QUAL É A CARTA QUE ME ORIETA?

É fácil percebermos como o Inciso IV, do art. 3°, da Constituição Federal, que determina  “... Promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. ...”, a que se refere o Ives Granda, orienta nossos dias. Alguns somos menos do que outros perante vários aspectos e em diferentes momentos da vida nacional. Nesses casos, então, a tal da CIDADANIA deixa de existir, para definir que alguns são melhores do que os outros e, portanto, têm mais direitos. Resultado disto? A Constituição não vale pelo que define!





_____________________________________________________________________________________________________________________________


SERÁ QUE SOU BRASILEIRO?
(por Ives Gandra da Silva Martins)

Não Sou: - Nem Negro, Nem Homossexual, Nem Índio, Nem Assaltante, Nem Guerrilheiro, Nem Invasor De Terras. Como faço para viver no Brasil nos dias atuais? Na verdade eu sou branco, honesto, professor, advogado, contribuinte, eleitor, hétero... E tudo isso para quê? Meu Nome é: Ives Gandra da Silva Martins* Hoje, tenho eu a impressão de que no Brasil o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades governamentais constituídas e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que eles sejam índios, afrodescendentes, sem terra, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.

Assim é que, se um branco, um índio e um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, ou seja, um pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles! Em igualdade de condições, o branco hoje é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior (Carta Magna). Os índios, que pela Constituição (art. 231) só deveriam ter direito às terras que eles ocupassem em 05 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado, e ponham passado nisso. Assim, menos de 450 mil índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também por tabela - passaram a ser donos de mais de 15% de todo o território nacional, enquanto os outros 195 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% do restante dele. Nessa exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não-índios foram discriminados.

Aos 'quilombolas', que deveriam ser apenas aqueles descendentes dos participantes de quilombos, e não todos os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição Federal permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.

Os homossexuais obtiveram do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef o direito de ter um Congresso e Seminários financiados por dinheiro público, para realçar as suas tendências - algo que um cidadão comum jamais conseguiria do Governo! Os invasores de terras, que matam, destroem e violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que este governo considera, mais que legítima, digamos justa e meritória, a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem esse 'privilégio', simplesmente porque esse cumpre a lei..

Desertores, terroristas, assaltantes de bancos e assassinos que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de R$ 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para 'ressarcir' aqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos. E são tantas as discriminações, que chegou a hora de se perguntar: de que vale o inciso IV, do art. 3º, da Lei Suprema?


Como modesto professor, advogado, cidadão comum e além disso branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço nesta sociedade, em terra de castas e privilégios, deste governo.

(Ives Gandra da Silva Martins, é professor emérito das Universidades Mackenzie e UNIFMU e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército Brasileiro e Presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo). 

POUPANÇA FRATERNA (às próprias arcas)

Preparemo-nos, pois! Ora, é apenas a prática da fraternidade! És contra a ideia? Desumano.
 

http://youtu.be/Ws_DUUZQwxM
Poupança Fraterna do Governo Lula

NÓS, AMANHÃ!

Delicioso, verdadeiro, mas, enquanto isto, preocupante, o texto de Ruy Castro para o jornal Folha de São Paulo, de 18/04/2014. Aproveita-o!
 


