O RETORNO

Extraí da rede o texto abaixo, chamando minha atenção o retorno mostrado por ele que as pessoas vão adotando ao saírem do delirante delírio da exposição pessoal e da ânsia xereta em visualizar o quê os outros fazem de bom ou de ruim, sempre sofrendo, ou merecendo, a crítica ou elogio sem sentido porquê distante, desconhecido, descompromissado. Pela informação contida no escrito percebe-se que há uma esperança de bom senso no ar.
Quem sabe, as pessoas retomarão a boa escrita das longas mensagens do correio eletrônico, (lembras dele?), ou das conversas pessoais, mesmo que pelo telefone, abandonando os excessos do "feicibuque" e do "uátizapi". Aliás, estas,  boas ferramentos para um tipo de comunicação, em momentos pontuais das nossas vidas. Pode ser que o ano de 2017 reafirme essa saudável tendência. Pode ser!
No mais, vivas para o retorno.



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Desconectados: A Interessante Tendência da Europa em Abandonar a Internet

Muitas pessoas estão desconectando-se da Internet para passar tempo conectando-se com o mundo real

A Internet, com todas suas maravilhosas promessas de ilustração intelectual e conexão social, tornou-se um grande vício. Passamos mais tempo do que precisamos on-line e não nos damos conta do quanto perdemos em termos de capacidade de prestar atenção, conexão com o redor e tempo para realizar outras atividades.

O jornal espanhol El Mundo, relata sobre uma interessante tendência que está se manifestando na França, na qual muitas pessoas estão decidindo abandonar as redes sociais e desconectar-se da Internet. Em 2012, 3,4% dos franceses haviam decidido abandonar voluntariamente a Internet, um número que parece estar crescendo.

Uma das vozes líderes neste movimento que também ocorre na Espanha, é Enric Puig Punyet, doutor em filosofia da Universidade Autônoma de Barcelona, quem decidiu desconectar-se da Internet e, além disso, documentar a vida das pessoas que optam por esta estratégia de higiene mental em seu livro La Gran Adicción (O Grande Vício). Como sobreviver sem internet e não desligar-se do mundo. Puig Punyet relata como foi inclinando-se à desconexão:
Sentia saturação após horas e horas navegando, pulando de uma página para outra à toa, viajando de um link para outro, aparentemente fazendo tudo, mas no fundo, não fazendo absolutamente nada, porque com muita frequência a informação que obtemos depois de um dia colados à tela é desigual, em ocasiões contraditória e logo nos esquecemos.

Há somente 10 anos, a Internet era uma ferramenta de consulta. Fazia-se uma pergunta e somente depois buscava-se a resposta na rede. Mas hoje a dinâmica mudou por completo. O tempo vazio se encheu de nada. Muitas vezes é a Internet quem formula a perguntas, roubando o indivíduo de novos marcos de referência. A Internet é onipresente porque está sempre ativa e em todas as partes. Ao ocupar grande parte de nossa vida, com frequeência faz com que descuidemos das pessoas ao nosso redor.



Em seu livro, Puig Punyet mostra como muitas pessoas que estavam utilizando a Internet por mais de 1 década diariamente, e que acreditavam que seu trabalho dependia das ferramentas digitais, descobriram que a vida sem a Internet continua e sua renda não era afetada. "Pelo contrário: o grande paradoxo é que os desconectados sentem-se como se reconectassem com o mundo real".

O El Mundo também relata o caso de uma blogueira australiana chamada Essena O´Neill, que tinha centenas de milhares de seguidores no Youtube e Instagram e decidiu apagar todas suas imagens escrevendo:

Sou a mulher que teve tudo e quero dizer que, ter tudo nas redes sociais não significa nada na vida real. Deixei que me definissem pelos números e a única coisa que realmente me fazia sentir bem, era conseguir mais seguidores, mais likes, mais repercussão e visitas. Nunca era suficiente,

E é assim, a fama digital vem com o preço de estar enchendo a demanda dos seguidores ou fãs e existir de maneira fragmentada on-line e no mundo real, administrando a personalidade que criamos para nossos perfis. Fazer isso pode nos deixar esgotados para realizar nosso trabalho fora da Internet. Às vezes temos que escoher entre um e outro.

