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Aspectos sobre a vida e acerca dos fundamentos humanísticos. Ênfase à explanação e à discussão das ideias, na busca do conhecimento. Relevo ao humanismo, base necessária para nossa época.
CONTRASTES
OS GIGOLÔS DE TERREMOTO NA HORA TRÁGICA
Os gigolôs de terremoto - Augusto Nunes
Até terremoto tem seu lado bom, imaginaram os alquimistas do Planalto no dia em que o Haiti acabou. Desde 2004 no comando da força de paz da ONU, ferido pela morte de Zilda Arns, de um diplomata e de 17 soldados, o Brasil conseguira com a tragédia o trunfo que faltava para assumir, livre de concorrentes, a condução das operações internacionais destinadas a ressuscitar o país em frangalhos. E então tomou forma a má ideia: que tal aproveitar a favorável conjunção dos astros para fazer do Haiti um protetorado da potência regional que Lula criou?
Eufóricos com a própria inventividade, os estrategistas federais transformaram o velório de Zilda Arns em comício e escalaram Gilberto Carvalho para o lançamento, à beira do caixão, do novo projeto nacional. A frase de abertura surpreendeu os parceiros de roda de conversa: ”O Brasil perdeu uma grande militante e ganhou uma grande padroeira”. Alheio ao espanto provocado pela demissão de Nossa Senhora Aparecida, substituída sem anestesia pela fundadora da Pastoral da Criança, o secretário particular do presidente foi ao que interessava: “Devemos adotar o Haiti a partir de agora. Temos até uma mártir lá”.
”Vou me empenhar para que Zilda Arns ganhe o Prêmio Nobel da Paz”, emendou Lula na roda ao lado.
Expressamente proibida pelos organizadores do Nobel, a premiação póstuma foi autorizada uma única vez, para atender a circunstâncias excepcionais. Em 1961, o estadista sueco Dag Hammarskjöld, secretário-geral da ONU por muitos anos, já estava escolhido quando, às vésperas do anúncio formal, morreu num acidente aéreo.
Enquanto Lula lançava candidaturas sem chances em cerimônias fúnebres, Nelson Jobim e Celso Amorim articulavam o movimento de resistência à invasão do Haiti por soldados e médicos americanos, armados de remédios, alimentos e equipamentos de socorro. A coleção de fiascos começou com a tentativa de retomar o controle do aeroporto da capital. Quando preparava a contra-ofensiva, Jobim soube que os ianques estavam lá a pedido do governo haitiano.
Se fosse menos primitivo, o Brasil teria aproveitado a vigorosa entrada em cena dos EUA para associar-se à única superpotência do planeta e aprender o que não sabe. No pós-guerra, por exemplo, os americanos organizaram a reconstrução do Japão e da Alemanha. O Brasil não consegue lidar sequer com enchentes de médio porte e é um país ainda em construção. Mas Lula acha que está pronto. E o governo desoladoramente jeca preferiu disputar com os americanos o papel de protagonista.
Passada uma semana, só conseguiu ficar ainda mais longe da vaga no Conselho de Segurança da ONU. É o que atesta o resumo da ópera publicado neste 19 de janeiro pelo jornal espanhol Vanguardia, editado em Barcelona. “O terremoto ocorrido há uma semana desnudou a incapacidade da Organização das Nações Unidas para fazer frente a um desastre de tais dimensões. A onerosa missão dos 8.300 capacetes azuis não serviu para nada no momento de enfrentar a emergência e organizar a ajuda aos haitianos. O Brasil, que tem aspirações ao status de potência regional latino-americana, mostrou-se, como coordenador das forças da ONU, incapacidade e falta de liderança”.< /p>
Nesta terça-feira, enquanto os haitianos imploravam pela salvação que teima em demorar, Celso Amorim continuava implorando por conversas com Hillary Clinton. Enquanto soldados brasileiros lutavam pelos flagelados, Nelson Jobim lutava para prolongar por cinco anos a permanência no Haiti das tropas que visita quando lhe convém.
Tanto os brasileiros que morreram em combate quanto os que continuam no Haiti merecem admiração e respeito. São heróis. Políticos que ignoram o pesadelo inverossímil para concentrar-se em disputas mesquinhas merecem desprezo. São gigolôs de terremoto.
