DEFINIÇÃO SEM RETOQUES

Imagem inline 1

O POSTE (ou a postA)

É!, as coisas chegaram a um ponto em que as manifestações pessoais, às vezes passam dos limites, embora verdadeiras.



_________________________________

CANALHA COVARDE

O texto abaixo, do Cláudio Humberto, é como se fosse um retrato colorido de Lulla, aquele que gerou a epidemia de "lullose" que está afetando o País. Esse retrato mostra um canalha covarde e é importante diferenciar ambos os termos, pois, às vezes o canalha, apesar de canalha, tem hombridade para enfrentar o resultado das suas canalhices. Mas quando é um canalha covarde, como tem sido LULLA, torna-se um personagem que pode vender aqueles que estão à sua volta. Já vendeu seus amigos, sua criatura e, parece, venderá o filho para salvar a própria pele.



____________________________________

BATATA QUENTE
PARA SE SAFAR, LULA DIZ QUE MP FOI EDITADA POR DILMA
EX-PRESIDENTE FOI INTIMADO PARA ESCLARECER 'VENDA' DE MPS
Publicado: 11 de dezembro de 2015 às 19:22 - Atualizado às 19:42
Redação
  •  
  •  
  •  
  •  
   
PETISTA FOI INTIMADO A DEPOR NA POLÍCIA FEDERAL NO DIA 17 DE DEZEMBRO (FOTO: JOSÉ CRUZ/ABR)

PUBLICIDADE
Em nota divulgada no fim da tarde desta sexta-feira, 11, o ex-presidente Lula fez questão passar a bola para sua sucessora, presidente Dilma Rousseff, para se safar de ligação com a venda de Medidas Provisórias investigadas pela Operação Zelotes.
Lula foi intimado a prestar depoimento à Polícia Federal no próximo dia 17 de dezembro, mas, de acordo com a nota, ele ainda não foi notificado. Apesar da investigação também ter como alvo as MPs 471/2009 e 512/2010, de sua gestão, o ex-presidente fala apenas da edição da 627/2013, em que seu filho, Luís Claudio Lula da Silva, é suspeito de ter recebido R$ 2,5 milhões do esquema de lobby que atuou na suposta compra das MPs.
“A Medida Provisória em questão foi editada e aprovada pelo Congresso em 2013, quando ele não era mais presidente da República”, diz a nota.
O esquema de lobby para a compra de medidas provisórias envolveu a contratação da consultoria Marcondes & Mautoni que tem como sócios Mauro e Cristina Marcondes, amigos do ex-presidente Lula.
A PF decidiu intimar o ex-presidente para que ele esclareça “fatos relacionados ao lobby realizado para a obtenção de benefícios fiscais para as empresas MMC Automotores, subsidiária da Mitsubishi no Brasil, e o Grupo CAOA (fabricante de veículos Hyundai no Brasil e revendedora das marcas Ford, Hyundai e Subaru), bem como outros eventos relacionados a essas atividades”.
As três medidas investigadas são da gestão petista e renovaram incentivos fiscais para montadoras de veículos com fábricas no Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Leia a íntegra da nota de Lula:
“O ex-presidente Lula não tem qualquer relação com os fatos investigados. A Medida Provisória em questão foi editada e aprovada pelo Congresso em 2013, quando ele não era mais presidente da República. Mesmo sem ter sido notificado oficialmente para depor, Lula estará, como sempre esteve, à disposição das autoridades para contribuir com o esclarecimento da verdade.” 

À SORRELFA, À SOCAPA, SORRATEIRAMENTE.

Interessante a notícia abaixo, não é mesmo? Ocorre que dois dias após, vaza a informação da convocação de LULLA para depor na PF, que já estava convocado desde o dia 03/12, mas ninguém sabia. Ilações apenas!, mas que a atuação petista é caracterizada pelos termos mais desprezíveis da nossa língua, sempre tentando enganar, esconder, tergiversar, ah! disto não há dúvida.



__________________________

TEMPO

A viagem secreta de Cardozo ao centro da Lava Jato

O ministro da Justiça e a cúpula da PF desembarcaram na madrugada de terça-feira, 8, em Curitiba. O motivo da viagem – que durou pouco mais de 12 horas – ninguém sabe explicar ao certo

