REENCARNAÇÃO: 5000 anos de conceitos


Penso que o conhecimento, e a aceitação das suas verdades, é fruto das convicções que venhamos a ter. Estas convicções devem estar baseadas na sabedoria ancestral e na ciência e, mesmo nesta última, nos fundamentos irrecusáveis das evidências e da razoabilidade dos fatos da vida.
O entendimento de que a vida, pois, após outras vidas que já tivemos e antes de outras que venhamos a ter, passa a ser  um entendimento inerrante da sequência universal.
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NAGASAKI



Em 1570 os navegadores portugueses que aportaram pela primeira vez no Japão em 1543 — fundaram a cidade de Nagasaki, na baía do mesmo nome, onde passaram a habitar. Criaram um centro comercial que durante muitos anos foi a porta do Japão para o mundo, um porto comercial para os ingleses, holandeses, coreanos e chineses. Mas em 1637 devido a uma grande reação interna, os portugueses foram expulsos. Dotada pela natureza de um belo porto natural, esta cidade foi o cenário da ópera "Madame Butterfly" de Giacomo Puccini. A cidade de Nagasaki só ficou mundialmente conhecida na altura da 2ª Grande Guerra, em 1945, por ter sido quase totalmente destruída no dia 9 de Agosto, após sofrer um ataque com a segunda bomba atómica, lançada pelos Estados Unidos da América.
O espírito de cultivo da Paz, que os Japoneses desenvolveram desde então, encontra em Nagasaki elevada expressão.
Esse período da história japonesa, em que se situa  a fundação dessa cidade, está fielmente descrito nas 1200 páginas  no livro XÓGUM, de James Clavell, onde o autor narra, em forma de romance, os costumes guerreiros, de alimentação e cuidados pessoais, de relação amorosa e social, tudo extremamente valorizado pelo estandarte da honra. Honra, esta, que levava ao que hoje denominamos de suicídio, mas que, na vida do Japão Medieval, podia representar um misto supremo de liberação-castigo.
Nos tempos modernos, Nagasaki, assim como Hiroshima, sua irmã-gêmea da desgraça, foram objeto de uma das maiores vilezas da História, quando William Lawrence, um jornalista judeu-lituano-estadunidense, "especializado" em ciência, escreveu reportagens circunstanciadas provando que não tinha ocorrido radiação em ambas as cidades. Com isto, ganhou o prêmio Pullitzer de 1946.  Pouco mais tarde, descobriu-se que ele estava a serviço, e na folha de pagamento, do governo estadunidense, para essas questões. Em 2004 foi iniciado um movimento cogitando o cancelamento do prêmio que lhe fora dado, com base na absurda afirmação pseudocientífica e na razão de sua escrita, pois estava a soldo da mentira.
Enfim, eis alguns aspectos visuais de Nagasaki que deixam entrever muito da cultura oriental e japonesa. Sugiro acessar o endereço abaixo, copiando-o e colando-o no teu navegador:
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ALERTA AMBIENTAL


Nas últimas duas décadas vínhamos enfrentando a psicose do aquecimento global e muitas teses eram elaboradas por cientistas, traçando um futuro caótico para Humanidade, do ponto de vista ambiental. Repentinamente, foram pinçadas algumas denúncias de fraude em relatórios científicos, mostrando que a retórica do medo fora construída num contexto de falácias e que aquele cenário aterrador não era mais aceitável. Mas, a ciência, de um lado, e a experiência das pessoas, de outro, mostram que há problema, sim! 

Muitos dados constatam alterações significativas em elementos naturais que influem sobre a vida na Terra. Assim, nos últimos dias, vem sendo noticiado sobre o acentuado degelo no Ártico, com indicativos que não garantem a sobreposição da mesma calota polar nos próximos anos. Estaríamos, então, perdendo significativo suporte para a manutenção da estabilidade térmica da Terra, bem como a recorrente garantia dos níveis atuais dos oceanos.

Abaixo, texto de reportagem estadunidense, reproduzida pelo jornal O Estado de São Paulo.


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Novo recorde de degelo no Ártico soa alerta

O drástico degelo da calota do Oceano Ártico finalmente acabou por este ano, anunciaram na semana passada cientistas, mas não antes de derrubar o recorde anterior e de provocar novos alertas quanto ao ritmo acelerado das mudanças na região.
A reportagem é do The New York Times e reproduzida pelo jornal O Estado de S. Paulo, 24-09-2012.

Em 2012, a menor extensão da camada foi alcançada no último dia 16, segundo o
 Centro Nacional de Dados sobre Neve e Gelo dos EUA. A instituição informou que naquele dia a camada de gelo sobre o mar cobria cerca de 3,42 milhões de km2, ou 24% da superfície de todo o Oceano Ártico. A extensão menor registrada anteriormente, em 2007, foi de 29%.

Quando, no final dos anos 70, começaram as medições por satélite, a menor extensão do gelo registrado no verão cobria cerca da metade do
 Oceano Ártico, embora declinasse havia décadas. "O Ártico é o aparelho de ar-condicionado da Terra, e o estamos perdendo", advertiu Walt Meier, pesquisador do centro, uma agência patrocinada pelo governo.

A agência esperou alguns dias antes de anunciar o recorde para ter a certeza de que o gelo marinho começava a congelar novamente, como acontece normalmente nesta época do ano, quando o inverno se instala rapidamente no
Ártico. Nos próximos meses, uma capa de gelo cobrirá grande parte do oceano, mas muito provavelmente será fina e tenderá a derreter com a volta do verão.
Relatório
Os cientistas consideram o rápido aquecimento da região uma consequência da emissão pelo homem dos gases do efeito estufa, e veem o derretimento como um alerta de grandes mudanças no resto do mundo.

Alguns acreditam inclusive que o colapso da calota ártica já começou a alterar os padrões atmosféricos no Hemisfério Norte,
 contribuindo para maiores extremos das temperaturas nos EUA e em outros países, mas isto ainda não foi comprovado.

O gelo do mar está se reduzindo muito mais rapidamente do que previa o último grande relatório da
 ONU sobre a situação do clima, publicado em 2007. As análises mais sofisticadas deste relatório feitas por computador sugeriam que o gelo não desapareceria antes da metade do século.

Agora, alguns cientistas acham que, já em 2020, o
 Oceano Ártico poderá perder grande parte de sua extensão de gelo nos meses de verão. Por sua vez, os governos não responderam à mudança com uma urgência maior para limitar as emissões dos gases do efeito estufa. Ao contrário, sua reação principal foi planejar a possibilidade de explorar os minérios do Ártico, agora acessíveis, inclusive com operações de perfuração em busca de mais petróleo.

"A comunidade científica se dá conta de que temos uma emergência planetária", disse
 James E. Hansen, especialista do clima da Nasa. "É difícil para o público admitir este fato porque ele põe a cabeça fora da janela e não vê nada disto acontecer."

Em certo momento do verão passado (inverno no Hemisfério Sul), o derretimento da superfície estava ocorrendo em 97% do lençol de gelo da
 Groenlândia, fenômeno que ainda não tinha sido visto na era das medições por satélite, embora a pesquisa geológica sugira que já aconteceu no passado.

Atualmente, o mar está subindo à média de 33 centímetros por século, mas cientistas como
 Hansen acreditam que esta média aumentará à medida que o planeta for aquecendo, colocando em risco toda a linha costeira habitada.

O CONTEXTO DO TEMPO E NÓS

O tempo, ah, o tempo! Nada somos no contexto do tempo e nada deixaremos a não ser lembranças, também estas, morredouras. ___________________...