Efetuo a postagem por concordar com o conteúdo do texto. Aliás, a discussão sobre o tema por parte daqueles que são contra o Programa, serve apenas para dar relevo à ideologia anacrônica da esquerda política e tentar esmaecer a desenvoltura renovadora do atual Governo. Os fatos que estão no nosso dia-a-dia mostram que as ocorrências que estão no texto da advogada não são sonháticos, são reais e fazem parte do drama da juventude que pode levar à desestrutura social. Portanto, oportuno e contextualizado o texto.
Aspectos sobre a vida e acerca dos fundamentos humanísticos. Ênfase à explanação e à discussão das ideias, na busca do conhecimento. Relevo ao humanismo, base necessária para nossa época.
LOUCOS DO BEM E LOUCOS PSICÓTICOS
Esse Buarque, filho do Sérgio, um dos fundadores do PT, ambos, portanto, ligados à seita fanática que presta homenagem ao líder criminoso, em vídeo de apoio à cineasta que promoveu uma mentira, disse que o Brasil é um país governado por loucos.
Pois eu lhe digo, fanático, que podem ser, sim, loucos, mas conscientes e verdadeiros governantes. Muito diferentes dos loucos psicóticos, cujo único objetivo era o Poder para saquear o dinheiro e a moralidade de uma Nação. Estes, os de hoje, cometem loucuras para recuperar o bem estar de um povo roubado por um fanático e criminoso.oucos, mas conscientes e verdadtico.
A BIPOLARIDADE E A CICLOTIMIA DO STF
Em 31/12/2019, na surdina e no escondidinho das festas de final de ano, Toffoli diz que viu esvaziamento da decisão anterior do STF quando o Governo reduziu drasticamente o valor do DPVAT. Sabemos que o Governo extinguiu a referida taxação e, após o maior interessado nos lucros recorrer à Justiça, o STF definiu que isso não poderia ser eliminado da relação de ônus dos contribuintes.
Primeiramente, está absolutamente errada a decisão do STF, pois a redução mencionada foi decisão de Governo, além de favorecer a sociedade. Em segundo lugar, admitindo-se a hipotética, mas ainda assim nefasta, correção da intervenção, o argumento deveria ser técnico, com base na Lei, na jurisprudência ou num erro administrativo governamental. Jamais, JAMAIS!, o argumento de esvaziamento do STF poderia ser colocado como fundamento. Tal fato demonstra a fragilidade, a incapacidade, o revanchismo e o viés interesseiro da tal "corte". Toffoli fez o que era pequeno, apequenar-se mais. Lembrando o que disse o sábio do avião: o STF envergonha o Brasil.
EPIDEMIA PSICÓTICA

Um criminoso, psicopata, que lidera uma quadrilha ou bando, localizando-o num contexto psicossocial ou geográfico, até é possível compreender. Agora, iluminar um exército de fantoches mentalmente cegos e surdos, é algo preocupante. Não é humana e racionalmente admissível que pessoas, mesmo que minimamente intelectualizadas, sigam fanaticamente um mitômano, oportunista, enganador e criminoso como são Lulla e seu petismo.
(OBSERVAÇÃO, em vermelho para melhor caracterização: Psicopata é a designação atribuída a um indivíduo com um padrão comportamental e/ou traço de personalidade, caracterizada em parte por um comportamento antissocial, diminuição da capacidade de empatia/remorso e baixo controle comportamental ou, por outro, pela presença de uma atitude de dominância desmedida.)
