GAROTINHO, POR CIDINHA CAMPOS

Como sabemos, Cidinha Campos e a "famiglia" Garotinho são inimigos figadais. No vídeo, ela fala dele e traça um perfil que se viu como absolutamente verdadeiro no episódio da transferência do presidiário para o presídio de Bangu. 
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A ALIANÇA

O vídeo todo, assim como muitos outros que circulam por aí, desmascara as negaças e mentiras que vêm sendo produzidas pelo lullopetismo, tentando se desgrudar de Cabral. Mas, disso tudo já sabemos onde está a verdade. Apenas, e em relação a este, chamo a atenção para o tempo 6m e 20s em diante, pois é ali que está a chave de toda a sujeira que acabou de vir à tona: A ALIANÇA.



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EUFORIA, A NOSSA

Essa, do Cláudio Humberto, está ótima. Tudo no clima de euforia dos desvalidos, o povo, claro!



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CABRAL QUEM?
SITUAÇÃO ESTÁ DE VACA DESCONHECER BEZERRO, E DILMA NEGA LIGAÇÃO A CABRAL

CONFUSÃO CONFIRMA O DITADO: DILMA RENEGA VELHO ALIADO CABRAL
Publicado: 17 de novembro de 2016 às 20:14 - Atualizado às 23:47
     
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O ESCONDERIJO


MOMENTO IMBECILIZANTE



Este é mais daqueles momentos tristes da (in)evolução da sociedade, não pela adoção da tecnologia mas pela exacerbação do seu uso que, por sua vez, leva à imbecilização. O vídeo abaixo caracteriza a vida de uma mulher que, apesar de sempre estar próxima às pessoas, vive longe delas, porque cada uma está voltada ao seu aparelho, para registrar coisas de si, para expô-las aos demais. Mostrar-se virou obrigação e aquelas pessoas que não o fazem são as antiquados e devem "se modernizar". Em resumo, somos dominados pelos equipamentos que modificaram comportamentos e personalidades individuais, estendendo essas modificações para o todo. 
Assim, haja coragem para enfrentar a onda!
Como diz o texto original, É tempo de viver , ao invés de dizer aos outros que estamos vivendo.




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SANTÍSSIMA

Dalton não é objeto de minha leitura, por algumas razões que não cabe aqui mencionar. É amigo de amigos meus e, apesar disto, não o leio, mas conheço sua obra, pois, para a crítica, é necessário o fundamento. Agora, esta tirada, está genial porque surpreendente.



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A Santa

de Dalton Trevisan
- Minha mulher sofre há 50 anos. Com sete chagas no peito. É a última santa.
- …
- E deve só a mim.
- …
- Não fosse aqui o machista…
- ?
- … nunca seria santa!_________

"O INTOCÁVEL"

Comecei mal o meu dia, ao ler o editorial do Estadão. Não por ele discordar de mim, ou por trazer informação errada ou, ainda, por dar relevo a uma eventual situação desumana. Não, ao contrário!, por trazer algo visível, absurdo e errado no comportamento das Instituições que ainda não prenderam o líder inconteste da organização criminosa que acabou com o meu Brasil. Ainda mais, não apenas pelos eventos factuais que o caracterizam como esse líder, mas, principalmente, por sua personalidade de liderança para o mal, num contexto de um caráter distorcido, que podemos denominar de mau-caráter, demonstrado ao longo de sua vida, desde o início da sua surgência na vida nacional, até este momento de reconstrução, necessária em função de sua estrutura haver sido demolida por esse sistema lullopetista, especialista no assalto e no desmanche dos fundamentos psicossociais da nacionalidade.
Então comecei mal o meu dia, por ler evidências de todos os dias, caracterizadas nessas lutas constantes entre a Lei e a estratégia mitômano-delirante-criminosa desse ser abjeto que ainda está fora da prisão.
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O INTOCÁVEL

