ALUNO DO "PROFESSÔ"

Se queres ver a desfaçatez em seu estado mais puro, acessa o endereço abaixo e verás a declaração de um dos canalhas do partido canalha que nos governa. Aliás, penso ter sido ele um bom aluno, pois o seu "professô", o LULLA, já havia declarado naquela entrevista de 2005, em Portugal, que o mensalão nada mais era do que um caixa-dois e que, se todos os demais partidos sempre fizeram, também o PT fez.
Então, a desfaçatez desses canalhas é que me agride mais do que o próprio crime do desvio de dinheiro, por que este, o roubo que causa assassinatos pela carência de dinheiro para o atendimento à população já um crime de per si. Agora, tentar colorir, ou COLLORIR, o crime, dando-lhe ares de normalidade, equivale ao dito pelos latrocidas, que apenas mataram o assaltado por ele ter reagido.

Mas, falemos sério, ver um "elemento" como André Vargas preso e algemado, NÃO TEM PREÇO!
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O TATIBITATE CONTINUA

Em PRIMEIRO DE ABRIL, coincidência, não?, foi publicada a entrevista que a Bloomberg produziu com Dilma. Ao vê-la, nos noticiários, pareceu-me que o nariz da presidente crescia desmesuradamente a cada frase mentida perante os entrevistadores. Mas, Josias extraiu uma pérola da descoordenação mental da entrevistada. Vê abaixo!
O vermelho do texto é para caracterizar o meio de onde  emana o "pensamento" dela.




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“E esta é uma questão que, necessariamente, pra essa dimensão, não é, vamos dizer…, uma questão que, ahhhh.. impedir a corporaaa…, ahhh… impedir que a corporação cometa, éééé, irregularidades, você segura.”

"CANÇÃO DE OUTONO"

Acabamos de entrar no outono. Então ... !
Benhur
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Canção de Outono
por Mário Quintana


O outono toca realejo
No pátio da minha vida.
Velha canção, sempre a mesma,
Sob a vidraça descida…


Tristeza? Encanto? Desejo?
Como é possível sabê-lo?
Um gozo incerto e dorido
De carícia a contrapelo…


Partir, ó alma, que dizes?
Colher as horas, em suma…
Mas os caminhos do Outono
Vão dar em parte nenhuma!

DE QUAL LADO ESTÁ A VERDADE?

As verdades conhecidas  nunca o são absolutas. Há no meio delas, muito de meias-verdades, ou muito de mentiras absolutas, tornadas verdades definitivas. Tudo depende apenas do lado em os fatos são lidos? Não!, tudo depende do nosso tirocínio e de como saber ler o quê ocorre à nossa volta e o conhecimento do campo de interesses em que esses fatos ocorrem. 
Então, aí está um dos fatos mais impactantes que ocorrem no mundo, neste momento e uma de suas interpretações, explanadas por uma fonte insuspeita.




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https://youtu.be/8W6hBoyHm2M

O GRANDE MENTIROSO

Incisiva a Joice. Muito incisiva!
Benhur
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É PRECISO PENSAR, MAS PENSAR BEM (Logosofia)

É preciso pensar, mas pensar bem

Por Carlos Bernardo González Pecotche (Raumsol)
É preciso saber preservar-se dos pensamentos que, ferindo a sensibilidade e até a própria natureza, podem afetar seriamente a razão. Cada um deve ser consciente do que pensa e também da utilidade que poderiam ter os pensamentos que estão servindo de preocupação a todos os homens da Terra. Seria um erro muito grave a persistência em continuar confiando aos outros o que incumbe a todos igualmente como dever e como capacidade de fazer; isto é, pensar por si mesmos, buscando a solução dos respectivos problemas, tanto quanto a capacidade o permita. Dessa maneira, se recobrará a confiança em si mesmo e naquilo que é de cada um. Conseguindo-se realizar isto, se poderá evitar ser arrastado por correntes mentais que buscam engrossar suas fileiras com os que não pensam, obrigando-os a caminhar, não por onde gostariam de ir, mas por onde querem os que movem essas correntes. Quem se deixa conduzir por esse caminho incerto e duvidoso não terá direito a se queixar amanhã de tudo quanto possa afetar sua evolução e sua vida.

