Aspectos sobre a vida e acerca dos fundamentos humanísticos. Ênfase à explanação e à discussão das ideias, na busca do conhecimento. Relevo ao humanismo, base necessária para nossa época.
PEGADAS HUMANAS
CRISTAIS QUEBRADOS
2010: Cristais QuebradosCarlos VerezaNão é necessário ser profeta, para revelar antecipadamente o que será o ano eleitoral de 2010.
Ou existe alguém com tamanha ingenuidade para acreditar que o "fascismo galopante" que aparelhou o estado brasileiro, vá, pacificamente, entregar a um outro presidente, que não seja do esquema lulista, os cargos, as benesses, os fundos de pensão, o nepotismo, enfim, a mais deslavada corrupção jamais vista no Brasil?
Lula, já declarou, que (sic) "2010 vai pegar fogo!". Entenda-se por mais esta delicadeza gramatical, golpes abaixo da cintura : Dossiês falsos, PCC: "em rebelião", MST convulsionando o país... Que a lei de Godwin me perdoe - mas assistiremos em versão tupiniquim, a Kristallnacht, A Noite dos Cristais que marcou em 1938 o trágico início do nazismo na Alemanha.
E os "judeus", serão todos os democratas, os meios de comunicação não cooptados (verificar mais uma tentativa de cercear a liberdade de expressão no país: em texto aprovado pelo diretório nacional do PT, é proposto o controle público dos meios de comunicação e mecanismos de sanção à imprensa). Tudo isso para a perpetuação no poder de um partido que traiu um discurso de ética e moralidade ao longo de mais de 25 anos e, gradativamente, impõe ao país um assustador viés autoritário. Não se surpreendam: Há todo um lobyy nacional e internacional visando a manutenção de Lula no poder.
Prêmios, como por exemplo, o Chatham House, em Londres, que contou com "patrocínios" de estatais como, Petrobrás, BNDS e Banco do Brasil, sem, até agora uma explicação convincente por parte dos "patrocinadores"; matérias em revistas estrangeiras, enaltecendo o "mantenedor da estabilidade na América Latina". Ou seja: A montagem virtual de um grande estadista...
Na verdade, Lula, é o übermensch dos especuladores que lucram como "nunca na história deste país".
Sendo assim, quem, em perfeito juízo, pode supor que este ególatra passará, democraticamente a faixa presidencial, para, por exemplo, José Serra, ou mesmo, Aécio Neves?
Pelo que já vimos de "inaugurações" de obras que sequer foram iniciadas, de desrespeito às leis eleitorais, do boicote às CPIs, como o da Petrobás, do MST e tantos outros "deslizes", temos o suficiente para imaginar o que será a "disputa" eleitoral em 2010.
Confiram.
CONDECORAÇÃO PARA TODOS OS FINS OU, VERMELHO NA FOTO!
Amorim justifica condecoração
de sua mulher e primeira-dama
O ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) justificou nesta sexta (16) a concessão da mais alta condecoração do Itamaraty para sua esposa, Ana Maria, e para a primeira-dama, d.Marisa Letícia. Segundo ele, “o apoio à atuação dos maridos na política internacional justificam a homenagem”. Nesta semana, o Ministério condecorou Marisa Letícia e Ana Maria com a Ordem de Rio Branco no grau Grã-Cruz.
Honra ao besteirol
O chanceler Celso Amorim justificou a condecoração com a Ordem de Rio Branco à mulher, Ana Maria, e à primeira-dama, d. Marisa, "pelo apoio à atuação internacional dos maridos". O de d. Marisa foi nunca aparecer e ficar calada. O de d. Ana Maria, o contrário.
O FANTOCHE.
UMA SUPER ESTRUTURA PARA LULA DA SILVA !!!
Associada à Fleishman-Hillard, outra gigante das relações públicas internacionais, com mais de 80 escritórios no mundo, a empresa contratou sete jornalistas sênior, com salários mensais na casa dos R$ 20 mil, fluentes em inglês, espanhol e francês, com um único objetivo: colocar a marca “Lula” na mídia global. Nenhum outro líder mundial possui tamanha estrutura de imprensa trabalhando full time para polir a sua imagem e plantar boas notícias no mundo inteiro, com outra diferença.