Há uma semana, foi lançada em São Paulo mais uma campanha pela imunidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, atualmente réu em três processos relacionados a casos de corrupção. O nome do movimento – “Por um Brasil justo para todos e para Lula” – não deixa margens a dúvida quanto à sua natureza. Não basta ser justo com todos. Com Lula, é preciso um pouco mais. Trata-se de mais uma tentativa de manipular valores e princípios democráticos, como a igualdade de todos perante a lei e a presunção de inocência, para fins muito distantes dos ideais democráticos. Querem o velho e imoral tratamento privilegiado para o ex-presidente. Justiça para todos, sim, mas que para Lula seja reservada uma especial justiça, que não lhe traga constrangimentos nem muito menos ouse questionar o seu comportamento com a fria métrica legal. Sim, todos são iguais perante a lei e devem se submeter à justiça, mas Lula – parecem dizer os promotores da campanha – deve ser mais igual que os outros. Mais que por justiça, o tom do clamor é por uma desigual condescendência. Idealizada por intelectuais de esquerda e amigos do ex-presidente, a nova campanha escancara viés não igualitário. Há investigações contra ele? Há suspeita de recebimento de alguns favores de caráter um tanto duvidoso? Nesses casos, não basta que ele tenha os mesmos direitos concedidos a todos os outros cidadãos e possa, dentro da mais estrita legalidade processual, responder judicialmente. Não é suficiente tampouco que, em seu pleno exercício do direito de ampla defesa, ele seja excelentemente assessorado por uma banca de renomados causídicos. Tudo isso é pouco para Lula. Ele precisa de uma organizada campanha de comunicação a difundir impropérios contra as instituições. Ele precisa de comitês em todos os Estados brasileiros e no exterior – a campanha em prol da imunidade de Lula não quer se restringir ao território nacional – a propagar a ideia de que há no País uma “perversão do processo legal”. Ele precisa de material impresso e eletrônico para denunciar “prisões banais por meras suspeitas, conduções coercitivas ilegais, vazamentos criminosos de dados e exposição da intimidade”. Pelo que se vê, Lula não gosta de ser tratado como os outros, e exige que partido, simpatizantes e amigos trabalhem para ele. Todo o restante – rever as práticas partidárias, reconectar o partido com o eleitorado, etc. – pode esperar. A máxima prioridade do PT deve ser proteger seu grande chefe dos efeitos das instituições. Dentro dessa lógica pouco democrática, produz-se uma grande mobilização que difunda dúvidas sobre a legitimidade das instituições nacionais e sobre as intenções daqueles que fazem perguntas incômodas a Lula e podem exigir que ele, como um brasileiro igual a todos os outros, responda pelos seus atos perante a lei. No ato de lançamento da nova campanha, Lula alegou constrangimento por estar ali em causa própria. “Não me sinto confortável participando de um ato da minha defesa. Eu me sentiria confortável participando de um ato de acusação à força-tarefa da Lava Jato, que está mentindo para a sociedade brasileira”, disse o ex-presidente, que não se deu ao trabalho de explicar as supostas mentiras da operação. Ao fiel público que foi prestigiá-lo, Lula preferiu oferecer o já habitual e cada vez menos convincente papel de vítima. A novidade ficou por conta da revelação de suas visões particulares, nas quais percebe “um pacto quase diabólico” entre as instituições para destruir sua reputação e o projeto de país que implementou em seus oito anos de governo. “Eles mexeram com a pessoa errada”, concluiu Lula, referindo-se ao trabalho da Polícia Federal, do Ministério Público, do Poder Judiciário e – como o ex-presidente gosta sempre de incluir – da mídia. Na lógica lulista, há pessoas intocáveis, que as instituições não devem importunar. Há pessoas certas e há pessoas erradas para se mexer. É comovente a profunda consciência da ideia de igualdade do ex-presidente. 

SUPERLUA (II)



Enquanto admiramos a SUPERLUA, cujo território já conhecemos bastante, vejamos um pouco sobre o fundo do oceano, pouco conhecido.


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IMPUNIDADE TOTAL. TOTAL!