É preciso pensar, mas pensar bem, com fundamento, discriminando as situações com absoluta certeza e com serenidade de juízo, para saber qual é o melhor caminho a tomar. E embora isso tenha uma perspectiva externa na vida dos seres humanos, existe também outra de imperiosa necessidade interna: a de pensar no que se é e no que se pode chegar a ser seguindo as diretivas da consciência.

A vida requer que lhe seja dado a cada dia, e se possível a cada hora,
um novo estímulo

Não se deve esterilizar a vida vivendo-a rotineiramente, mecanicamente. No homem existiu sempre, por lei natural, a inclinação para a posse; possuir uma coisa tem se constituído em todas as épocas num prazer, experimentado desde o momento em que se pensou na posse até sua conquista. Isto, naturalmente, dá um conteúdo à vida durante todo o tempo em que o pensamento da posse se mantém vivo; sente-se uma sensação agradável e feliz que chega a presidir a vigília e até o sono, sobretudo quando ocorre a aproximação do que se quer alcançar. Observe-se como, enquanto dura e se realiza a aspiração, o ser vive venturoso com tal perspectiva. Mas nem todos sabem situar sua razão no campo da sensatez e, com frequência, ocorre que se busca possuir aquilo que, em rigor da verdade, não corresponde ou está fora do alcance ou da capacidade de poder conquistar. Em tais casos sobrevém invariavelmente a decepção, estado que todo ser inteligente deve evitar.

São muitos também os que, havendo experimentado essas horas felizes vividas até o instante de alcançar o que se quer, se desviam buscando o alheio; e é quando o que antes constituiu um tempo feliz se transforma em tempo incerto e cheio de torturas.

Momentos felizes são os que o ser experimenta quando é capaz de dar; é aí quando ele se enaltece e se cobre de dignidade.
Texto extraído do Livro Introdução ao Conhecimento Logosófico, pág. 184-185

O MAL PELO MAL

Quem diria! Ah, quem diria que chegaríamos ao ponto em que torcer para que o mal fosse confrontado, significaria torcer para que o mal suplantasse o mal, restando o mal como resultado melhor. Só nos resta aguardar o resultado da História escrita, a ocorrer algumas décadas à frente, para que possamos ver o que de nefasto sobrou da equação.



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20/03/2015
às 21:46 \ Direto ao Ponto (Augusto Nunes)

O marqueteiro avisou que Dilma poderia virar rainha. Faltou prever que Eduardo Cunha seria o primeiro-ministro de Maria II

“A República brasileira não produziu uma única grande figura feminina, nem mesmo conjugal”, pontificou João Santana em dezembro de 2010. “O espaço metafórico da cadeira da rainha só foi parcialmente ocupado pela princesa Isabel. Dilma tem tudo para ocupar esse espaço”. Com duas frases, o marqueteiro da corte comunicou a  milhões de súditos que eram apenas questão de tempo a Proclamação da Monarquia, a transformação do gabinete presidencial em sala do trono e a coroação de Dilma Rousseff.
Nesta semana, depois do fulminante despejo de Cid Gomes — a primeira demissão de um ministro anunciada não pela presidente da República, mas pelo presidente da Câmara —, o palavrório declamado há quatro anos pelo vidente aprendiz pareceu menos amalucado: cada vez mais, a cara, o jeito e o falatório de Dilma lembram uma rainha cujos poderes foram amputados pelo regime parlamentarista.
Pior: Santana nem de longe imaginou que a segunda rainha do Brasil — no início do século 19 houve Maria I, mãe de dom João VI — teria como primeiro-ministro um deputado como Eduardo Cunha. Ela faz reinações, ele manda. Ela promete em discurseiras desconexas o que não pode cumprir. Ele demite ministros indicados pela soberana, decide quem deve liderar a bancada governista e, simultaneamente, chefia a oposição a Maria II.
Pena que Maria I não ressuscitar só para ter uma conversa com Maria II. Depois de três ou quatro frases sem pé nem cabeça, Dona Maria, a Louca, entenderia que doida é a outra. Aos gritos, exigiria aos gritos que o epíteto, junto com o trono e a coroa, fosse imediatamente repassado à rainha de João Santana.

INTELIGÊNCIA ESPIRITUAL

Levando em conta os debates a Inteligência Emocional, sugiro a leitura do texto abaixo. É um novo campo de inflexão de estudos da mente e do...