A IMORALIDADE E O CRIME DAS TVs
Evidentemente, o problema da Previdência é estrutural e atuarial, porém não podemos deixar de lado essas empresas vis que subtraem dinheiro dos empregados e não o recolhem aos cofres governamentais. Essa torpeza gerencial das empresas, além da imoralidade social, é um crime. Não só essas, da mídia, mas os clubes de futebol, quase todos, também devem centenas de milhões de reais à PREVIDÊNCIA e contribuem para a crise assistencial da população. Por isto, vale a pena ler toda a matéria jornalística em: https://www.poder360.com.br/midia/maiores-emissoras-de-tv-somam-dividas-de-r-233-milhoes-co
NATUREZA, NO FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL
O Estadão publicou esta imagem da primeira reunião do Fórum Econômico Mundial, fundado por Klaus Schwab, em 1971, quando ainda era chamado de Simpósio Europeu de Administração Foto: World Economic Forum. De lá para cá, a geopolítica modificou bastante, atores da época já se foram,países que engatinhavam, hoje são potências e o inverso também é verdadeiro, tornando cada Nação uma participante do todo. Nada mais ocorre de per si, mas, sempre, em razão ou em função do outro. As atenções do atual Fórum foram a pobreza e o ambiente, a respeito do quê vale a pena ler a análise breve da FSB INTELIGÊNCIA:
"Mais da
metade do PIB mundial possui uma dependência alta ou moderada da natureza, algo
como US$ 44 trilhões. E está exposta a riscos causados pela devastação do meio
ambiente.Os três setores de maior sensibilidade geram perto de US$ 8 trilhões
em valor: construção (US$ 4 trilhões), agricultura (US$ 2,5 trilhões) e
alimentação e bebidas (US$ 1,4 trilhão).Os dados estão em um dos muitos
relatórios que serão apresentados e discutidos em Davos."
O relatório do Fórum pode ser conhecido em: http://www3.weforum.org/docs/WEF_New_Nature_Economy_Report_2020.pdf
DEUSES, CRENÇAS, REALIDADE
Essa pantéia egípcia, que também ocorreu em outras civilizações, especialmente definindo o panteão hindu, mostra como a questão da crença é importante para os povos. No caso egípcio, o faraó AKHENATON criou a adoração a um deus único, ATON, cuja atividade é reconhecida como a primeira manifestação mototeísta da Humanidade. A seu exemplo, o povo israelita em fuga pelo deserto, copiou o princípio egípcio e consolidou a sua tese de deus único e criador de tudo, a seu molde.
Transcendendo a questão, é importante para aqueles que não veem a deidade e a religião como fundamentos da vida, analisar como isso é importante para a formação das características dos povos e da forma das suas condutas morais.
____________________________
Os
11 mais poderosos deuses do Egito Antigo
Por
Anna Davidson
A
religião egípcia é muito antiga. Acredita-se que tenha suas origens por
volta de 4000 AEC, até que desapareceu por volta do 1o. século da Era
Comum. Apesar de ter passado tanto tempo, o povo egípcio deixou muitos
registros difíceis de serem destruídos, pois são esculpidos em pedra.
Demorou muitos anos para que eles pudessem ser decifrados, mas
quando foram, eles nos mostraram histórias de uma mitologia complexa
(assim como registros de outras nações) e de divindades que são tão
versáteis e incríveis quanto os deuses gregos e nórdicos, e um pouco mais
bizarras e menos humanas do que as descrições. Para entender o panteão egípcio,
é preciso entender que ele não era algo imutável. Durante os milhares de
anos de dinastias e cultura egípcias, os deuses mudaram. Alguns foram
esquecidos, outros acrescentados, outros combinados com outros deuses para
criar novas divindades. As responsabilidades dos deuses foram compartilhadas
entre eles; portanto, existem vários "deuses criadores", vários
deuses da morte, vários deuses do Nilo e assim por diante. Neste artigo, você
aprenderá sobre 11 dos deuses e deusas mais poderosos, duradouros e
populares do Egito Antigo, sua aparência, responsabilidades e algumas
informações fascinantes sobre eles que você provavelmente nunca ouviu falar.
Aprecie estas fascinantes histórias das
principais divindades cultuadas pelos antigos egípcios.
Rá
Rá era o deus mais poderoso e importante do
panteão egípcio. Ele era o rei dos deuses. Você pode pensar nele como o Zeus,
Júpiter ou Odin dos egípcios. Rá tinha muitos nomes, como um deus antigo e
poderoso teria. Às vezes, ele era Amun-Ra, ou Ra-Horakhty. Ele era o deus do
sol, o símbolo mais poderoso da religião egípcia e, segundo a lenda, nascia
todas as manhãs no leste com o sol, e também morria com ele no oeste, à noite.