Para quem estava com dificuldade de entender o porquê de todos os criminosos de colarinho branco, de arma branca ou de arma de fogo, mas todos bem situados financeira e politicamente neste País, quererem que seus processos judiciais acabem do STF, o Supremo Tribunal Federal, aquele que é o supremo por ser o último estágio de uma ação, onde estão situados juízes de quem esperamos a Suprema ... Justiça, agora há um desenho. Então, para esses, não é mais necessário a dificuldade pois o tal desenho foi criado para beócios, pascácios, idiotas ou mal-intencionados mesmo.
Ao ver o quadro, é impossível que esses todos situados abaixo da linha 70 de QI não compreendam que é necessário falarmos de Supremos Tarefeiros da Falsidade, sobre a tal corte em que se faz de conta que julga, mas ... não julga coisa alguma. Que corte de justiça é essa que sustenta esses índices? Percentuais de 100 até 1 correspondem à totalidade ou a quantitativos. 
Estes, os quantitativos, mesmo que seja a unidade, representam alguma ação, mas 3,5 % de resultado para  o nosso STF? Não há e não pode haver explicação para tamanha inoperância e desfaçatez com a vida de uma Nação. Será que o STF, ou seu correspondente se houver, da República Centro-Africana, o paí

s mais pobre do mundo, mantém níveis iguais? Não por ser um país pobre, mas porque a pobreza é acompanhada de baixos níveis de competência dos Poderes. 
Será que é o nosso caso? Se não for, alguém explica isso?
Peço desculpas por iniciar uma semana desta forma, mas quê fazer?

Área de anexos

FLAGELAÇÃO (II)

O assunto abaixo, extraído da Tribuna da Internet, tem relação com o tema que postado antes e denominado Flagelação. Quando sabemos que o estado do Rio está completa e absolutamente quebrado financeiramente, com o governo de lá tomando medidas absurdas contra os de menor expressão, conhecemos um assunto como este.
Ontem vi uma charge em que era mostrado um cometa, um enorme cometa, circulando no espaço e um clamor da população da Terra pedindo para que ele viesse em nossa direção.
Ri muito, mas, pensei, não seria o caso? Teríamos a oportunidade de recomeçar.



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Dos 861 juízes do Estado do Rio, apenas seis ganham abaixo do teto constitucional

Resultado de imagem para juízes charges
Charge reproduzida do blog Espaço Vital
Ernesto NevesRevista Veja
Com o Estado do Rio quebrado, e um pacote de austeridade que promete tragar até 30% dos salários dos servidores, aposentados e pensionistas, surpreende saber a festa em que vivem os magistrados fluminenses. Um levantamento na folha de pagamentos de agosto mostra que só seis dos juízes e desembargadores do Estado têm vencimentos abaixo do teto constitucional, estabelecido em R$ 33.763.
O descontrole reside nas gratificações incorporadas aos salários. Oficialmente, cada magistrado ganha cerca de R$ 28.000. Mas os penduricalhos chegam até a dobrar os vencimentos. No caso mais gritante, um desembargador recebeu R$ 71.352,29.
Só em agosto, essas benesses custaram aos cofres do estado 12,8 milhões de reais. Um descalabro.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– É da maior importância essa notícia, que nos foi enviada pelo advogado João Amaury Belem. De quem é a culpa? Ora, é dos próprios magistrados, especialmente os ministros do Supremo, que decidiram transformar em “direitos adquiridos” esses acréscimos salariais que nada mais são do que “privilégios indevidos”. O assunto é gravíssimo. Depois, explicaremos com mais ênfase. (C.N.)

FLAGELAÇÃO

Este é um artigo escrito para expor mais uma das mazelas que afligem os brasileiros. Por mais que procuremos não encontramos escritas e opiniões construtivas e que nos animem para tocar a vida individual e a comunitária. Todos os dias recebemos informes que põem a descoberto a exploração descarada, aberta, infame e somos agredidos por absurdos que só existiam nas Eras anteriores à nossa, em épocas antigas, de séculos passados, e vivenciamos um conjunto de ações, quase parecendo um sistema feudal em pleno século 21.
Não estão errados os escribas desses assuntos. Eles estão certos em nos trazer essas "descobertas". Tristes descobertas!
Então, flagela-te com mais um tema.