MAIS UM ENCANTONADO NO FUNDO DO CHIQUEIRO



Que vergonha para o meu País! Que vergonha para o Judiciário do meu País! Que vergonha para a minha Maçonaria!  Sim, pois esse Zveiter domina a maçonaria (assim, com letra minúscula) carioca. 
É o fim! Vou juntar os cacos.


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UM PODER QUE SE VAI

A politicose passou a dominar outro dos Poderes Republicanos, gerando a stfite, num contexto stfoide que só pode fazer mal à Nação brasileira. Dominados por "conceitos" de valorização do momento crítico por quê o País passa, os seus juizecos esquecem os fundamentos, os artigos, os itens, as alíneas, pelos quais se debruçaram durante toda a vida, para decidir em favor de momentosos momentos oportunistas, para si e para parcelas da sociedade. Os seus pensamentos jamais ocorrem  para o todo, para o fortalecimento institucional, para o exemplo que forma a concepção de seriedade da geração advinda e das que virão. A normose tomou conta de todos, aquela em que valem os preceitos menores e que não formam os conceitos melhores.
Tudo isto, depois de 07/12/2016, quando o STF decidiu sobre Renan, um dos males da República.

NOVAMENTE SOBRE O STF

Acerca da atuação juridicamente abortiva promovida pelo STF na última semana, muito se escreveu e se interpretou da decisão absurda daquele amontoado de juízes (assim mesmo, com letra minúscula), ou, caracterizado como li ontem na rede, "o STF é um arquipélago sem conexão entre as ilhas". O significado dessa frase é que cada juiz (assim mesmo, com letra minúscula) ali situado está dominado por interesses próprios, faltando-lhes a visão maior, aqueles expressos na Constituição e que representam o pensamento e a vontade da Nação Brasileira.
Enfim, naquele momento vivenciamos mais um dos momentos tristes da história do nosso Judiciário, assim como estamos vivendo diversos outros momentos deploráveis da história da Administração Nacional, especialmente demarcada pelas Operações Lava Jato, Zelotes, Acrônimo, além de muitas outras, que traçam um perfil daqueles em quem acreditamos, ontem, mas que se mostram criminosos, hoje.
Mas, de todos os artigos, textos e reportagens que li, a mais incisiva e sucinta é o que está abaixo, valendo a pena uma leitura.



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O STF não deveria ser o guardião da Constituição?