__________________________________________________________________________________________________

Nós em 2214
RIO DE JANEIRO - Um dia --digamos, em 2214--, quando a história falar de nossa época, páginas importantes serão dedicadas ao automóvel. "Era um veículo impraticável, dispendioso, poluidor e assassino", elas dirão. "Apesar dessas evidentes desvantagens, alguns países insistiam em fabricá-lo, em vez de investir em meios de transporte mais razoáveis. Ou planejar as cidades de modo a que as pessoas pudessem ir a pé, ou de calçada rolante, para seu trabalho ou lazer.
"Os governos da Eurásia e dos Estados Unidos do Pacífico-Atlântico, ao se convencer do anacronismo do automóvel, descontinuaram sua fabricação. Outros, em busca de índices que lhes fossem eleitoralmente favoráveis, fizeram do automóvel o eixo de sua economia, privilegiando-o com alíquotas camaradas.
"Num país sempre desastrado, o Brasiguai, os mandantes continuaram a estuprar as cidades com viadutos e túneis e a derrubar casas para abrir estacionamentos. Mas não havia espaço que chegasse para tanto carro. Em certo momento do século 21, aconteceu o que ninguém julgava possível: o Rio ultrapassou São Paulo em matéria de engarrafamentos. E isso foi só o começo.
"Em 2050, um congestionamento-monstro estendeu-se do Guaporé às Missões e de Puerto Sastre ao Leblon. Foi um nó nacional. Parou tudo. As cidades ficaram isoladas e sem abastecimento. As pessoas, infernizadas por uma vida no trânsito, enlouqueceram. Em massa, começaram a deixar os volantes para saquear o comércio, destruir os bancos e se esganar entre si. A polícia aderiu ao levante. Os estoques acabaram. O governo ruiu.
"Os países avançados, cansados de tanto avisar, nem se mexeram para ajudar. Acharam bem feito. Com isso, o Brasiguai regrediu a 1500, à economia primária, de comer o que há em volta. Mas seu povo já está cansado de comer pneus".

POIS É!

Às vezes não é apenas a sujeira da corrupção que deve ser noticiada. O amor também merece aparecer!

Benhur

__________________________________________________________

Brasil & Política

PF flagra troca de mensagens românticas entre deputado e doleiro
26/04/201414:37

 O relatório da Operação Lava Jato da Polícia Federal contém uma afetuosa troca de mensagens eletrônicas entre o doleiro Alberto Youssef e o deputado Luiz Argôlo (SSD-BA). Eis a transcrição literal da conversa interceptada pela PF às 8h33 do dia 28 de fevereiro deste ano.
Argôlo: Bom dia.
Youssef: Bom dia.
Argôlo: Você sabe que tenho um carinho por vc e é muito especial.
Youssef: Eu idem.
Argôlo: Queria ter falado isso ontem. Acabei não falando. Te amo.
Youssef: Eu amo você também. Muitoooooooooo<3 span="">
Argôlo: Sinto isso. E aí já melhorou?? Melhorou???
Argôlo: Por favor me diga alguma coisa.
Revista Época

SIMPLES ASSIM.

"Somente quando uma abelha pousa em seu testículo, é que você se dá conta que sempre há uma maneira de resolver um problema sem usar violência."
Provérbio chinês

IDIOTAS MODERNOS

Dizem que Albert Einstein disse: EU TEMO O DIA EM QUE TECNOLOGIA ULTRAPASSAR A INTERATIVIDADE HUMANA. ENTÃO, O MUNDO TERÁ GERAÇÕES DE IDIOTAS”.
Não tenho certeza se foi Einstein quem disse isto, mas, não importa. Vale o pensamento e a verdade ali contidos, que representam a realidade, pois, cada vez mais, a população é caracterizada por ensimesmar-se. O fato preocupante é que o processo idiotizante ocorre na camada jovem que construirá o futuro da Humanidade.

ALGUÉM ESTÁ DESTRUINDO O MEU PAÍS

O  texto abaixo mostra um pouco da irresponsabilidade que nos governa, fazendo com que essa turba gerentona  tenha que embuçar a cara para não mostrar como está envergonhada pelos erros, desmandos e a ignorante incapacidade de administrar um país. Bem, claro!, ignorância, esta, pelos rumos despropositados impostos à sociedade, mas inteligente do ponto de vista pessoal e grupal, pois lhes  farta os bolsos.
Mas, há mais! Sabemos que a inoperância ignorante no setor elétrico, campo da “especialista” Dilma, já fez destinar 9 Bilhões do orçamento de 2014 para cobrir custos com usinas termelétricas e, em razão dos mesmos problemas durante o presente período, já serão necessários mais 12 Bilhões, ou seja, 21 BILHÕES de reais que serão cobrados de nós, os consumidores, a partir de 2015, após as eleições, evidentemente! Tudo isto, por que? Porque o regime petista, tão crítico de outrora, não foi capaz de desenvolver os processos possíveis e disponíveis de geração elétrica, quer o fosse por hidrelétricas, ou por eólicas. Aliás, destas, já há parques geradores instalados mas inoperantes, pois a saliente ignorância não previu o sistema distribuidor. Pode?
Com relação à PETROBRAS, li, hoje, que Dilma já começa a reconhecer que houve erro na negociação daquela petrolífera estadunidense, comprada por toneladas de ouro e vendida por cacho de bananas, que foi uma das razões do início do desmantelamento de uma das maiores empresas do mundo.
 