É claro que os deuses realmente não morrem, e assim à noite ele viajava pelas
terras dos mortos. É por isso que o lado oeste do rio Nilo também era conhecido
como a terra dos mortos.
Rá
aparecia sob várias formas. A representação mais comum dele é de um
homem com a cabeça de um falcão, com o disco do sol sempre pairando sobre ele.
Às vezes, porém, ele era retratado como um homem ou um escaravelho (um inseto
sagrado na religião egípcia). Ele tinha amigos entre outros deuses, como
Osíris, que habitava as terras dos mortos, e inimigos, como Ísis e Set, contra
quem às vezes, lutava mas de quem, às vezes, estava a favor. Coisas de
deuses. Rá tinha um nome secreto, do qual ele extraía todo seu poder.
Todos os deuses queriam aprender esse nome e roubar seu poder, e, para isso,
tentavam tornar-se seus amigos, mas ele nunca dizia o nome. Um dia, Ísis,
querendo que seu marido Osíris fosse o rei dos deuses e não Rá, conjurou uma
cobra mágica que picou Rá na perna. A mordida mágica foi tão dolorosa que Rá
jogou a toalha e falou o nome a Ísis. Então, ela baniu Rá para um reino
espiritual.
Ísis
Ísis era irmã e esposa de Osíris, e eles
tiveram um filho chamado Hórus. Como deusa da vida e da magia, Ísis protegia
as mulheres e crianças e curava os doentes. Intimamente ligada ao trono,
ela era uma das maiores deusas do Egito Antigo. Seus símbolos eram o ankh,
as asas e a a coroa do trono. Talvez a deusa mais importante de toda a
mitologia egípcia, Ísis assumiu, durante o curso da história egípcia, os
atributos e funções de praticamente todas as outras deusas importantes da
terra. Suas funções principais, no entanto, eram as da maternidade,
devoção conjugal, curar os doentes e trabalhar com feitiços e encantamentos.
Acreditava-se que ela era a maga mais poderosa do universo, devido ao fato
de ter aprendido o nome secreto de Rá com o próprio deus. Além de irmã e esposa
de Osíris, era irmã de Set e irmã gêmea de Néftis. Ela era a mãe de Hórus, o
Menino (Harpócrates) e era a deusa protetora do filho de Hórus, Amset, protetor
do fígado dos mortos. Ísis tinha grandes poderes de cura, proteção e
magia. Além de poder até lançar feitiços em Rá, outro exemplo de seus
poderes foi quando Isis trouxe Osíris de volta à vida por uma noite. Isis
foi responsável por proteger Hórus de Set durante sua infância; por ajudar
Osíris a voltar à vida; e por ajudar o marido a governar na terra dos mortos.
Osíris
Osíris era o deus da fertilidade, da agricultura,
da vida após a morte, dos mortos, da ressurreição, da vida e da vegetação - um
deus ocupado. Classicamente, ele é visto como um deus de pele verde que tem
barba de faraó, está parcialmente embrulhado como uma múmia (pernas) e usando
a atef, a coroa simbólica, segurando um cajado e um chicote
simbólicos. Osíris era o governante dos mortos e o primeiro deus-rei da Terra.
Ele também é o deus da lua. Osíris foi assassinado por seu irmão Set (os deuses
tinham seus próprios problemas, ao que parece) porque ele queria ser o
faraó no lugar de Osíris. Segundo a lenda, Osíris foi atraído para uma
caixa por Set, que nela despejou chumbo derretido, assim prendendo Osíris.