ALANA RIZZO
11/12/2015 - 23h54 - Atualizado 11/12/2015 23h54
Comp. (6028)
Pinar (0)
Comp. (2)
Comp.
Tuítar
Assine já!
Ministro da Justica José Eduardo Cardozo (Foto: Adriano Machado/ÉPOCA )
À 0h50 da terça-feira, um avião da Força Aérea Brasileira decolou rumo a Curitiba. A bordo estavam o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e os delegados da Polícia Federal Leandro Daielloe Maurício Valeixo, respectivamente diretor-geral e diretor de Combate ao Crime Organizado da corporação, um assessor do ministro e um policial. Naquela madrugada, já na capital paranaense, esse grupo se encontrou com Rosalvo Branco, superintendente da PF em Curitiba e chefe dos delegados da Lava Jato, e com o agente Newton Ishii, que se consagrou ao ser citado na gravação do filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró como o “japonês bonzinho” suspeito de vazar dados da Lava Jato. O encontro na penumbra ficou fora da agenda oficial do ministro.
Após o desembarque em Curitiba, às 2h25 da madrugada, Cardozo, Daiello, Valeixo e os policiais curitibanos seguiram por um trajeto de 22 quilômetros para o hotel Bourbon Convention. Em seguida, o grupo se dispersou. Valeixo seguiu com Daiello para outro destino.
A Superintendência da Polícia Federal do Paraná é o epicentro de interesses que para lá confluem por causa da Lava Jato: investigadores, advogados de presos, espionagens e pressões políticas. Em meio a essa Babel, a direção da PF determinou a abertura de três sindicâncias para apurar casos estranhos: a instalação de um grampo no fumódromo da sede da Superintendência, supostamente para investigar policiais que criticavam o modus operandi da operação; a venda de dossiês com informações que possam comprometer a investigação; e a instalação de um grampo na cela do doleiro Alberto Youssef, principal delator da Lava Jato. As três sindicâncias já foram concluídas. Em um momento tão difícil, em que o resultado das apurações pode comprometer a maior investigação sobre corrupção do país, a coincidência de encontros feitos às escuras envolvendo o ministro da Justiça, a cúpula e integrantes bem informados da Polícia Federal em Curitiba levanta suspeitas – sobretudo porque os partícipes ofereceram explicações parciais sobre a natureza do encontro.
Na quinta-feira, o governo montou uma operação para esconder a ida de Cardozo e da cúpula da PF ao Paraná e o encontro com os policiais paranaenses na madrugada. Assessores divulgaram que o grupo desembarcara em Curitiba na manhã de terça-feira – e não na madrugada, como mostra o registro de voos da Força Aérea. Na versão oficial, o agente fora designado para a escolta do ministro. Também juntou-se ao grupo de Brasília no almoço no restaurante Madero Cabral, no centro de Curitiba. A steak house é um lugar para ser visto e reconhecido. Cardozo ainda posou para um selfie com o “japonês bonzinho”. Com isso, quis mostrar que ele e os federais de Brasília se encontraram sim, na terça-feira, com o chefe dos delegados da Lava Jato e com o agente Ishii, mas somente no almoço de terça-feira. E que tudo foi tão casual que era motivo de chiste e divulgação.
No jargão policial, há operações chamadas de cobertura, que são expostas para manter outra, simultânea e normalmente mais bombástica, nas sombras. Cardozo, no início da Lava Jato, já havia se reunido reservadamente com advogados de réus poderosos da operação. Agora, acompanhado da cúpula da PF, manteve encontros com personagens-chave da Lava Jato no Paraná. Foram duas reuniões paralelas à conclusão das sindicâncias sobre o uso de escutas clandestinas. Na capital paranaense, os delegados Daiello e Valeixo coreografaram uma participação agendada com “urgência” em Curitiba, em dois eventos públicos matinais. O primeiro no quartel do Exército. “A audiência foi marcada de urgência, na própria terça-feira, para discutir a questão de armas e munição no estado. Eles (PF e Cardozo) estariam aqui em Curitiba para resolver outra questão. E aproveitaram para estreitar a relação com a gente. Foi tudo muito rápido, durou das 10 horas às 10h40”, informou o gabinete do general Duizit Brito, comandante do Quartel da 5ª Região.
POUSO Registro da FAB dos voos de Cardozo (acima) mostra sua chegada a Curitiba na madrugada de terça-feira. Para disfarçar, montou-se uma operação de “cobertura” (Foto: reprodução)
Cardozo, que desembarcara horas antes, não apareceu ao primeiro encontro. A segunda agenda era na Secretaria de Segurança do Paraná. O ministro chegou atrasado. A conversa na Secretaria de Segurança foi, de acordo com a versão oficial, sobre invasões na empresa Araupel, em Quedas do Iguaçu, ocupada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Faz sentido? Menos de 24 horas antes, Daiello e Valeixo não participaram da reunião sobre o mesmo tema no Ministério da Justiça em Brasília, onde estava o governador do Paraná, Beto Richa, do PSDB. “Foi uma história de cobertura. Não tinha necessidade do encontro,” afirmou um integrante da PF a ÉPOCA.
Procurado, Cardozo disse que não poderia falar sobre o tema das reuniões por se tratar de uma questão de segurança. “O governador e o secretário estiveram aqui e eu solicitei uma análise mais detalhada sobre o assunto. Por isso, pedi apoio da PF”, disse. Ele confirma que foi recebido pelo superintendente Rosalvo e por Ishii no aeroporto de madrugada. Segundo o ministro, duas reuniões foram marcadas para discutir o tema sigiloso. “A primeira era com as Forças Armadas, mas como não estava me sentindo bem acabei não indo. Fui apenas para a segunda com o secretário de Segurança.” Ao final, disse o ministro, a questão que o arrastou até lá não exigiu novas providências. ÉPOCA procurou a direção-geral da PF para esclarecer a viagem. A informação é de que os diretores foram minimizar um potencial conflito no Estado e que a viagem fora solicitada pelo ministro. O superintendente do Paraná, Rosalvo Branco, disse que tinha questões profissionais envolvendo a viagem: “Não vou comentar mais, minha querida”. Por que tanto mistério?