Quer vir ao Brasil fazer uma reportagem? Lula convida, Lula paga a viagem, Lula abre as portas do Brasil para o fascinado jornalista, inclusive, muitas vezes, com direito a uma “exclusivazinha” para elevar o prestígio. Este ano, o que prova que grande parte dos R$ 15 milhões está sendo paga lá fora, a CDN cobrou apenas R$ 6,4 milhões do Governo Federal, até novembro.O fantoche.
Mas os resultados foram simplesmente espetaculares. Em 2009, Lula concedeu 114 entrevistas, das quais 43 exclusivas para as maiores redes de comunicação internacionais e para os maiores jornais e revistas, oferecidas tanto no Brasil quanto no exterior. Frente a tudo isso, fica fácil entender a razão pela qual o premiadíssimo Lula, no ano da grande crise, saiu maior do que o Brasil, em termos de imagem internacional. A pauta era essa mesmo.Mercador de ilusões
Os países que mais incensaram Lula foram os Estados Unidos da América, onde Obama o chamou de "meu cara". A Espanha, cujo maior jornal elegeu o presidente brasileiro Homem do Ano, assim como a França, onde o periódico mais importante escolheu Lula como o personagem de 2009. E também teve a Inglaterra, onde o Financial Times identificou o brasileiro como um dos líderes que moldaram a década. Graças ao apoio à Ahmadinejad, até a Al Jazeera trombeteou que Lula resolveu os problemas das favelas do Brasil.
Haja espaço para a arrogância e o narcisismo de Lula. Mas em termos práticos, o que o Brasil ganhou com isso? Os Estados Unidos compraram 45% menos produtos e serviços brasileiros no ano que passou. A Espanha reduziu as suas compras em 34%. A França importou menos 33%. E a Inglaterra cortou em 9% as compras do Brasil. O resultado final é que os países que transformaram Lula em sucesso global compraram U$ 15 bilhões a menos em 2009.
Vale ressaltar que a maior “lambeção” para cima de Lula foi a protagonizada por Sarkozy e a sua linda concubina. Pois é. Além de um superavit de mais de U$ 1 bilhão para a França, o francês quase fechou uma venda de U$ 10 bilhões em caças que nunca voaram além da Provence. Como o interesse de Lula e do PT é apenas o discurso interno, números são apenas um pequeno detalhe.
A não ser manter os 80% de popularidade do mercador de ilusões, custe o que custar.
RAY PINHEIRO
COMO SE FAZ UMA REAÇÃO
1. "Kuhle Wampe" é um filme realizado em 1931 e lançado em 1932. Trata do enorme desemprego na Alemanha, da tragédia entre trabalhadores desempregados e de sua reação. O título trata de um acampamento próximo a Berlim, onde muitos moravam.
2. O texto é de Bertolt Bretch (que em 1933 se exila na Áustria com a ascensão de Hitler), criador, na época, do Teatro Épico.
3. O extraordinário são os últimos oito minutos, quando os trabalhadores tomam um trem. Um deles lê as notícias do jornal em voz alta: "Onze milhões de quilos de café foram queimados no Brasil". E então se estabelece uma discussão: para que? Para manter os preços? Que absurdo! Etc.
4. Oito minutos finais imperdíveis, pelas imagens de um filme feito em 1931, interpretações e pelo texto político de Bertolt Bretch.
ENTUSIASMO COM O BRASIL?