Alice Queiroz*
Coincidentemente lendo sobre a Lei de Improbidade Administrativa, nos últimos dias, me deparei com uma citação que dizia:
“O direito a um governo eficiente, honesto e zeloso com pelas coisas públicas, tem, nesse sentido, natureza transindividual: decorrendo, como decorre, do Estado democrático, ele não pertence a ninguém individualmente; seu titular é o povo, em nome e em benefício de quem o poder deve ser exercido.” Tal citação foi extraída de um livro do Ministro Teori Zavascki.
Ministro esse que, no último dia 7, embora ausente fundamento constitucional para tanto, proferiu seu voto em favor de um só indivíduo, ignorando os mesmos direitos que prega pertencerem ao povo.
O direito a um governo honesto foi esquecido pelo ministro por ocasião da votação, o que torna hipócrita e até engraçada a citação referida acima, dada a distância abissal entre pregar que o direito a um governo correto é de titularidade do povo e escolher manter um criminoso contumaz em um dos mais altos cargos da República: a presidência do Senado.
A redação Constitucional, pra não perder o costume, é lacunosa.
Discutir a inclusão dos sucessores do cargo da presidência da República na proibição de assim permanecer diante de denúncia recebida pelo STF, seria, portanto, aceitável, não fossem as flagrantes manobras conduzidas pela Corte para dificultar a clareza no julgamento da liminar oferecida no sentido de afastar Renan Calheiros da presidência do Senado.
O que alguns ministros fizeram no julgamento da ADPF na qual se discutia exatamente a questão da extensão da proibição, cujo conteúdo vinha sendo por eles debatido desde antes do recebimento da liminar de afastamento pelo STF, não pode ser visto como mera rotina de trabalhos. Em se tratando de Brasil, saudável é desconfiar de tudo até que se prove o contrário, e não o inverso.
Existem alguns ministros nos quais eu, particularmente, já não confiava. Só pra exemplificar o que quero dizer:
Toffoli não foi afastado do julgamento do Mensalão e nem se declarou impedido para tanto, ainda que os motivos para que o fizesse fossem óbvios, julgamento cujos comentários são dispensáveis neste momento.
Lewandowski, respeitado constitucionalista e, por consequência, conhecedor da Constituição, desmembrou o julgamento de impeachment da ex-presidente Dilma como se não houvesse amanhã, em clara afronta a dispositivo constitucional que, diferente do caso de Renan, é claro e não deixa margem a qualquer dúvida.
O que pesou, no julgamento da liminar de Renan, foi perceber que, na verdade, a Corte, de forma geral, já não é mais digna de devoção ou confiança.
Independentemente da mudança drástica de ares na votação da ADPF sobre a extensão da proibição constitucional do art. 86, parágrafo único, inciso I à linha sucessória, após o voto do decano Celso de Mello, verdade inconteste é que a maioria dos ministros já havia se posicionado pela extensão.
Como explicar mudança tão rápida de posicionamento numa questão de tamanha delicadeza, que afeta inclusive membros do STF (já que o presidente da Corte integra a linha sucessória da mesma forma)?
Não desconfiar desse tipo de coisa nada mais quer significar do que uma cegueira deliberada (teoria importada do direito americano inclusive já aplicada pela Corte em questão) sem precedentes.
Numa votação que já tinha futuro certo, o erro da Corte foi abrir as pernas e lançar mão de um garantismo irresponsável, decorrente de interpretação literal da Constituição, às vésperas de um julgamento que tinha tudo para salvar parte da confiança que o Supremo ainda guardava junto ao povo.
Não consigo eleger o que mais me chocou no frigir dos ovos:
Se o voto do decano, que não satisfeito em votar pelo não afastamento de Renan, inovou, se sentindo o próprio Poder Constituinte, no auge de seu ativismo judicial, votando no sentido de mantê-lo na presidência do Senado mas o afastando de eventual sucessão no cargo de presidência da República;
Se o voto do Lewandowski que, apesar de não me surpreender, usou como argumento o absurdo de dizer que “não existe indicação de que o presidente da República chegue a ser substituído pelo presidente do Senado”, como se a Constituição fizesse qualquer ressalva nesse sentido; ou
Se o voto da Carmen Lúcia, em quem eu confiava quase que plenamente e acreditava que pudesse significar a expectativa de um novo Supremo sob a sua presidência.
De fato, a única conclusão a que podemos chegar é que o Judiciário, infelizmente representado, neste momento, pelo Supremo Tribunal Federal, que a cada julgamento emblemático vem, salvaguardadas as raríssimas exceções, envergonhando a nossa classe, foi rebaixado ao patamar de poder desprovido de qualquer sentimento positivo por parte do povo, como já o são há muito tempo os poderes Legislativo e Executivo.
Ainda que acredite que política não possa se misturar com justiça, repudiando veementemente qualquer conduta no sentido de confundi-los, incluindo a nomeação dos ministros do Supremo pelo presidente da República e a prerrogativa de função deste último no próprio Supremo, até essa semana, o Supremo ainda carregava alguns “heróis de capa preta” nos quais eu me permitia depositar minha própria confiança, tanto quanto cidadã como advogada.
Órfã de instituições públicas que me representem, com a exceção do Ministério Público, que vem fazendo um trabalho indefectível na famigerada Operação Lava Jato, é com pesar que finalmente afirmo: o Judiciário brasileiro, personificado na figura da mais alta Corte de justiça, não me representa mais.