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Deu errado
José Roberto Guzzo
Aconteceu numa sessão qualquer de uma dessas comissões da Câmara dos Deputados em que pouca gente fala, pouca gente escuta e quase ninguém presta atenção, mas nas quais, de vez em quando, é possível ficar sabendo das coisas mais prodigiosas.
No caso, o deputado Nelson Marchezan Júnior, do Rio Grande do Sul, tomou a palavra a certa altura dos procedimentos e revelou o seguinte: a Justiça do Trabalho deu aos trabalhadores brasileiros que recorreram a ela no ano passado um total de 8 bilhões de reais em benefícios; no decorrer desse mesmo ano, gastou 17 bilhões com suas próprias despesas de funcionamento.
É isso mesmo que está escrito aí. A Justiça do Trabalho brasileira custa em um ano, entre salários, custeio e outros gastos, o dobro do que concede em ganhos de causa à classe trabalhadora deste país. Pela aritmética elementar, calculou então o deputado, o melhor seria a Justiça do Trabalho não existir mais, pura e simplesmente.
Se o poder público tirasse a cada ano 8 bilhões de reais do Orçamento e entregasse essa soma diretamente aos trabalhadores que apresentam queixas na Justiça trabalhista, todos eles ficariam tão satisfeitos quanto estão hoje, as empresas reduziriam a zero os seus custos nesse item e o Erário gastaria metade do que está gastando no momento. Que tal? Não existe nada de parecido em país algum deste mundo, ou de qualquer outro mundo.
Como seria possível, numa sociedade racional, consumir duas unidades para produzir uma — e achar que está tudo bem? O sistema ao qual se dá o nome de “Justiça do Trabalho” continua sendo uma das mais espetaculares extravagâncias do Brasil — e mais uma demonstração concreta, entre talvez uma centena de outras, da facilidade extrema de conviver com o absurdo que existe na sociedade brasileira.
É o que nos faz aceitar resultados exatamente opostos ao que se deseja — estamos nos tornando especialistas, ao que parece, em agir de forma a obter o contrário daquilo que pretendemos. Todos querem, naturalmente, que a Justiça do Trabalho produza justiça para os trabalhadores. Mas fazem tudo, ou aceitam tudo, para gerar o máximo de injustiça, na vida real, para esses mesmíssimos trabalhadores.
Que justiça existe em gastar 17 bilhões de reais de dinheiro público — que não é “do governo”, mas de todos os brasileiros que pagam imposto — para gerar 8 bilhões? É obvio que alguma coisa deu monstruosamente errado aí.
A intenção era fazer o bem; está sendo feito o mal em estado puro. A Justiça trabalhista é acessível a apenas 40% da população; os outros 60% não têm contrato de trabalho. Ela não cria um único emprego — ao contrário, encarece de tal forma o emprego que se tornou hoje a principal causa de desestímulo para contratar alguém.
Não cria salários, nem aumentos, nem promoções. Apenas tira do público o dobro do que dá. Mas vá alguém querer mexer nisso, ou propor que se pense em alguma reforma modestíssima — será imediatamente acusado de querer suprimir “direitos dos trabalhadores”.
Hoje a Justiça trabalhista gasta 90% do orçamento com os salários de seus 3.500 juízes, mais os desembargadores de suas 24 regiões, mais os ministros do seu “Tribunal Superior do Trabalho”, mais os carros com chofer.
Em nome do progresso social, porém, fica tudo como está. Tudo isso, claro, é apenas uma parte da desordem que transforma a Justiça brasileira numa imensa piada fiscal. Com a mesma indiferença, aceita-se que o Supremo Tribunal Federal, com onze ministros, tenha 3.000 funcionários — cerca de 300, isso mesmo, para cada ministro.
Mas não é suficiente: o brasileiro tem de pagar também 1 bilhão de reais por ano para ser assistido por um “Tribunal da Cidadania”, de utilidade desconhecida — o Superior Tribunal de Justiça, esse já com 33 ministros, quase 5.000 funcionários, incluindo os terceirizados e estagiários, e capaz de consumir dois terços inteiros do seu orçamento com a folha de pessoal.
Tempos atrás, o historiador Marco Antonio Villa trouxe a público o deslize para a demência de um órgão público que foi capaz de consumir 25 milhões de reais, num ano, em alimentação para funcionários, pagar de 400.000 a 600.000 reais de remuneração mensal a seus ministros aposentados e ter na folha de pagamento repórteres fotográficos, auxiliares de educação infantil e até “jauzeiros”.
O que seria um “jauzeiro”? Vale realmente tudo, nesse STJ. Você pode querer que nenhuma mudança seja feita nisso aí. Também pode achar que esse sistema, tal como está, é uma conquista social. Só não pode querer que um negócio desses funcione.
Fonte: Veja, 06/11/2016.