Ele então cortou Osíris em pequenos pedaços. Certo de que Osíris estava morto e
acabado, ele foi embora. No entanto, bem está o que bem acaba, porque sua
esposa, Isis, encontrou todos pedaços do corpo de Osíris e as envolveu em
linho (como uma múmia) para mantê-lo inteiro. Algum tempo depois, ela
trouxe Osíris de volta à vida. Quando Hórus, seu filho, tinha idade suficiente,
ele lutou e derrotou Set e se tornou o faraó. Como Osíris foi enfaixado para manter-se inteiro, ele também
está associado ao ato de mumificação, e pode ser que tenha sido a origem dessa
técnica (de acordo com a religião egípcia).
Anúbis
Anúbis é um dos deuses mais representados na
cultura moderna, talvez porque ele tenha a cabeça de um chacal, que é uma visão
bastante assustadora, ou talvez porque ele seja o guardião dos portões das
terras dos mortos e, como tal, um deus muito temido, mas "acessível",
porque todos, quando morrem, acabariam encontrando-o para serem julgados.
Nesse aspecto, ele é um pouco como São Pedro, só que muito mais distante e
estranho. Ele é conhecido como o deus da morte, a vida após a morte, a
mumificação e os ritos funerários. Essas suas atribuições
e responsabilidades, às vezes, eram tomadas por outros deuses. Por
exemplo, Osíris substituiu Anúbis como deus dos mortos. Segundo a lenda, Anúbis
pesaria o coração do falecido comparando-o com a 'Pena da Verdade'. Se o
coração estivesse "pesado com o mal", pesaria mais que a pena. Se a
pessoa fosse pura de coração, seria mais leve que a pena, sustentada pela
bondade. Se você fosse mau, qual seria seu destino? Você seria comido pelo
Ammit, também conhecido como 'O Devorador'. Não parece uma ótima vida após a
morte. Mas se você for puro de coração, Anúbis se afastará e abrirá a
porta para o próximo reino da vida após a morte, onde você conhecerá Osíris. Os
gregos e romanos desprezavam os deuses egípcios como bárbaros e chamavam Anúbis
de "deus dos ladradores", fazendo chacota de sua cabeça de animal. No
entanto, eles lhe prestavam um relutante respeito e ele passou a ser
identificado com o deus grego Hermes, criando um deus misto. chamado Hermanúbis.
Hathor
Hathor é uma deusa e filha de Rá. Ela é a deusa
das coisas bonitas e férteis, como música, dança, beleza, amor e fertilidade. É
por isso que ela também é identificada com vacas, que dão leite e vida como uma
mãe, assim como com a Via Láctea. Hathor pode aparecer como uma humana com a
cabeça de uma vaca com chifres. Ela usava um colar pesado de miçangas
chamado menat. Como animal, ela aparece novamente como uma vaca,
com um ankh (um símbolo da vida eterna). Ela também tem outra
forma animal, a de um leão feroz. Ela era conhecida também como
'Senhora da Melodia', 'Dama das Virgens e 'A Dourada', entre
outras denominações. Ela era uma deusa muito popular porque o humor do
povo egípcio era de fato dependente dela. Quando ela estava fora, o clima
tornava-se amargo e azedo, e quando voltava, trazia com sua risada, alegria e
beleza.
Pode-se
pensar que aqui é uma deusa egípcia mais parecida com o modelo grego, mas
Hathor tem um passado sombrio. Antes de ser a deusa das coisas bonitas, era uma
deusa da destruição, também conhecida como Sekmet, que tinha
tanta sede de sangue humano que nem as ordens de Rá para parar de comer as
pessoas não eram suficientes para detê-la. Então Rá, em sua esperteza,
tingiu muitos barris de cerveja de vermelho e derramou-a por todo o
Egito. Quando Sekmet viu, ela bebeu tudo, pensando que era sangue humano. Ela
ficou bêbada e caiu em um sono profundo. Quando ela acordou, não queria mais
beber sangue humano (não se pode culpá-la, deve ter sido uma
ressaca medonha) e se tornou Hathor. Talvez fosse para se arrepender por
seus atos anteriores que ela escolheu se tornar uma deusa das coisas boas.