Na hora trágica - Jânio de Freitas
Visão do governo Lula sobre a presença brasileira na tragédia do Haiti é menos humanitária do que política
NEM 24 HORAS foram necessárias para que o governo Lula se desmentisse e, com fatos claros, confirmasse que sua visão da presença brasileira na tragédia do Haiti é muito menos humanitária do que política, na sua concepção de Brasil potência. Concepção, aliás, bem semelhante à de Brasil Grande criada pela ditadura, há 30 e tal anos atrás (por acaso ou não, também naquela altura foi feito com a fábrica Dassault um negócio caríssimo de compra de aviões de caça).
Por ora, o resultado de tal política é apenas o ridículo. Sem promessa de que o resultado final seja outro, senão pior, caso o governo não perceba que seu "enfrentamento" com os Estados Unidos está fora do lugar, da hora e das possibilidades mais concretas.
Na quinta-feira, por exemplo, Lula tomou a iniciativa de cobrar ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que a distribuição de alimentos e água no Haiti seja feita só por civis. Na sexta, os soldados brasileiros montaram um posto de distribuição, no qual entregaram "22 mil garrafas de água e 10 toneladas de alimentos". Nada de mais, só um pequeno vexame de falta de orientação e organização.
Pior foi que, no desejo de impedir que os EUA façam o papel simpático de distribuir gêneros, os nossos estrategistas concentrados na sede provisória do governo (o Planalto está em obras) puseram Lula na contramão. As distribuições, em circunstâncias de desespero como as do Haiti, devem ser feitas por militares ou com forte presença militar, para evitar o tumulto e a violência dos famintos na distribuição civil e desarmada. Espera-se que a proposta de Lula tenha ficado, na ONU, só como um vexame telefônico.
A terceira impropriedade em 24 horas sobe de nível: é a explicitude da disputa com um toque de adesão ao estilo Chávez de política externa. O posto de distribuição foi montado ostensivamente diante do que resta do palácio presidencial, porque a área foi ocupada por soldados dos EUA. O que os responsáveis pela atitude brasileira pensariam estar provando ou provocando? Nada mais inteligente, apropriado e adulto do que o cutucão no colega em fila na escola. A não ser que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, ainda que vestido à paisana, tenha explicação mais elevada, não relativa ao nível primário, mas já ao secundário.
Por falar nele, outro exemplo, entre vários possíveis, foi a resposta política brasileira ao envio de 7.000 soldados dos EUA para o Haiti. Lula e Jobim: "o Brasil vai duplicar sua presença". Mais 1.750 soldados, portanto. Deu manchetes, TV, entrevistas. Mas, de fato, a soma dos que vão substituir os recém-retornados e dos acréscimos anunciados é de 900, que são os já treinados para as atividades lá. Previsto recurso a soldados que já estiveram no Haiti. A Casa Branca deve ter-se impressionado com a "duplicação da presença brasileira".
Os EUA estão retirando parte do seu pessoal, mas decidiram mandar mais 10 mil pessoas, com a finalidade declarada de servirem à reconstrução. Aguardemos, ansiosos, a réplica do governo brasileiro. Sem perguntar o que imagina obter da disputa prioritária, que tudo indica ser unilateral, com os norte-americanos nesta hora trágica do Haiti.
MEDIOCRACIA
Há os filósofos, os escritores, enfim os pensadores, que fazem dos seus escritos ou de sua fala o chicote dos medíocres. Aquilo que escrevem, ou escreveram, em épocas passadas sobre condutas sociais dos tempos em que vivem, ou viveram, muitas vezes surge como se o houvesse sido para situações atuais. Esses princípios e essas constatações escritas podem, em um momento ou em outro, serem aplicados na comparação com fatos presentes. No momento, vivemos instantes desoladores das condutas públicas dos nossos governantes e representantes democráticos no sistema republicano. Muito há com que nos preocuparmos, os brasileiros conscientes, pois estamos construindo uma Nação, madura na sua idade de cinco séculos, mas ainda adolescente na sua estrutura nacional e cidadã.
Agora, vejamos o que José Ingenieros, que nasceu na Itália, mas que viveu e morreu na Argentina, escreveu sobre isso, há um século:
MEDIOCRACIA
“Em raros momentos, a paixão caldeia a história e se exaltam os idealismos; quando as nações se constituem e quando elas se renovam. Antes é secreta ânsia de liberdade, luta pela independência; mais tarde, crise de consolidação institucional a seguir e, depois, veemência de expansão, ou pujança de energias. Os gênios pronunciam palavras definitivas; os estadistas plasmam os seus planos visionários; os herois põem o seu coração na balança do destino.
(...)