Sobre a autora: Alice Queiroz é advogada e estudou na AMPERJ – Escola de Direito do Ministério Público.

E POR QUE NÃO?

Que esse pessoal do crime é hábil na prestidigitação, não há dúvida? Enquanto ficam abanando a mão de um lado, do outro, escondem o coelho. Visto tudo, não vimos nada, e ficamos extasiados, ou bobos, pela enganação sofrida e da qual só nos aperceberemos durante as próximas gerações, quando nossos filhos e netos lerão toda uma literatura sobre os desvios de hoje.
Então, por que não pensar numa super operação enganosa?
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A mega-operação da Odebrecht
Por  Augusto de Franco em  11/12/2016

Ao que tudo indica, uma mega-operação de despistamento
No dia 23 de agosto de 2016 publiquei em Dagobah um artigo intitulado Leo e Marcelo: uma confusão para esconder o fundamental, que começava assim:
“Não há como negar. As confissões industriadas de Leo e Marcelo já eram uma fraude para melar a Lava Jato. Eles queriam colocar todo mundo no mesmo bolo: quem apenas recebeu doações de campanha (sem questionar a origem dos recursos, como é de praxe) e quem estava no esquema criminoso do PT, usando as doações para financiar a “revolução pela corrupção” que o partido operava antes do impeachment. Isso tem nome: chama-se “Golpe Thomaz Bastos” (que consiste em nos empulhar com o seguinte truque: tudo não passou de caixa 2, que todo mundo faz).”
Há quem diga que o verdadeiro inventor da tese “tudo não passa de caixa 2” foi o recém-falecido advogado Arnaldo Malheiros Filho, que defendia Delúbio e Bumlai. A tese existe e foi adotada por Lula na famosa entrevista de contra-informação concedida em Paris, no final de 2005, no auge das apurações do mensalão. Não importa. Passemos ao último parágrafo do artigo:
“A confusão proposital serve para esconder o fundamental:
1) Lula e Dilma foram eleitos e reeleitos com o dinheiro do crime (roubado da Petrobrás e de outras estatais e de vários órgãos públicos).
2) A organização chefiada por Lula e Dirceu recebeu esse dinheiro e usou-o somente em parte para fins eleitorais (e nem mesmo isso foi bem caixa 2 e sim, muitas vezes, dinheiro lavado via caixa 1).
3) Essa parte do dinheiro do crime recolhida pela organização criminosa chefiada por Lula e Dirceu teve usos bem diversos (dos eleitorais): além de locupletar alguns membros dessa organização com benesses pessoais de toda ordem, o dinheiro foi para o caixa 3, usado para comprar representantes eleitos, falsificando a correlação de forças emanada das urnas e para montar estruturas ilegais de poder (que podem então – por hipótese – praticar espionagem, fabricar dossiês contra adversários, patrocinar veículos de comunicação para difundir e replicar falsas versões, alugar pessoas para escrever a favor do governo e detratar as oposições, pagar agentes para ganhar ou recrutar e treinar militantes para os círculos do “Partido Interno” e ameaçar ou neutralizar pessoas que se tornam obstáculos à consecução dos planos criminosos ou antidemocráticos). E essa parte do dinheiro que sobrou, ao que tudo indica, ainda está escondida em contas bancárias no exterior em nome de laranjas ou nas offshores que foram abertas, inclusive, pela própria Odebrecht.”
Agora, afinal, vem a público a primeira peça da operação: a delação de Cláudio Melo Filho, vazada na íntegra (o que é uma novidade) para vários jornalistas simultaneamente (o Merval disse ontem que recebeu tudo pelo WhatsApp), citando 51 políticos de 11 partidos. Imagine-se o que virá em seguida. E atenção para o timing: várias dezenas de delações podem ser vazadas à conta-gotas, servindo de motivo para chantagens da organização criminosa aos poderes, inclusive, talvez, até mesmo contra o STF (para, eventualmente, fornecer decisões favoráveis à Lula e aos chefes do Partido Interno).