Entusiasmo com o Brasil é apenas nuvem passageira |
William Eid Junior |
De uma hora para a outra o Brasil virou a bola da vez para os investidores internacionais. Segundo o noticiário, somos invejados em todo o mundo. Passamos pela crise incólumes, e melhor, com perspectivas excelentes. Há até futurólogos que voltam a falar que o Brasil será uma das grandes potências globais num futuro não muito distante. Mas o que é que aconteceu para sermos tão adulados? Quais foram as grandes mudanças que fizemos para merecer tal destaque? Infelizmente, nada. Nada mesmo. É só observarmos os rankings mundiais feitos por diferentes instituições como Banco Mundial, Nações Unidas, Jornalistas sem Fronteiras, Transparência Internacional, Heritage Foudation e Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), dentre outras. Mas temos que olhar esses rankings como eles devem ser olhados. Não podemos nos comparar com países minúsculos e sem ex pressão nenhuma no globo. Somos uma das maiores economias e um dos países mais populosos do mundo. Assim, só é válida uma comparação com países grandes e com economias representativas. Talvez possamos incluir nesse grupo uns 40 países. Num estudo recente conduzido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) foram elencados 42 países e a posição do Brasil em diferentes aspectos. O resultado é assustador. Corrupção? Segundo a Transparência Internacional somos o mais corrupto entre os 42. Dificuldade para abrir um negócio? Idem, estamos na 42ª posição. Liberdade de imprensa, nível de educação e outros indicadores também mostram que o Brasil está muito longe de se tornar uma potência. A Unesco acaba de divulgar seu ranking de educação. Nossa 88ª posição é no mínimo vergonhosa. É até engraçado: insistimos no ensino do espanhol nas escolas quando nem sabemos inglês e, em alguns países europeus, o chinês é ensinado para cria nças. Claro, é com a China que essa geração vai ter que se entender. O mais interessante é que muitos veem nesses rankings melhoras do país. Passamos da 125ª posição para a 120ª e muitos comemoram. Mas não há o que comemorar. Em outros aspectos continuamos também na lanterna do mundo mais desenvolvido. Infraestrutura é um dos aspectos no qual quase nada foi feito nos últimos anos. É só compararmos estradas e ferrovias com as de outros países. Sem comentar os portos. Pior que tudo: não temos um plano de longo prazo para o país. O que queremos para 2040? 2050? Andamos hoje, como sempre, a reboque dos acontecimentos mundiais. Isso sem falar na violência, que é manchete constante na imprensa internacional. E voltamos aqui à questão inicial: porque nos tornamos a bola da vez? O motivo é simples: nosso sistema financeiro não estava exposto a riscos como o de outros países. Bancos no Brasil nunca precisaram se expor a r iscos excessivos para auferir ganhos. As operações são relativamente simples e os níveis de alavancagem são minúsculos quando comparados aos de outros países. Assim, não tivemos nenhum susto na área financeira, que pode continuar concedendo crédito como nunca vimos antes para uma população sedenta por bens de consumo. Pudemos manter, ao menos em parte, o nível de atividades da indústria, combalida pela queda nas exportações. Aliás, falando em exportações, na lista de 42 nações somos a 40ª em volume de exportações. Isto é, nossa penetração no mundo é pífia. Mas essa onda de boa vontade com o Brasil se manterá? Provavelmente não. É como se durante uma enchente só o nosso campo de futebol tenha se mantido acima das águas. Não temos arquibancada nem iluminação, nosso gramado é malcuidado. Mas como é o único campo utilizável, todos vieram aqui jogar. Assim que as águas baixarem, todos voltarão aos seus estádios. Alguns com pequenos estragos, mas nada que em pouco tempo não esteja recuperado. Aí vamos entender que o afluxo de torcedores e jogadores ao nosso campo foi apenas uma nuvem passageira. É hora de olharmos o Brasil como ele é. Um diagnóstico realista pode nos levar a tomar decisões com impacto positivo no futuro. Mas acreditarmos que nos tornamos o paraíso em poucos meses só nos prejudica. É mais do que tempo de olharmos o longo prazo sob pena de mais e mais nos distanciarmos dos países realmente desenvolvidos. William Eid Junior é professor titular e coordenador do GV CEF (Centro de Estudos em Finanças da FGV/EAESP) |
‘Freie seu entusiasmo com o Brasil’
POLÍTICA, A VERDADEIRA (3)
Não temos alternativa senão pensar a política em termos republicanos de virtude cívica e busca do bem comum |
SEMPRE AFIRMO que a política é a mais nobre e a mais importante das profissões. É a mais nobre porque apenas homens e mulheres dotados da capacidade de tomar decisões e de qualidade moral são capazes de exercê-la bem. É a mais importante porque a política influencia nossas vidas para o bem ou para o mal, porque é por meio dela que somos governados.