Em certos períodos, a nação adormece dentro do país. O organismo vegeta; o espírito se amodorra. Os apetites acossam os ideais, tornando-os dominadores e agressivos. Não há astros no horizonte, nem auriflamas nos campanários. Não se percebe clamor algum do povo; não ressoa o eco de grandes vozes animadoras. Todos se apinham em torno dos mantos oficiais, para conseguir alguma migalha da merenda. É o clima da mediocridade.
(...)
O culto da verdade entra na penumbra, bem como o afã de admiração, a fé em crenças firmes, a exaltação de ideais, o desinteresse, a abnegação – tudo o que está no caminho da virtude e da dignididade. Todos os espíritos se temperam pelo mesmo diapasão utilitário. (...) Tudo o que é vulgar encontra fervorosos adeptos (...). Os seus mais altos porta-vozes são escravos do seu clima. São atores aos quais foi proibido improvisar, pois de outra forma, romperiam o molde a que se ajustam.
Platão, sem pretender fazê-lo, definiu a democracia: “é o pior dos bons governos, mas é o melhor entre os maus”. Transcorreram séculos e a sentença conserva a sua verdade.
(...) Em cada comarca, uma facção de parasitas detém as engrenagens do mecanismo oficial, excluindo do seu seio todos quantos recusam altivamente a própria cumplicidade em seus empreendimentos.
(...)
Quando o ignorante se julga igualado ao estudioso, o velhaco ao apóstolo, o falador ao eloquente e o mau ao digno, a escala do mérito desaparece numa vergonhosa nivelação de vilania. A mediocridade é isso: os que nada sabem, julgam dizer o que pensam, embora cada um só consiga repetir dogmas, ou auspiciar voracidades.
(...)
Convenciona-se denominar urbanidade à hipocrisia, tolerância à cumplicidade, pois a mentira proporciona estas denominações equívocas (...). A obsessão de acumular tesouros materiais, ou o seu desfrute, apaga o espírito coletivo, os países deixam de ser pátria e qualquer ideal parece suspeito. As coisas do espírito e do sentimento são desprezadas. Já os medíocres sempre os há, pois eles são perenes e o que varia é o seu prestígio e a sua influência. Nas épocas de exaltação renovadora, eles se mostram humildes e ninguém os nota. Quando se enfraquecem os ideais e se substitui o qualitativo pelo quantitativo, começa-se a contar com eles que reunem-se em grupos e arrebanham-se em partidos, condensando a mediocridade, convertendo-se em sistema e tornando-se incontrastável.
(...)
Quando as nações dão em baixios, alguma facção se apodera da engrenagem constituída e florescem legisladores, pululam arquivistas, os funcionários são contatados por legiões, as leis se multiplicam sem eficácia. As ciências convertem-se em mecanismos oficiais de onde jamais brota o gênio e onde se impede que o talento brilhe. As artes tornam-se indústrias patrocinadas pelo Estado.
(...)
Uma apatia conservadora caracteriza esses períodos e enfraquece-se a ansiedade das coisas elevadas.
(...)
As mediocracias são escoradas pelos apetites dos que esperam nelas viver e no medo dos que temem perder o seu espaço.
A indignidade civil é lei nesses climas. Todo homem declina de sua personalidade, ao converter-se em funcionário: a cadeia não é visível no seu pé, como nos dos escravos, mas ele a arrasta, ocultamente, amarrada ao seu intestino. A mediocracia cultiva o incapaz de viver pelo seu esforço, sem o vínculo oficial. Quando tudo de pessoal é sacrificado a esse sistema, sobrepondo-se os apetites às aspirações, o sentido moral se degrada e a decadência se aproxima. Para despertar dessa fadiga, o único caminho da nação é semear o futuro.”
Meu Comentário:
Nada mais atual do que esse texto, situado no modo de ser das nações e dos povos do século XXI. Mas, especialmente, de aplicação total no Brasil, onde tivemos uma retórica política voltada à reconstrução nacional, depois de um período democrático anômalo. Porém, logo após a tomada do poder, pelo processo democrático, esse mesmo grupo que antes liderava a discussão, dita de esquerda, desvirtua o conteúdo, domina a cena dos bastidores menos recomendáveis, pulula o país de leis atalhadas, promove a arte que lhe convém, comprando-a, e ameaça liberdades básicas com movimentos coercitivos e pretensamente divinos, parecendo por meios livres, claro!