DELÍRIOS

Abaixo, copiei da Wikipédia a definição ampla de DELÍRIO. Após esta leitura, há um vídeo que recomendo assistir. A correlação, bem!, a correlação de ambos os tópicos podes desenvolvê-la a contento.
O problema, ou o "pobrêma", segundo a elite dominante, é que somos governados por delírios.


____________________________________
Delírio (às vezes denominado delusão) é uma crença errada mantida com grande convicção. É um sintoma que ocorre com frequência em transtornos psicóticos como na esquizofrenia[1] no transtorno delirante persistente[2] , nos episódios maníacos do Transtorno Bipolar[3] ou na depressão psicótica [4] . Podem ser classificados como delírios persecutóriosdelírios de grandezaciúme patológicodelírios somatoformesdelírios amorosos ou um misto desses.
Delírios ocorrem tipicamente no contexto de doenças mentais ou neurológicas, embora não estejam ligados a qualquer moléstia em particular e tenham sido encontradas no contexto de muitos estados patológicos (tanto físicos quanto mentais). Todavia, elas são de particular importância no diagnóstico de desordens psicóticas e particularmente na esquizofrenia.

https://youtu.be/F9w9GAblIo0

Tradução de "pedaladas" = IRRESPONSABILIDADE GOVERNAMENTAL ou, tradução de "irresponsabilidade governamental" = PEDALADAS

Ao ler a reportagem contida no endereço abaixo sobrevém um desânimo para com minha cidadania que chego a pensar qual é o sentido de buscar ser cidadão no Brasil? O texto é um relato da prestidigitação praticada nos governos petistas, tudo visando à propaganda enganosa que sempre foi traduzida em votos. Votos, estes, buscados entre aqueles que não pensam, entre os mal-intencionados, entre os ideologicamente vesgos, entre aqueles ainda vinculados às teses e às práticas retrógradas de Marx, Engels, Stalin, Lenin, Trotski, Mao, Che, Fidel, dentre outros. Tudo isso, gerou a terrível endemia de LULLOSE que está acabando com o Brasil.



___________________________________________

MIXÓRDIA NACIONAL

O relato abaixo não parece coisa verossímil, nem tampouco do nosso tempo. Parece, antes, conto de ficção, onde o crime impera e compensa. Mas, não é!, pois trata de assunto contemporâneo e contextualizado no Brasil atual. Para muitos deve ser novidade, mas, para quem acompanha e sabe ler as entrelinhas da mixórdia sócio-política-econômica-moral dos nossos tempos petistas, com a devida epidemia de "lullose" instalada, nada disso é novo. Sabe-se, também, que há um empurra-segura em torno do processo de impedimento da Dilma, porque todos estão de olho na sequência da operação LAVA JATO e de seus resultados, já que há a informação de que apenas 30% da sujeira foi desvendada. E os outros 70%? Quem sabe o que virá?
Enquanto isso, haja estômago e disposição de que o povo brasileiro já estamos sofrendo e esgotados.


___________________________________________

Tudo a mando de Lula e Dilma

POR MERVAL PEREIRA
10/12/2015 19:09
Maika, mulher do senador Delcídio do Amaral, tem desabafado nos últimos dias sobre a condição financeira da família. Garante que se quebrarem o sigilo bancário do marido, só encontrarão dívidas. Reclama do abandono em que Delcídio se encontra, e relembra situações extremas em que ele teve com a presidente Dilma acaloradas discussões sobre as conseqüências da Operação Lava-Jato.
 Em uma delas, no dia da prisão do empreiteiro Marcelo Odebrecht, teria dito em uma reunião de líderes que o governo tinha que ter muito cuidado com ele, pois fora um aliado importante. Terminada a reunião, a presidente pediu que permanecesse na sala e reclamou do tom de seu comentário.
“O que você quis insinuar?”, interpelou a presidente, ao que Delcídio, de acordo com o relato de sua mulher, teria lembrado à presidente o papel importante que a Odebrecht teve no financiamento da campanha presidencial, tendo inclusive pagado ao marqueteiro João Santana com dinheiro de uma subsidiária em Angola. Ao que Dilma teria reagido: “Isso é problema do Lula. Ele que resolva”. Delcídio então retrucou, segundo a versão de Maika: “Não senhora, a campanha era sua, é sua a responsabilidade”.
Maika diz para quem quiser ouvir que tudo que Delcídio fez foi a mando de Lula e Dilma. 
A delação premiada de Delcídio promete...

O EXTREMISMO DITATORIAL CONFRONTADO COM O LIBERALISMO

  "A Revolta de Atlas", de Ayn Rand, é uma das obras literárias, de conteúdo filosófico e econômico, mais importantes na defesa da...