DIREITO E JUSTIÇA, A DIFERENÇA SUTIL

Obtive esta publicação em Força Patriótica, uma página da Democracia Brasileira. Publico-a, pois ela representa a verdade e contextualizada na situação trágica da Justiça (ou seria Injustiça ?) brasileira. O Direito, nas mãos dos advogados laçados no mercado e postos como "juízes", já está vilipendiado, pois agride os princípios da Justiça e valoriza o crime e o partido, este podendo ser tanto o Político, quanto o Ideológico. Quanto à JUSTIÇA, coitada!, deixou de ser o pêndulo, ou o equilíbrio, entre o Bem e o Mal. Valoriza o Mal, acima de tudo. (EDUARDO JUAN COUTURE, foi um jurista uruguaio, mundialmente reconhecido, na área do Direito Processual Civil)

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AH, O TEMPO!

Dizem, por aí, que este pensamento é de Richard Gere, não sei se é dele, mas não importa sua autoria. Importante é o quê resulta da sua leitura. Vive o momento, e tenhas o passado apenas como registro das experiências, sem vínculos doentios com ele, mas que tudo, o passado e o presente, sejam fundamentos para tua vida futura.

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HELENA BLAVATSKY e ALBERT EINSTEIN


Albert Einstein                                   Helena  Blavatsky
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Einstein leu Blavatsky (por Jamil Salloum Jr)
A historiadora Sylvia Cranston, autora da biografia mais completa de Blavatsky em qualquer língua, conta que é possível que o cientista Robert Millikan possa ter sido quem apresentou o livro "A Doutrina Secreta", de Blavatsky, a Einstein. Outra pessoa pode ter sido Gustav Stromber, astrofísico do Observatório Mount Wilson, de Los Angeles. Ambos eram amigos de Einstein e liam Blavatsky.
Como quer que seja, Sylvia Cranston afirma que uma sobrinha do pai da relatividade relatou que um exemplar de “A Doutrina Secreta” permanecia sempre sobre sua escrivaninha. Outro testemunho é de uma pessoa chamada Jack Brown, em um artigo em que conta sobre uma visita que fez a Einstein.
Analisada a obra aludida de HPB, sobretudo quando trata da Cosmogênese, acha-se efetivamente links com o pensamento de Einstein. Teria a mística russa influenciado em alguma medida o gênio alemão? Muitos pesquisadores julgam que sim.
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Efetuo esta postagem por entendê-la fundamental para compreender parcela da evolução do Conhecimento e da Sabedoria. Se Einstein foi um físico brilhante que revolucionou os fundamentos do conhecimento, Blavatsky, que antecedeu o cientista, foi uma pensadora exuberante que formou a noção de como o Universo foi formado e de como o Homem, por consequência, surgiu e evoluiu. A Cosmogênese e a Antropogênse, portanto, formam a base dos estudos de Blavatsky em que ela põe o componente alma e divino no estudo.










SELETIVIDADE, ONTEM; DEMOCRACIA, HOJE!

Lembremos 2015 quando, pressionada pela reação pública ao seu deplorável governo, comandado nos bastidores pelo BANDOLEIRO, chefe do bando petista, Dilma segregou o público e isolou o "desfile" da data da Independência. Bem, hoje, diferente de ontem, o atual Governo, absolutamente democrático, amplifica a comemoração e abre totalmente A FESTA aos cidadãos brasileiros. Apesar das centenas de milhares de pessoas presentes, não houve registro de violência. Por faltar argumentos, a esquerda anacrônica fala em SEQUESTRO DA COMEMORAÇÃO DO BICENTENÁRIO DA INDENPENDÊNCIA. Ora!

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O CAMINHO DA SEDIÇÃO

Estas são algumas das ong's e de grupos assemelhados que recebem dinheiro de George Soros, o sedicioso internacional. Há muitas mais e é difícil descobrir os líderes de cada uma, pois estas da imagem abrem em subsidiárias que são aquelas que praticam ações e gastos desse dinheiro.