POLÍTICA, A VERDADEIRA (2)
Num lúcido artigo, escrito semana passada, o senador Buarque levantou questões fundamentais, às quais não vem sendo dada a devida atenção. Costumamos limitar nossa ação, a dos candidatos a cargos e a do eleitor, ao período futuro próximo dos mandatos politiqueiros, pois assim nos conformamos aos padrões institucionais, legais, é verdade, mas perniciosos porque delimitam o programa, quando existe, ao interesse de determinado eleito pelo povo. Da mesma forma, está a se consolidar o pensamento de grupos politiqueiros em manter-se no poder por três, quatro mandatos, como caminho para implantar suas vontades, ideias e interesses. Está esquecido por completo que a verdadeira Política é feita de planejamento de longo prazo, de ideias possíveis de aceitação pelas várias tendências nacionais, e de implantação das ações correspondentes, tendo em vista a consolidação da cidadania e o bem-estar da população.
Atraso Político
Nesta semana, o mundo se reuniu em Copenhague para pensar os problemas do século XXI.
Mas os políticos presentes estavam presos aos problemas do século XX, e até mais atrás.
A ideia era pensar soluções para a vida no planeta nos próximos cem anos, mas cada político representava seus eleitores, não as gerações futuras, e pensava somente nas próximas eleições.
As catástrofes que ameaçam a humanidade adiante não cabem dentro de país nenhum, nem se manifestarão antes das próximas eleições.
Prisioneiros de cada país e do horizonte da próxima eleição, a política e nós, políticos, estamos despreparados para enfrentarmos as tragédias adiante.
Os problemas ficaram globais, mas a política ficou provinciana. O horizonte de tempo ficou centenário, mas a política continua limitada aos quatro anos à frente.
Lamentavelmente, a globalização apequenou os políticos.
Há até algumas décadas, eles faziam discursos internacionais – pelo socialismo, capitalismo, independência, desenvolvimento –, falavam para o mundo defendendo suas ideias.
Agora, falam apenas para seus eleitores, conforme a orientação dos marqueteiros, baseados nas pesquisas de opinião.
Na verdade, a globalização transformou os líderes mundiais do passado em gerentes comerciais de seus respectivos países.
Para encontrarmos caminhos para cada país, precisaremos encontrar caminhos para o mundo inteiro. E, para tanto, precisaremos de um tipo de político que ainda não temos.
Pelo menos cinco desafios deverão ser enfrentados pela política e pelos políticos nos próximos anos e décadas, para que eles estejam em condições de conduzir os destinos de seus países e da humanidade.
O primeiro desafio é espacial: ser nacional e global, ser capaz de atender às aspirações locais de seus eleitores, sem perder de vista a necessidade de sacrifícios locais em benefício de um planeta equilibrado no futuro.
Esse é um desafio para o qual a geração sentada em Copenhague não parece preparada.
O segundo desafio é temporal: ganhar votos de eleitores imediatistas e ao mesmo tempo olhar para o longo prazo.
Combinar o horizonte de décadas adiante, com o horizonte dos meses até as eleições seguintes.
O terceiro desafio é atravessar a fronteira civilizatória: ir além do debate entre o social e o econômico, e formular uma proposta alternativa para a próxima civilização.
Em vez de apenas propor como produzir mais e distribuir melhor, pensar no que produzir e em como produzir.
Formular novos propósitos: mais tempo livre, mais produtos públicos, nova composição do produto, nova matriz de energia.
Isso vai exigir trocar a busca pelo crescimento pela busca de outro tipo de objetivo, que pode implicar inclusive um decrescimento econômico que traga aumento na qualidade de vida.
O quarto desafio é implícito à atividade política: como se relacionar com o eleitor.
O político das próximas décadas não deve ser apenas o boneco ventrículo dos marqueteiros e da opinião pública.
Terá de se arriscar a propor o novo, mesmo sabendo que diminuem suas chances de ganhar eleições.
Voltou o tempo do Estadista, mas desta vez com sentimento planetário. Além disso, o político não pode se dar ao luxo de ouvir os eleitores apenas por meio da mídia.
A comunicação tem que ser a cada minuto, pelos novos meios de comunicação instantânea.
Finalmente, o quinto desafio é de mentalidade.
O político do futuro deve ser um construtor da mentalidade que permitirá um salto: da atual civilização do consumo depredador privado para a mentalidade do equilíbrio ecológico, da satisfação com o uso de bens públicos; da substituição da divindade do consumo pelo reino do bem-estar.
E o caminho para mudar a mentalidade é uma revolução educacional em escala global.