Essa afirmação sobre a nobreza da política sempre causa surpresa em meus interlocutores, porque leem todos os dias notícias sobre a corrupção dos políticos. Assim, a política não estaria associada à virtude da nobreza, e sim ao vício da corrupção.
Foi, portanto, com alegria que li no "Estado de S. Paulo" (14/3) uma entrevista de José Serra a Dora Kramer na qual ele defende "uma prática transformadora na política brasileira, começando pelo repúdio ao mote fatalista e reacionário de que a desonestidade é inerente à vida pública, que o poder necessariamente corrompe o homem".
Terá razão o governador paulista ao rejeitar a visão reacionária da política? Estarei eu correto quando defendo a política apesar dos constantes deslizes dos políticos? Para responder a essas questões, devemos considerar dois conceitos básicos.
O Estado é o sistema constitucional-legal e o aparelho público que o garante; é o instrumento por excelência de ação coletiva da nação; é a lei e a administração pública; é a expressão maior da nossa racionalidade coletiva.
A política, por sua vez, é a prática de argumentar e fazer concessões mútuas para alcançar o poder político e é a arte de governar o Estado moderno que foi inicialmente liberal e depois se tornou democrático. É por meio da política que reformamos permanentemente a sociedade e o Estado para que esse cumpra seu papel contribuindo de forma efetiva para os grandes objetivos políticos das sociedades modernas: segurança, autonomia nacional, desenvolvimento econômico, liberdade, justiça social e proteção do ambiente. Podemos obter algum sucesso na busca individual de nossa felicidade e segurança econômica. Entretanto, os demais objetivos políticos, e mesmo esses dois que acabei de citar, somente poderão ser atingidos por meio da construção política do Estado.
Não podemos esquecer que, conforme ensinou Max Weber, a ética na política é diferente da ética pessoal: é uma ética da responsabilidade, não da convicção. Para governar e promover o bem público, o político deve buscar a maioria e, para isso, é obrigado a fazer acordos ou compromissos que um indivíduo não precisa fazer. Não devemos, porém, confundir com a corrupção essa ética baseada na responsabilidade do político em alcançar bons resultados para a sociedade que governa.
Não se justifica, portanto, a tese do caráter intrinsecamente corrupto da política. A política é o grande instrumento de que dispõe a sociedade para reformar seu Estado. Só por meio da lei e da administração pública que a garante progrediremos na busca da segurança, da liberdade e da justiça. A identificação da política com busca exclusiva do poder pessoal e da riqueza é uma tese neoliberal e autoritária que desmoraliza a política para, assim, legitimar o governo das elites.
Precisamos ser implacáveis em relação à corrupção, mas não é por meio do moralismo negativista que lograremos atingir nossos grandes objetivos políticos. Para isso, não temos alternativa senão pensar a política em termos republicanos de virtude cívica e busca do bem comum.
Só assim estaremos fortalecendo nosso grande instrumento de ação coletiva que é o Estado.
PARIS - Se pudesse, colocaria no "teleprompter" do horário gratuito, para todos os candidatos, duas frases do presidente Barack Obama, pronunciadas em reunião com a bancada democrata de representantes, na véspera da votação do projeto de saúde, afinal aprovado no domingo.
As frases: "Não estamos obrigados a ganhar, mas a ser sinceros.
Não estamos obrigados a triunfar, mas a fazer com que brilhe a luz que tenhamos, por pouca que seja".
Agora, uma pausa para as vaias, os gritos de tolinho, ingênuo, velho babão, petista, tucano, "marinista", "cirista", enfim o rosário habitual do MSA, o pequeno mais ruidoso Movimento dos Sem Argumentos, que, por isso, prefere o alarido e o xingamento.
