja finalidade social é o transporte de passageiros.

A tentativa de explicar a coincidência aeronáutica é maluquice terrena. Não adiantará, breve, nem mesmo a exibição da fatura comercial quente que será paga no dia do vencimento, no exato valor do transporte aéreo sem desconto.")
ASSIM, CARACTERIZA-SE, DE FORMA ABERTA, SEM ESCRÚPULOS, SEM VERGONHA, SEM MEDO DO RIDÍCULO, SEM ÉTICA SOCIAL, UM DOS ELEMENTOS DA NACIONALIDADE BRASILEIRA QUE GERAM O DESCRÉDITO, O ESMORECIMENTO E DESILUSÃO DO CIDADÃO PARA COM A RECONSTRUÇÃO MORAL BRASILEIRA.

"SALVA LADRI", lá; SALVA LADRÕES, aqui!

"Salva ladri", lá; SALVA LADRÕES, aqui! O aprendizado que o nosso sistema político-judiciário obteve da Operação Mãos Limpas, foi exemplarmente aplicado por aqui, quanto ao desmanche da respeitabilidade da Justiça. Lá, como aqui, quando os quadrilheiros tocados pela mão da Justiça, todos criminosos, tanto os vis mãos-sujas, quanto os vis legisladores, como também os vis juízes, aglutinaram-se em organizar o sufocamento da correção e a sobrevida do erro. A par das más intenções francamente expostas nas decisões judiciais de ontem no STF, estão as personalidades de cada um dos julgadores, fáceis de distinguir no livro O HOMEM MEDÍOCRE, de José Ingenieros, sempre dóceis à conformidade e aos mandos dos seus chefes.


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Após o julgamento do STF que decidiu pela inconstitucionalidade da prisão em segunda instância, o procurador da república, Roberson Pozzobon, integrante da força-tarefa Lava Jato do MPF (Ministério Público Federal), declarou que a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) é semelhante ao decreto que libertou presos pela Operação Mãos Limpas na Itália em 1994, indulto conhecido como “salva ladri” (salva ladrões), o famoso caso do decreto Biondi.
O indulto “salva ladri” liberou da prisão muitos condenados na Operação Mãos Limpas. O processo investigativo italiano havia descoberto uma grande rede de corrupção durante a década de 1990. Em suas redes sociais, Pozzobon compara o escândalo promovido pelo STF ao decreto Biondi:
“ITÁLIA, 13 de julho de 1994: foi editado o decreto Biondi, que resultou na soltura de todos os investigados da Operação Mãos Limpas que estavam detidos preventivamente. Ele ficou conhecido como decreto “salva ladri” (salva ladrões)”.
 “O #STF decidiu por 6 x 5 proibir a prisão por condenação em segunda instância. Já chovem HC’s de condenados em todo Brasil, inclusive na #LavaJato, postulando aplicação do precedente do Supremo e soltura imediata. Como o dia ficará conhecido?”
 (matéria jornalística de ESTUDOS NACIONAIS)

QUE SERÁ DO AMANHÃ?

É, mas não está fácil! Ao contrário da proposta, parece estarmos cada vez mais radicalizando em torno de nossos próprios interesses, tanto os individuais, quanto os grupais, os das tribos, os das raças, os ideológicos, os oportunistas e, especialmente, aqueles que permitem roubar do próximo. Quanto ao preparo do futuro dessas gerações que sofrerão cada vez mais com as mudanças ambientais, com a garantia da saúde, com a alimentação e com a estabilidade emocional, os líderes, os governos e as instituições internacionais têm ficado mais  na retórica e menos na prática. Então, a mudança de pensamento é necessária, mas, para isto, precisamos, todos, comandados e comandantes, povo e líderes, ter consciência do despojamento de interesses.


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A responsabilidade dos homens de nosso tempo
Entre as inúmeras preocupações que embargam a mente e o sentimento dos homens de nosso tempo, acha-se a de forjar para as gerações vindouras um futuro digno de uma humanidade altamente civilizada, e atualmente milhões de jovens e crianças já começam a observar a obra dos que lhes antecederam. Esses são os que recolherão um dia a semente e o fruto que os homens de hoje estão preparando.
Seria inconcebível que havendo a humanidade madura desfrutado do enorme progresso, do esforço titânico e dos sacrifícios daqueles que a precederam, oferecesse, ao contrário, aos que vêm depois, o espetáculo de um mundo em ruínas e de uma humanidade desvalida. É por isso que a cada hora se torna mais necessária a pronta reconstrução material, moral, social e econômica do mundo. Enquanto se projetam e executam as obras que darão ao homem do amanhã mais de um motivo de justa admiração, não outro pensamento deveria presidir a mente de todos os homens que enfrentam, nesses momentos, a difícil, mas não impossível, tarefa de devolver à humanidade a paz e a felicidade perdidas.
É necessário que o mundo inteiro chegue a ter a sensação de   segurança para sua vida e para seus bens
Quando os homens de hoje e do futuro puderem confiar, sem a menor sombra de dúvida, na potencialidade, retidão e justiça, tudo contribuirá para facilitar o livre desenvolvimento das atividades que a inteligência humana será capaz de desenvolver para o progresso e melhoramento da espécie em todos os campos da vida. Mas é necessário, imprescindivelmente necessário, que o mundo inteiro chegue a ter essa sensação de segurança para sua vida e para seus bens. Que o homem possa empreender obras estáveis. Que seu pensamento não se esfume na ficção de um mundo irreal, senão que busque estender-se para o futuro e enlaçar-se com outros que propiciem uma evolução real e consciente para as elevadas finalidades que deve alcançar o aperfeiçoamento humano.
A responsabilidade dos homens de nosso tempo é, pois, muito grande. Esperançada, olhando para eles, está a juventude e a alma inocente de tantas crianças que haverão de receber de suas mãos o porvir que sejam capazes de forjar para elas.
Os que hoje lutam por estabelecer uma paz duradoura e conciliar todos os interesses que se acham em jogo entre todos os povos do mundo terão de suas consciências a mais plena aprovação. É de se esperar que, nesses momentos graves que estamos vivendo, os homens de nosso tempo possam ter a clarividência necessária e a alta inspiração que as circunstâncias exigem para seguir o exemplo dos que deram à humanidade as luzes de suas grandes ideias e a realização de suas grandes obras. 
Extraído da Coleção da Revista Logosofia, tomo 5, pág 159

O CONTEXTO DO TEMPO E NÓS

O tempo, ah, o tempo! Nada somos no contexto do tempo e nada deixaremos a não ser lembranças, também estas, morredouras. ___________________...