Todos na escola, mas em uma nova escola.
Pena que não haja muitas chances de que esses e outros desafios sejam enfrentados, diante da mediocridade ideológica provocada pela globalização atual.
Por isso, não dá para sermos otimistas em Copenhague. Nossos líderes ainda não entenderam o que lá estava em jogo.
Cristovam Buarque
Meu comentário:
O GUIA
FUNDAMENTOS EXISTENCIAIS
NÓS PROFETIZAMOS O FUTURO ATRAVÉS DAS PALAVRAS QUE FALAMOS NO PRESENTE
Por Gillian Macbeth-Louthan
Quando nós falamos, estamos dando vida ao que estamos dizendo, plantando uma semente. Palavras são como sementes: possuem poder de criação. Nós somos o que somos hoje devido às palavras que dissemos no passado. Todas as nossas palavras se tornarão uma autoprofecia no futuro. Preste atenção ao que você diz a respeito de si mesmo. Pensamentos negativos não precisam se tornar palavras negativas. No momento que você diz alguma coisa abertamente, um sentindo totalmente diferente é adquirido, assim como uma energia totalmente diferente. Se você não gosta do que tem experimentado na vida, comece a mudar suas palavras.
Nós profetizamos o futuro através das palavras que dizemos no agora. Nossas palavras são sempre profecias que se autocumprem. Não plante sementes negativas. Apenas profetize o que é bom e as boas intenções. Você tem o poder de anular os planos mais bem assentados do universo através de suas palavras negativas e suas contemplações negativas. Suas palavras são poder de vida ou de morte. Você obterá aquilo que anda a falar. Suas palavras darão vida exatamente ao que estiver dizendo. É melhor dizer não coisa alguma a dizer algo negativo. Palavras negativas anulam os planos de Deus. Você estará amaldiçoando seu futuro. Suas palavras podem ser usadas para amaldiçoar seu futuro ou para abençoar seu futuro. Declare palavras de fé. Declare o suporte que Deus oferece à sua luz e ao seu coração. Mude a atmosfera de todos os lugares que você vai através de suas palavras. Chame por Deus, peça por luz, peça por amor e por ajuda divina. Mude seu mundo mudando as suas palavras. Sua língua tem o poder de morte e de vida.
Não fale sobre os problemas, fale sobre as soluções. Nós não somos os repórteres de nossas vidas e sim, aqueles que fazem as previsões. Nós devemos chamar pelo invisível como se já fosse visível. Chame por aquilo que você deseja, chame com palavras recheadas de fé, chame com luz!
Você tem dado luz à vida ou a destruição?
Circunstâncias são formadas através de cada palavra pronunciada. Suas palavras são profecias que se autocumprem. Você é o criador de suas próprias circunstâncias.
O que foi criado com suas próprias palavras pode ser mudado.
Quando agimos negativamente às mudanças repentinas e ao caos em nossas vidas, estamos atrasando o propósito da criação. Se nós aceitarmos o caos como uma oportunidade para a elevação espiritual, a dor desaparece. Sozinhos determinamos o ritmo de cada passo em períodos turbulentos. Existem incontáveis futuros que existem ao mesmo tempo (como potenciais). Nosso próprio comportamento determina em qual universo adentramos.
A profecia é poder enxergar o futuro em nossas ações no presente.
EM ALGO EVOLUÍMOS! OU NÃO?
1998 –> 46º lugar
1999 –> 45º lugar
2000 –> 49º lugar
2001 –> 46º lugar
2002 –> 45º lugar
2003 –> 54º lugar
2004 –> 59º lugar
2005 –> 62º lugar
2006 –> 70º lugar
2007 –> 72º lugar
2008 –> 80º lugar
As inerências referentes a essa classificação podem ser obtidas no sítio www.transparency.org.
GATILHOS CORPORAIS DA SAÚDE MENTAL
A publicação abaixo, traduzida automaticamente, é do THE ECONOMIST, uma respeitável e antiga publicação inglesa. Publico-a por pensá-la útil...
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A nossa vida é plena de fatos ininteligíveis, quando pensamos gentil e ingenuamente sobre eles. Mas, como devemos, sempre, saber sobre a e...
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Quando falamos de Democracia, sempre inflectimos nosso pensamento para a liberdade total, o campo onde ocorrem os debates e as boas ideias...
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O texto abaixo foi extraído do saite da SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS ESPÍRITAS, www.sbee.org.br , e por pensá-lo adequado ao momento, l...