LAGARTO E COBRAS.

Dada como uma das cenas mais eletrizantes da rede, realmente é!


https://youtu.be/o5b22yYpilg

SUPERLUA (1948 a 2016)

Essa SUPERLUA de 1948 ocorreu entre os dias 19 e 26/08/2918, âmbito do tempo em que está contido o dia 21, data do meu nascimento, há 68 anos. 
Sim, mas e daí? Nada, apenas o registro!



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SUPERLUA do dia 14 de novembro de 2016 será a mais brilhante desde 1948
A SUPERLUA esperada para o dia 14 de novembro será a mais brilhante Lua Cheia observada desde 1948. Este fenômeno acontece quando a Lua atinge sua fase cheia no ponto mais próximo possível da Terra, por causa de sua órbita elíptica. Assim, o satélite parece maior e mais brilhante que o normal.
Quem não conseguir acompanhar o espetáculo em primeira mão, pode conferir o vídeo que será transmitido pelo Slooh Community Observatoryneste site.
Antes, porém, confira cinco fatos sobre a SUPERLUA de 14 de novembro:
5. A Lua não vai parecer tão maior assim
Apesar de parecer 14% maior e 30% mais brilhante do que uma Lua típica, um observador comum não vai conseguir identificar grande diferença. “Não é o suficiente para ser notado a não ser que você seja um observador muito cuidadoso”, diz o editor da revista Sky & Telescope.
A revista sugere montar um modelo simples em casa para se ter uma ideia do que veremos no dia 14 de novembro. Para fazer isso, use um globo de 30 cm para representar a Terra e uma laranja para representar a Lua. Coloque os dois objetos a 9 m de distância. Então, posicione-se perto da Terra para ver o tamanho da Lua em uma situação normal. Para comparar com uma situação de SUPERLUA, aproxime a laranja 50 cm do globo e repita a observação. Você notará apenas uma pequena diferença.
Existe um efeito ótico, porém, que é ideal para fotógrafos: a Lua parece muito maior quando está perto do horizonte, quando fica atrás de prédios e árvores. Pesquisadores acreditam que este efeito aconteça porque conseguimos comparar a Lua com objetos próximos ou porque o cérebro entenda que objetos no horizonte são maiores do que objetos que estão no céu, longe do horizonte.
4. Marés vão subir um pouco mais
Quem estiver no litoral vai reparar que a maré vai subir um pouco mais que o normal. Sky & Telescopes prevê que a maré vai subir 5 cm a maios no dia 14 de novembro por causa da SUPERLUA.
“A maior diferença acontece em algumas áreas do Alaska, onde a maré pode subir 15 cm a mais. Mas, considerando que essas áreas têm variação de maré de 9 m, esse aumento é uma pequena porcentagem do todo”, diz porta-voz do National Oceanic and Atmospheric Administrations, serviço nacional oceânico dos EUA.
3. A SUPERLUA de novembro está no meio de um trio
Observadores do espaço estão com sorte. Esta SUPERLUA é apenas a segunda de 2016, sendo que a primeira aconteceu em outubro e a terceira acontece dia 13 de dezembro.
A desvantagem para os observadores da Lua, porém, é que na Lua Cheia fica mais difícil de visualizar as crateras lunares, já que a iluminação acontece de forma mais direta, sem a formação de sombras. A grande luminosidade da SUPERLUA também vai atrapalhar a observação de outros objetos espaciais, devido ao excesso de claridade vindo do satélite da Terra.
“Ela vai apagar a visão da chuva de meteoros Geminidas. Observadores vão ser sortudos se conseguirem ver 12 Geminidas por hora no pico da chuva”, dizem pesquisadores da NASA.
2. A Lua Cheia de novembro será historicamente brilhante
Esta será a Lua mais brilhante desde 1948. Segundo a NASA, a próxima ocasião em que isso vai acontecer nesta intensidade é em 25 de novembro de 2034.
Para aproveitar melhor esta visão, escolha um ponto de observação longe das cidades, com boa vista do horizonte e use um telescópio ou binóculo.
1. Luas Cheias acontecem quando o Sol, Terra e Lua se alinham, mas não exatamente
A Lua Cheia acontece todo mês, quando o Sol, Terra e Lua se alinham, com a Terra no meio. Este alinhamento, porém, não é perfeito, e a luz do Sol consegue passar e atingir a Lua, que reflete esta luz de volta para nós.
Quando o alinhamento é perfeito, a Terra impede que a luz do Sol atinja a Lua, resultando em um eclipse lunar total. Nenhum eclipse lunar total vai acontecer em 2017, mas um parcial vai acontecer no dia 21 de agosto de 2017. 
FONTE: Space.com