Hórus
Hórus é o filho do deus Osíris e da deusa
Ísis. Ele geralmente é retratado com a cabeça de um falcão. Nos estágios
iniciais da mitologia egípcia, havia muitos deuses falcões, mas com o tempo
Hórus passou a representar todos eles. Ele é considerado um deus bonito e
aparece como um homem com cabeça de falcão, como na imagem acima, ou, em sua
forma animal, como um falcão real. Algumas histórias também o descrevem como um
crocodilo com a cabeça de um falcão, se você pode imaginar um animal tão
bizarro! Hórus era um deus extremamente importante e o Olho de Hórus, também
conhecido como Wadjet ou Udjat, é um poderoso
símbolo egípcio de proteção, bem-estar e comando real. Segundo a lenda, Hórus
teve uma luta mortal com seu tio Set, irmão de Osíris. Ele perdeu o olho nessa
luta, mas o olho não estava perdido. Em vez disso, o olho mágico assumiu uma
busca por si mesmo. Quando os outros deuses tentaram chamar a atenção, o olho
começou a chorar e suas lágrimas se tornaram o primeiro povo do Egito. É por
isso que Hórus também é conhecido como o rei do Egito.
Khepri
Khepri é um deus do sol. Embora Rá seja o
principal deus do sol, acredita-se que Khepri seja uma reencarnação de Rá e,
como tal, ele é o deus do renascimento. Ele é descrito geralmente como um homem
com uma cabeça de escaravelho, um inseto visto como sagrado na religião egípcia
e, quando o escaravelho empurra suas pequenas bolas de estrume, Khepri era
considerado como tendo movido a bola do sol em sua trilha, o céu.
Junto com o renascimento, Khepri também era o deus da criação, ressurreição e vida. O significado de seu nome é literalmente "Aquele que passa a existir". A raiz da palavra 'Khepri' também significa "criar".A palavra para 'transformar' e 'criar' em egípcio significava também 'Escaravelho'. Comparado com os outros deuses nesta lista, Khepri não era tão adorado e estava associado a Rá. No entanto, os amuletos de escaravelho que eram populares como jóias pelos antigos egípcios representavam Khepri, então ele era um símbolo comum.
Junto com o renascimento, Khepri também era o deus da criação, ressurreição e vida. O significado de seu nome é literalmente "Aquele que passa a existir". A raiz da palavra 'Khepri' também significa "criar".A palavra para 'transformar' e 'criar' em egípcio significava também 'Escaravelho'. Comparado com os outros deuses nesta lista, Khepri não era tão adorado e estava associado a Rá. No entanto, os amuletos de escaravelho que eram populares como jóias pelos antigos egípcios representavam Khepri, então ele era um símbolo comum.
Khnum
Khnum é um dos deuses mais antigos do panteão
egípcio. Ele foi descrito como um homem com cabeça de carneiro e, segundo a
lenda, ele era a fonte original do rio Nilo, uma presença incrivelmente
importante e poderosa na vida egípcia, uma vez que lhes dava todo o poder como
nação. Entre outras coisas, Khnum era um deus da água, fertilidade e um
"deus oleiro" da criação. Segundo a lenda, ele criou os primeiros
filhos (não se sabe o que eles fizeram antes disso ...) com argila que ele
tirou das margens do rio Nilo e colocou no ventre das mulheres. Ele era um
poderoso deus criador, e as histórias posteriores o descreveram como tendo
criado os outros deuses ou os moldado. Ele também é conhecido como "Oleiro
Divino" e, mais impressionante, o "Senhor das Coisas Criadas por Si
Mesmo" (um pouco longo em um cartão de visita). As inundações do Nilo
também foram colocadas aos pés de Khnum, e, portanto, os egípcios
provavelmente oravam furiosamente a ele durante os dias chuvosos de
inverno, pedindo-lhe que cedesse e moderasse sua fúria. As crianças egípcias
costumavam invocá-lo como protetor e o chamavam de Khnum-Khufwy, que significa
'Khnum é meu protetor'.