Fim da pausa, voltemos ao leitor que pensa e não grita. Explico o valor das frases: é o caminho para resgatar a política, esse instrumento tão vital e tão desmoralizado nos últimos muitos anos, no Brasil e no resto do mundo. Quem quiser ler mais sobre o valor da política, remeto ao texto de Luiz Carlos Bresser Pereira na segunda-feira, nesta mesma Folha.
O desencanto com a política manifestou-se, aqui na França, com vigor inédito, nas eleições regionais, por meio de uma abstenção de 53% no primeiro turno e um pouco menor, mas intolerável (49%), no segundo turno. O dado mais inquietante, no entanto, foi a abstenção nos subúrbios problemáticos: em alguns deles chegou perto de 80%. Preciso dizer que é justamente nessas áreas que a política se torna mais necessária e mais vital?
O Brasil, de certa forma, é um imenso subúrbio problemático se se levar em conta que 75% dos eleitores ganham, no máximo, dois salários mínimos. Logo, a política, com pê maiúsculo, obviamente, é ainda mais necessária se os candidatos quiserem ser sinceros em vez de apenas ganhar.
Meu comentário:
Fico muito à vontade em efetuar esta postagem, com as duas escritas acima, pois os conteúdos coincidem com minhas críticas ao sistema operante que dá prioridade à negociata fácil, realizada longe do conhecimento dos donos nacionais, o povo. Não é por acaso que nomes significativos do cenário político nacional, e com reeleição garantida, já abandonaram a atividade, ou propõem sair dela a partir das próximas eleições. É muito importante, então, que tenhamos consciência na visualiação dos nomes que se colocam como candidatos, a análise de cada um deles e, por fim, a escolha mais adequada, com base no passado pessoal e público, na coerência das ações em sua vida, na sua integridade moral e, fundamentalmente, observando o que se discute hoje, que não tenha ações judiciais contra si. Outro aspecto não menos importante, é desenvolver um esforço e procurar situar o candidato que nos pede o voto, num contexto em que possamos identificar o seu arcabouço moral, ético, intelectual e o seu grau de integridade. Neste último aspecto é saliente a pessoa que faz o que sempre defendeu, ou aquela que informa de si o que realmente é. José Ingenieros, em seu livro O Homem Medíocre diz: "As pessoas medíocres admiram o utilitarismo egoísta, imediato, mesquinho. Obrigados a eleger, nunca seguirão o caminho que a sua própria inclinação lhes indica e, sim, aquele que o cálculo dos seus iguais lhes marca. Ignoram que toda grandeza de espírito exige a cumplicidade do coração. Os ideais irradiam sempre um grande calor; seus prejuízos, em compensação, são frios, porque são alheios. '...' A baixeza do propósito rebaixa o mérito de todo esforço e aniquila as coisas elevadas. Excluindo o ideal, fica suprimida a possibilidade do sublime. "..." A vulgaridade transforma "..." a prudência em covardia, o orgulho em vaidade, "...". Conduz à ostentação, à avareza, à falsidade, à avidez, à simulação. Por trás do homem medíocre, assoma o antepassado selvagem que conspira no seu interior, acossado pela fome de atávicos instintos, sem outra inspiração além da saciedade."
Pois é! Sugiro pensar e correlacionar com o presente e com o futuro!
GATILHOS CORPORAIS DA SAÚDE MENTAL
A publicação abaixo, traduzida automaticamente, é do THE ECONOMIST, uma respeitável e antiga publicação inglesa. Publico-a por pensá-la útil...
-
A nossa vida é plena de fatos ininteligíveis, quando pensamos gentil e ingenuamente sobre eles. Mas, como devemos, sempre, saber sobre a e...
-
Quando falamos de Democracia, sempre inflectimos nosso pensamento para a liberdade total, o campo onde ocorrem os debates e as boas ideias...
-
O texto abaixo foi extraído do saite da SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS ESPÍRITAS, www.sbee.org.br , e por pensá-lo adequado ao momento, l...