O vazamento corrobora a hipótese de que a delação da Odebrecht é uma armação. Joga matéria fecal no ventilador, confunde propositadamente caixa 2 com propina e, o que é pior, não esclarece nada – antes confunde – sobre o caixa 3, que a Odebrecht operava não como mera corruptora e sim como organizadora do braço empresarial do esquema de poder do PT.
Só se poderá acreditar que a delação de Emílio, Marcelo e quase uma centena de seus comandados, é para valer, quando:
1) Aparecer a planilha “Amigo” e a identificação de que “Amigo” é Lula.
2) For revelado o verdadeiro papel da Odebrecht como co-organizadora do esquema (e forem identificadas as contas no exterior, inclusive em nome de offshores, abertas por Marcelo e seus asseclas para esconder dinheiro petista).
3) Houver confissão dos dirigentes da Odebrecht sobre as conexões do esquema todo com ditaduras marxistas-leninistas (como Angola, Cuba, Venezuela e outras) e sobre o papel desse esquema na eleição e na manutenção de ditadores corruptos nesses países.
Se nada disso acontecer, em tempo hábil, ficará claro que a mega-delação da Odebrecht é, na verdade, uma mega-operação de despistamento.
É improvável que a manobra dê certo. Nem todo mundo é idiota.
Reinaldo Azevedo – tão criticado neste site pelo seu legalismo, baseado numa visão excelsa e abstrata do império da lei que acaba levando, na prática, à violação das leis (como no caso Marco Aurélio x Renan) – , acertou em cheio quando disse, em artigo de ontem no seu blog, o seguinte:
“O ideal seria que a delação da Odebrecht, por mais escalafobética, fosse conhecida de uma vez só, tornada pública na Internet, para que os marcianos soubessem com quem ainda podem conversar.
Acho que estou sendo claro. Essa tática de conta-gotas — e ainda faltam 68 ou 69 delatores, não? — impede qualquer planejamento; destrói as chances de investimento; eleva o pessimismo; assusta os agentes econômicos, que, então, preferem se proteger.
E notem que não estou propondo acordão, conversa, conciliábulo, nada disso. Estou só reivindicando que se cumpra a lei para que os órgãos de polícia sigam, sem qualquer interferência indevida, fazendo o seu trabalho, mas que se recupere algum espaço de ação para o domínio da política — tanto a política entendida como exercício legítimo de pressões como a política econômica.
Poucos se dão conta — e os dias futuros, nos primeiros meses de 2017, deixarão claro ser assim — que as esquerdas, e o PT em particular, está prestes a assumir um lugar privilegiado na narrativa. A esta altura, resta bastante arranhada a tese, QUE É A CORRETA, de que a corrupção e a propina eram instrumentos a que recorria o PT para fazer algo mais do que roubar: era um assalto ao estado, inclusive ao estado de direito.
Essa constatação foi perdendo força, sendo substituída pela evidência factual de que, afinal, todos os partidos fazem a mesma coisa. Ocorre que essa obviedade toma os meios como se fosse um fim. Roubar e trapacear como meio será ruim em qualquer tempo, e seus protagonistas devem ser punidos. Mas perder de vista a natureza da tramoia petista é falsear a história e abrir uma vereda para o PT se igualar a outras legendas entre os escombros. Se é assim, o partido é apenas um entre seus pares.”
Pois é. Isto seria a vitória da tese Thomaz Bastos – Arnaldo Malheiros, urdida para nos engabelar. É preciso denunciar o truque. O truque é esconder o que o PT queria. O que o PT queria? Ser apenas mais um partido de corruptos? Parece que não! Queria também usar a corrupção para tomar o poder, bolivarianizar o regime e nunca mais sair do governo.

O QUARTO PODER CRIMINOSO

  _____________________________________________________________ A Imprensa, dita quarto poder, cria uma realidade virtual que não correspond...