________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

ELIO GASPARI (FOLHA DE SÃO PAULO-19/04/2014)
O comissariado destruidor
O truque do preço da energia custou um Bill Gates mais um Jorge Paulo Lemann, e ainda sobram alguns bilhões
Quando a doutora Dilma assumiu a Presidência, uma ação da Petrobras valia R$ 29. Hoje ela vale R$ 12,60. Somando-se a perda de valor de mercado da Petrobras à da Eletrobras, chega-se a cerca de US$ 100 bilhões. Isso significa que a gestão da doutora comeu um ervanário equivalente à fortuna do homem mais rico do mundo (Bill Gates, com US$ 76 bilhões), mais a do homem mais rico do Brasil (Jorge Paulo Lemann, com US$ 19,7 bilhões). Noutra conta, a perda do valor de mercado das duas empresas de energia equivale à fortuna dos dez maiores bilionários brasileiros.
Se o governo da doutora Dilma deve ser avaliado pela sua capacidade executiva, o comissariado petista contrapõe ao conceito de "destruição criadora" do capitalismo a novidade da destruição destruidora. No caso do preço dos combustíveis, de quebra, aleijou o mercado de produção de álcool.
Há empresas como a Polaroid, por exemplo, que vão à ruína porque vivem de uma tecnologia caduca. Outras cometem erros de concepção, como as aventuras amazônicas da Fordlândia e do Jari. É o jogo jogado. A perda de valor da Petrobras e da Eletrobras está fora dessas categorias. Acusar a doutora Graça Foster pelos maus números da Petrobras seria uma injustiça. A desgraça derivou de uma decisão de política econômica, mas responsabilizar o ministro da Fazenda, Guido Mantega, pelo que acontece nessa área seria caso de atribuição indevida.
O que agrava o episódio é que tanto a Petrobras como a Eletrobras atolaram por causa de uma decisão politicamente oportunista e economicamente leviana. Tratava-se de vender energia a preços baixos para acomodar o índice do custo de vida, segurando a popularidade do governo. O truque é velho. Mesmo quando deu resultados políticos imediatos, sempre acabou em desastres para a economia.
Vem aí a campanha eleitoral e o governo irá à luta buscando a reeleição de Dilma Rousseff com duas plataformas: a da qualidade de sua gerência e os avanços sociais que dela derivaram. Numa área em que os governos petistas produziram o êxito do Prouni, o ministro da Educação Fernando Haddad criou o novo Enem em 2009. Prometia a realização de dois exames por ano. Nada, mas continuou prometendo. Em 2012 a doutora Dilma anunciou: "No ano que vem [serão] duas edições". Nada. Apesar de ela ter dito isso, o ministro Aloizio Mercadante e seu sucessor, José Henrique Paim, descartaram a segunda prova, que daria à garotada uma segunda chance de disputar a vaga na universidade. (Nos Estados Unidos, o equivalente ao Enem oferece sete datas a cada ano.) O novo presidente do Inep, organismo encarregado de aplicar o exame, dá a seguinte explicação: "É impossível se fazer dois Enens' por ano com esse Enem. O crescimento [de inscritos] foi de tal ordem que a logística se impôs".
É um caso simples de gerência. Quem disse que ia fazer dois exames foi o governo. As dificuldades logísticas não explicam coisa nenhuma, porque elas já estavam aí em 2009 e, desde então, o Brasil não incorporou ao seu território a península da Crimeia.
O que há no governo é mais do que má gerencia. É uma fé infinita na empulhação, ofendendo a inteligência alheia.

"BABY BOOMER", COM ORGULHO!

  ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Sim, ...