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IDIOSSINCRASIAS ESQUERDISTAS SOBRE A SEGURANÇA PÚBLICA

O texto abaixo é ferino, mas primoroso, ao expor as idiossincrasias que a esquerda costuma fazer a respeito das questões de Segurança Pública, no Brasil. Especialmente, quando ele analisa o quarto fator, essa ideologização e hipocrisia vêm à tona. Vale a pena ler todo o texto.

 MAIS UMA IMPORTAÇÃO MENTECAPTA

Fernão Lara Mesquita, 05/09/2022

A leitura do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2022 é mais uma dessas experiências que atestam o estágio extremo que alcançou a doença brasileira velha de 522 anos.

A primeira coisa que estranhará o leitor que não sabe em que país está é a absoluta dissonância entre os fatos e as reações que eles provocam nos doutos “especialistas” que assinam esse trabalho.

O resultado medido no ano passado foi o melhor em toda a existência da instituição, desde os 28,2 assassinatos por 100 mil habitantes registrados na primeira edição em 2012. Partindo do pico de 2017, com 67.980 assassinatos que elevou o índice para 30,9/100k, para chegar aos 22,3/100k do ano passado, um total de 49.060 assassinatos, constata-se uma diferença de exatos 18.820 mortos a menos, o equivalente à população inteira de 68,3% ou 3770 de todos os municípios brasileiros que têm menos habitantes do que isso.

Mesmo assim, o título que esses números inspiraram ao anuário que registra esse recorde é "A frágil redução das mortes violentas intencionais no Brasil"!!

É que os patrocinadores do Forum Brasileiro de Segurança Pública, que publica esse trabalho e define-se como uma “organização não governamental apartidária e sem fins lucrativos”, são a Open Society Foundation, aquela do "globalista" George Soros, a Fundação Ford e a Fundação Tinker, entre outras, que se instalou no Brasil em março de 2006, segundo ano do primeiro governo Lula, para “construir um ambiente de referência e cooperação técnica na área de segurança pública” e “orientar as políticas nacionais de segurança”.

A exibição de ginástica artística intelectual que se segue à apresentação dos números de 2021 é digna de uma medalha olímpica.

Não há qualquer palavra sobre a infinitude do “trânsito em julgado” de qualquer criminoso brasileiro com dinheiro para ter advogados, ou o jogo de truco do Código Penal em que nenhuma pena vale o numero de anos em que é expressa, a esquálida quantidade de “soluções” de casos de homicídios no país ou ainda o quadro geral de incerteza jurídica e impunidade que assola o Brasil e permite a devolução às ruas por “decisão monocrática” de ministros do Supremo Tribunal Federal até do chefão do PCC nas doutas considerações dos “especialistas” desse fórum.

“Embora a queda (de 18.820 cadáveres e famílias e relações humanas destroçadas a menos, repito) seja sem duvida uma noticia a ser comemorada e louvada (ufa!)… é preciso cautela na identificação dos fatores e causas para este fenômeno ao contrário das tentativas de explicação simplista e/ou interessadas, muitas das quais feitas no afogadilho da proximidade das Eleições Gerais de 2022”, advertem os indigitados "especialistas politicamente neutros".

Depois de um trololó confuso e irreproduzível eles passam, então, a enumerar as “causas verdadeiras” da redução:

O fator nº 1, acredite o avoado observador, são nada mais nada menos que "as mudanças demográficas”. “Entre 2004 e 2020 (!!) houve uma diminuição do numero de adolescentes de 10 a 17 anos e estabilização no quantitativo de jovens de 20 a 29, os grupos com índice mais elevado de mortalidade por homicídio”, o que explicaria “cerca de 62% (nem 61, nem 63%) da redução havida” ... entre 2018 e 2021...

O fator nº 2 seriam “politicas de prevenção à violência focalizadas e modelos de integração policial”. Alguns programas estaduais montados e desmontados na sequência de eleições são citados mas a aposta principal fica com o Sistema Único de Segurança Pública, mais um dos “sistemas únicos” propostos pelo partido que sonha ser o partido único do Brasil, que nunca chegou a ser plenamente implantado. E isso passando batido sobre a constatação, poucos parágrafos antes, de que os Estados Unidos, “com 18.623 law enforcement agencies” (correspondentes aos municípios ou distritos independentes ainda menores) colhe taxas de 6,52 assassinados por 100k habitantes enquanto o Brasil “com 86 corporações policiais” e portanto com um sistema 216 vezes mais centralizado que o deles colhe 22,3/100k.