STF? PARA QUÊ UM SUPREMO INOPERANTE?

Não há princípio inteligente que possibilite entender a demora de julgamentos com tamanho espaço de tempo. Hoje, tem-se discutido os processos decanos guardados nas gavetas do STF e o mais antigo é um de Paulo Maluf que lá dormita há 15 anos. 15 ANOS! E este é um deles, mas são centenas que lá estão, desta forma. Nada justifica e não há argumento capaz de ombrear com as desculpas de que são poucos juízes, poucos assessores, deficiência infraestrutural, etc. 
Nada. 
Assimetricamente, não é possível compreender como centenas de outros casos menores e menos importantes, coincidentemente relativos a pessoas socialmente menores e menos importantes têm julgamentos imediatos e recebem suas condenações e as devem cumprir. 
Enquanto isso, cidadãos, mais cidadãos do que quaisquer outros restam impunes ao longo dos anos, recebem o benefício da prescrição, ou pelo tempo da Lei ou pela idade da vida pessoal.

GRAVAÇÕES DA OPERAÇÃO LAVA JATO LIBERADAS

Dediquei melhor atenção ao termo ESCATOLOGIA quando li o livro "Da Guerra", de Carl von Clausewitz. Sem levar em conta o elevado tom erudito do seu conteúdo, tanto no que se refere à definição da importância das estratégias e das táticas na guerra, como na filosofia e na ética das questões que envolvem o ato guerreiro em si e paz, chamou-me a atenção o exaustivo uso que Anatole Rapoport, autor das 70 páginas do prefácio à edição que tenho, dava ao termo que também é vastamente utilizado nos estudos teológicos das religiões e seitas dominantes e atuantes pelo mundo. 
Para entender, e só por exemplo, o Apocalipse seria um evento escatológico. 
Mas, o entendimento da palavra escatologia tem a ver, ainda, com COPROLOGIA, na Medicina, dizendo respeito a fezes. 
Portanto, e me desculpando, pelas divagações conceituais, o quê ouviremos no endereço abaixo, em suas quase duas horas de audição, é um conjunto escatológico em todos os sentidos possíveis da palavra e, fundamentalmente, coprológico em relação à linguagem e ao modo de pensar dos elementos (utilizando o palavreado policialesco) que, também eles coprológicos, desenvolvem.
Enfim, é o Apocalipse da moral e dos bons costumes nacionais.

DENÚNCIA

E agora? Que vou falar para a posteridade? 
Ao assistir a esses vídeos-denúncia, sempre dou atenção principal às expressões do denunciante, ao seu gestual e, evidentemente, ao roteiro da fala. Tudo, nesse vídeo, parece-me consistente. Pode ser que, comprovados os fatos relatados pelo prefeito, Levandowski nada tenha a ver com eles, pode ser! Não tendo essa responsabilidade pessoal, pode ser que haja envolvimento do seu gabinete. Em qualquer uma das hipóteses restaria o absurdo de decisões supremas estarem sendo vendidas. Resta ainda a possibilidade de que nada seja verdade. Também pode ser! 
Agora, no momento do ambiente que vivenciamos, a  certeza é maior do que a dúvida de que algo há. Se não for, é muita coincidência 200 afastados serem reconduzidos pelo dito juiz e, ele, que nada pagou ficou chupando pirulito.