Amon
Amon é outro deus antigo, entre
os mais antigos, na verdade. Ele era um deus muito poderoso e era
frequentemente combinado com o deus rei Rá para se tornar o deus supremo
Amon-Rá, a mais poderosa de todas as encarnações de Rá. No final, no entanto,
ele foi frequentemente combinado com o deus Hórus. Muitos pesquisadores
acreditam que o culto a Amon se tornou tão poderoso no Egito antigo que ameaçou
o culto principal de Rá, o maior culto no Egito, e é por isso que esses dois
deuses foram combinados como Amon-Rá, o criador do universo e o protetor
pessoal do faraó. Ele também era conhecido como o deus da guerra. Pensa-se que
Amon tenha criado a si mesmo e criado todo o resto, permanecendo separado
do mundo. Nesse sentido, ele é o criador mais antigo, a divindade indivisível.
Quando mostrado em forma humana, ele é representado sentado em um trono e
usando um círculo simples, do qual saem duas plumas retas, talvez
representando as penas da cauda de um pássaro. Como ele é um deus do vento,
isso faz um certo sentido simbólico. Amon começou como um culto em Tebas, onde
era conhecido como o deus pai, ao lado de Mut como a deusa mãe. Completando o
trio da família estava o deus da lua Khonsu, seu filho.
Sobek
Sobek é um deus crocodilo do Nilo. Ele é
mais frequentemente descrito como um homem com a cabeça de um crocodilo. Nos
templos onde eles adoravam Sobek, eles costumavam manter crocodilos vivos e
alimentá-los em sua homenagem. Sobek era adorado sempre que o Nilo estava
causando problemas, ou não fornecendo comida suficiente, não fornecendo água
boa, inundando ou, é claro, tendo muitos crocodilos assassinos.
Por causa de Sobek, os crocodilos eram mantidos como animais sagrados pelos egípcios, eles os mumificavam, os tratavam como animais domésticos até e os adornavam com tornozeleiras e jóias. Os egípcios acreditavam que, se um crocodilo aceitasse sua comida, agradaria a Sobek. Quando o deus Osíris foi morto e cortado em pequenos pedaços, Sobek, sendo um deus faminto dos crocodilos, não pôde deixar de comer um pequeno pedaço do deus. Como punição, sua língua foi cortada, e é por isso que todos os crocodilos não têm línguas, de acordo com o folclore egípcio.
Por causa de Sobek, os crocodilos eram mantidos como animais sagrados pelos egípcios, eles os mumificavam, os tratavam como animais domésticos até e os adornavam com tornozeleiras e jóias. Os egípcios acreditavam que, se um crocodilo aceitasse sua comida, agradaria a Sobek. Quando o deus Osíris foi morto e cortado em pequenos pedaços, Sobek, sendo um deus faminto dos crocodilos, não pôde deixar de comer um pequeno pedaço do deus. Como punição, sua língua foi cortada, e é por isso que todos os crocodilos não têm línguas, de acordo com o folclore egípcio.
Thoth
Por
fim, mas definitivamente não menos importante, chegamos ao deus Thoth.
Thoth era uma divindade de escribas e intelectuais. Dizem que ele nasceu do
crânio de Set e do coração de Rá. Segundo a lenda, Thoth era a voz de Rá,
traduzindo sua vontade indomável em palavras e comandos. É devido a Thoth,
segundo o mito, que temos 365 dias e não 360. A história diz que Rá, o
deus-rei, proibiu a deusa Nut de ter filhos em qualquer dia do ano. Ao
ouvir isso, o sábio Thoth foi ao deus da lua Khonsu, filho de Amon, e
astuciosamente o levou a adicionar mais 5 dias, conhecidos como os 'dias do
demônio', quando Nut pode ter filhos. Sua contraparte feminina era uma deusa
chamada Seshat. Ela também era conhecida como a inventora de
hieróglifos, enquanto Thoth os ensinava. Dizia-se também que ela era esposa ou
filha de Thoth. Costumava haver uma comemoração de 5 dias para Thoth no
Egito, durante as dinastias mais antigas. Os
fiéis elaboravam feitiços e cantavam hinos em sua homenagem. Esse
tipo de coisa pode subir à cabeça de um deus!
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