O fator nº 3 da queda da mortalidade é … “a nacionalização do crime organizado”. Tendo o PCC se espalhado nacionalmente e, portanto, chegado quase à condição de partido único do crime, reduziram-se as guerras pelo poder e, com elas os assassinatos.

Finalmente o fator nº 4 - vejam vocês!!! - é o Estatuto do Desarmamento. Desaprovado pelo voto direto de 64% do povo brasileiro em 2003, o estatuto foi imposto assim mesmo pelo congresso. Foi, portanto, enquanto vigorava uma das leis mais draconianas do mundo sobre posse de armas por cidadãos dispostos a tê-las e usá-las estritamente dentro do que manda a lei que os números da criminalidade escalaram até a montanha de 67.980 cadáveres “conquistada” em 2017, 14 anos e milhões de armas confiscadas e destruídas depois do estatuto em vigor. E foi só a partir de 2018, com a chegada de Bolsonaro ao poder e a multiplicação por três do numero de armas legais nas mãos dos cidadãos obedientes à lei alcançando mais de 1 milhão de peças ou 187% a mais que ha três anos, um numero ainda irrisório comparado a qualquer outro país mas que todos os jornais da velha imprensa alarmavam em suas primeiras páginas quinta-feira passada, que 18.820 cadáveres baleados a menos foram recolhidos aos IMLs. Mas para os "especialistas" da ONG de George Soros, por razões análogas às que determinam que nossas urnas “são invioláveis”, ponto, nenhuma dessas evidências e descruzamentos de datas diz nada: ainda é “o desarmamento” o responsável pela diminuição das mortes, mesmo a ocorrida após o rearmamento!!!

Se a discussão sobre "controle de armas" faz algum sentido nos Estados Unidos onde a venda de armas é totalmente livre - e eu acho que não faz porque a Suíça é muito mais e outros países são tão armados quanto eles e ninguém mata ninguém por isso; a doença americana é outra - aqui, onde o pico da matança se deu quando éramos o país menos armado do planeta e o ponto mais baixo depois que o número de armas legalizadas triplicou, certamente não faz nenhum.

De par com o "racismo estrutural" anglo-parlante - "Vidas negras importam" no país onde só o orgulho do modo brasileiro de resolver problemas é menor que o “orgulho de raça” e é impossível achar um negro, um branco, um índio ou um asiático “puros” porque desde sempre uns casam com os outros e somos todos mestiços - ou com a "repressão sexual" de que seríamos vítimas como os puritanos de Boston, apesar da libertinagem reinante desde o primeiro registro de Pero Vaz de Caminha, a "questão do desarmamento" para garantir a segurança é só mais uma das importações mentecaptas que atendem ao pacto da política com o jornalismo “supremacistas vira-latas” sem nada na cabeça que estabelece que do mundo civilizado só importamos as doenças, nunca os remédios.

Qual, então, é a solução dos assalariados de George Soros e seus batedores de bumbo para a epidemia de violência que povoa os pesadelos das mães do Brasil?

Nem uma reforma do judiciário, nem a do código penal ou, muito menos ainda, a que propicie a gestão dos problemas por quem diretamente os sofre na pele, como acontece nas democracias onde o povo manda no governo e tem o poder de demitir a qualquer hora os seus representantes eleitos que se rebelam contra os fatos. Nada de matar a mãe de todas as impunidades que desgraçam o país e escravizam o brasileiro. De par com seguir soltando os assassinos, vamos mais é caçar sem tréguas colecionadores, atiradores esportivos e caçadores, os famigerados CACs “protegidos de Bolsonaro”, conforme já está prometido pelo lulismo e a imprensa dele diariamente cobra com tochas acesas nas mãos porque este é o país da Contrarreforma e da Inquisição onde a razão não tem vez.

E danem-se quantos mais vão morrer em consequência de tão sábio e honesto modo de proceder.

O CONTEXTO DO TEMPO E NÓS

O tempo, ah, o tempo! Nada somos no contexto do tempo e nada deixaremos a não ser lembranças, também estas, morredouras. ___________________...