TORMENTA SOLAR

Quem acompanha a normalidade das ações governamentais estadunidenses, estranhou uma abertura como esta, proporcionada por Obama. Isto porquê, ações preventivas assim, normalmente são tratadas secretamente para não alarmar a população. Mas, independentemente deste fato, há o outro, o real e previsto para ocorrer daqui a 4 meses, e acerca do qual estão sendo tomadas medidas que alertam e previnem os efeitos eventualmente insuperáveis das tormentas solares previstas.
Enquanto isso, por aqui ... !


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O que é a tormenta solar anunciada por Obama?
JOAN FAUS (Washington 15 OUT 2016 - 20:39 CEST) - El País


O presidente americano aprova um decreto para melhorar a resposta a “eventos meteorológicos do espaço”
 Combina termos científicos que podem soar apocalípticos com a linguagem burocrática de um documento presidencial. O presidente americano Barack Obama assinou, na quinta-feira, uma ordem executiva para coordenar “esforços” do seu governo para “preparar a nação para eventos meteorológicos do espaço”. Esses eventos podem ser “erupções solares, partículas de energia solar e ruídos geomagnéticos”.
MAIS INFORMAÇÕES
Segundo o decreto, são fenômenos regulares e podem afetar infraestruturas importantes, como satélites, GPS, sistemas de comunicação, aviação e distribuição elétrica. “Tem o potencial de afetar e interromper, simultaneamente, a saúde e a segurança de continentes inteiros”, alerta.
No entanto, o documento presidencial não aborda a probabilidade de esses fenômenos ocorrerem, nem as suas consequências, mas apenas se concentra em melhorar a coordenação diante de possíveis impactos. “Uma preparação de sucesso para eventos meteorológicos do espaço é um esforço de toda a nação, que exige colaboração entre governos, gestores de emergência, o mundo acadêmico, meios de comunicação, a indústria farmacêutica, organizações sem fins lucrativos e o setor privado”, explica.
Os ruídos geomagnéticos são uma afetação do campo magnético da terra como consequência da atividade solar. As erupções solares são breves erupções de intensidade na superfície do sol ou perto dela, associadas a manchas solares. É um fenômeno comum, que raramente tem efeitos relevantes. As partículas de energia solar são íons e elétrons expulsos do sol como resultado dessas erupções.
O caso mais conhecido de um fenômeno meteorológico do espaço foi uma tormenta solar em 1859, conhecida como o evento Carrington, como explica a revista Newseek. Foi possível observar auroras no céu em lugar afastados dos polos, como o Caribe. E os sistemas de comunicação por telégrafo foram alterados na Europa e na América do Norte.
Um século depois, em 1967, três potentes erupções solares inutilizaram o sistema de radares dos EUA encarregado de detectar a chegada de mísseis soviéticos. Inicialmente, em plena Guerra Fria, Washington pensou que a culpa era de Moscou.
O decreto de Obama estabelece um calendário e um protocolo de atuação para esse tipo de fenômeno. O governo federal, aponta o texto, tem que ter a capacidade de antecipar e detectar um evento meteorológico do espaço, os programas necessários para que os setores público e privado adotem medidas mitigadoras e a capacidade de responder e superar esses tipos de situações. 

AS CERTEZAS NEM SEMPRE SÃO AS VERDADES ABSOLUTAS

Pois é! E se estivermos errados sobre tudo aquilo que é certeza hoje? Basta olharmos para o passado e a maioria das certezas, quer religiosas, quer práticas, quer científicas, tornaram-se fumaça ou motivos de risos. E hoje, será que estamos certos?
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E se estivermos errados?
Helio Schwartsman, para a Folha de 06/11/2016
Divertido e faz pensar. Essas palavras resumem relativamente bem o livro "But What If We're Wrong?" (mas e se estivermos errados), de Chuck Klosterman.
O autor parte de uma inquietação comum entre filósofos da ciência: que garantia temos de que o que hoje tomamos como certo está de fato certo? Nada parecia mais sólido do que a gravitação newtoniana, que, entretanto, foi desbancada por Einstein. Fenômenos análogos aconteceram com o modelo ptolomaico do universo, com a ciência aristotélica etc. Não estará o saber contemporâneo fadado ao mesmo destino? Parte dos filósofos e dos cientistas acredita que sim, parte acha que estamos nos aproximando da "verdade" e que mudanças radicais de paradigma tendem a se tornar mais raras.
O interessante no livro de Klosterman, autor mais bem descrito como um espirituoso especialista em cultura pop do que como um cientista, é que ele aplica esse "insight" a várias áreas do conhecimento. Sua proposta é pensar o presente como se fosse o passado profundo, admitindo que mesmo as nossas ideias mais caras podem não passar de erros grosseiros que farão nossos descendentes rir de nós. Com isso, ele aborda temas tão variados como história, rock, futebol americano, democracia.
Um exemplo interessante das aporias a que Klosterman nos leva são suas reflexões sobre a Constituição dos EUA. Ele se pergunta se, no futuro, depois que os EUA tiverem conhecido o colapso, a queda não poderá ser atribuída à Constituição. Faz sentido. Afinal, é fácil concordar com a ideia de que é impossível criar um documento que resista a vários séculos de evolução social. Mas, neste caso, o zelo com que os americanos tratam sua Carta, o que é visto como uma força do país, ficará mais próximo de um comportamento patológico, que terá levado à ruína da nação.
Mesmo quem não concordar com uma linha de Klosterman vai se divertir com as considerações do autor. 

MODERNIZAÇÃO DO ESTADO

O Estadão, de 06/11/2016, dedica duas páginas do primeiro caderno a uma extensa reportagem sobre as necessidades de modernização da administração pública brasileira. Para os que criticamos tanto a inoperância, os desvios, os entraves e as malvadezas da gestão pública, vale a pena uma boa leitura do texto, bem articulado e com boas opiniões de bons especialistas.
Aliado à perspectiva da efetividade da Justiça, como vem ocorrendo, há esperanças de que os gestores governamentais, nosso representantes, finalmente tomem consciência de que o Brasil deve ingressar no clube dos países modernos. A modernidade da gestão pública, aliás, é uma também uma característica da moralidade. Ambos, estes fundamentos, são a base para o crescimento econômico e social.
Na contramão dessa rota do bem, havia, até pouco tempo atrás, a política do "gastar irresponsavelmente" na busca do bem-estar social. Só que não! Este bem-estar social só é alcançado com a boa base de recursos proporcionada por uma gestão eficiente, baseada na moralidade. 
Ouvindo as gravações do submundo politiqueiro, sempre comandado pelo lulllopetismo, e recentemente liberadas pela Operação Lava Jato, percebe-se que a grande pressão de Lulla e dos demais criminosos envolvidos, era para que Dilma liberasse mais recursos financeiros para garantir o apoio da pelegada da CUT, do MST, dentre outros. Em plena agonia governamental e econômico-financeira do País era esse o tom do discurso subterrâneo. Pode?

CADÊ OS DA LEI?

Desmistificando falácias e mostrando o crime praticado pela ideologização imposta longe da família. 
Já perguntei e devemos todos perguntar, onde estão o Ministério Público, os Conselhos Tutelares e os demais defensores do ECA, sempre tão pressurosos e vocalmente furiosos em criticar a sociedade e os segmentos judiciais quando o jovem é envolvido? Será que todos estes não deveriam ser responsabilizados criminalmente por permitirem a inoculação de ideias nefastas e a transformação de mentes jovens e "incapazes", segundo a Lei?
Recomendo assistir ao vídeo até o fim.

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DIFERENÇAS E IGUALDADE

E no momento em discutimos por aqui, muitos temas sobre cidadãos mais iguais do que outros, vale a pena ler a reportagem e assistir a este vídeo. O conjunto dá uma tristeza por ver onde vivemos, mas, ao mesmo tempo, dá alegria por ver que há gente que pensa como gente.

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AS CIDADES COM MAIOR RENDA DO BRASIL E DE CADA REGIÃO

Tema relevante, especialmente por possibilitar uma visão intrarregiões e, no todo, um comparativo nacional.



            
            
    

O CONTEXTO DO TEMPO E NÓS

O tempo, ah, o tempo! Nada somos no contexto do tempo e nada deixaremos a não ser lembranças, também estas, morredouras. ___________________...