O CRIME DOMINA A AMAZÔNIA

O falante é Aldo Rebelo, um expoente da esquerda, ligado do PCdoB por décadas, atualmente filiado ao PDT, também de linha esquerdista. Foi Ministro e teve outros cargos, sempre em governos de esquerda ideológica. Embora historicamente nacionalista, recentemente vem se mostrando um crítico feroz, mas bem articulado, das ações criminosas dos governos petistas. Esta fala dele, na atual Comissão Parlamentar de Inquérito das ONGs, é assustadora, pois expõe verdades terríveis, especialmente por serem emitidas por ele que já atuou como Ministro da Defesa do PT. Aparentemente, a Nação brasileira está perdendo a guerra contra o crime quer seja ele cometido por facções, ou por ONGs interesseiras, ou, até, pela anemia governamental.

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A MENTE JOVEM


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Vale a pena ler o texto de Stephen Kanitz, no qual ele alerta para as configurações atuais da mente jovem o conhecimento dela e como ela processa os novos caminhos. Evidentemente, o texto é apenas referencial, mas importante para marcar nossa preocupação com o tema e aprofundá-lo. 

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INTRODUÇÃO À NEUROPEDAGOGIA

Com o advento da Ressonância Magnética foi possível observar pela primeira vez na história os detalhes do funcionamento do cérebro humano, inaugurando uma nova era de compreensão sobre os processos cognitivos.
 
Isso catalisou o desenvolvimento de novos métodos de ensino revolucionários, embasados em pesquisas científicas sobre a aprendizagem cerebral, um domínio anteriormente nebuloso.
 
A discussão sobre neuropedagogia ganhou relevância a partir da década de 1990, embora não tenha se difundido amplamente no Brasil.
 
Isso porque durante esse período, o país nomeou predominantemente economistas como Ministros da Educação, cuja compreensão de pedagogia, e mais especificamente de neuropedagogia, era limitada.
 
Prevalecia a crença de que os desafios educacionais se resolviam principalmente através de investimentos financeiros e infraestruturais, mais salários, mais faculdades, mais Fies, mais bolsas educação.
 
A neuropedagogia desafia concepções pedagógicas tradicionais, revelando que até então havia um desconhecimento acentuado sobre como o cérebro processa informações visuais e auditivas e como ele forma conclusões essenciais para a sobrevivência.
 
Métodos convencionais, como os preconizados por Paulo Freire, são severamente questionados sob esta nova luz, com a neuropedagogia sugerindo que tais abordagens podem não ser tão eficazes quanto se pensava anteriormente.
 
Em vez de ensinar, emburrecem nossas crianças ano após ano até hoje.
 
Crianças que assistem televisão perdem mais, crianças que assistem podcasts perdem menos.
 
Crianças que estão permanentemente ao lados dos pais, como 30.000 anos atrás, perdem menos, crianças colocadas no ensino fundamental perdem mais.
 
Por isso estamos em último lugar nos testes educacionais, e nosso QI médio caiu de 99 para 86 em menos de 40 anos.
 
Perdemos de fato nossa capacidade olfativa que os animais ainda hoje possuem.
 
E perdemos bilhões de outras porque protegemos nossas crianças de todos os perigos e estímulos externos possíveis e os mantemos em escolas que pouco ensinam antes dos 18 pelas razões já expostas.
 
Hoje nossas crianças perdem sinapses e neurônios todo ano a partir dos 2 aos 6 anos, ao ritmo de 50 trilhões de sinapses por ano, e 1 bilhão de neurônios.
 
Pedagogos acreditam que nosso cérebro desenvolve lentamente até os 18 anos, quando chegava à plenitude.
 
Por isso ensinávamos assuntos complexos somente ao nível de educação superior, e dos 6 aos 10 as coisas mais simples possíveis.
 
A neurociência mostra justamente o contrário.
 
Nosso cérebro cresce vertiginosamente dos 2 aos 6 anos de idade, dependendo da parte do cérebro, quando chega a ter no total 1 quatrilhão de sinapses, e 100 bilhões de neurônios.
 
Que pelo jeito eram necessários 30.000 anos atrás, senão as crianças não sobreviveriam, ou só aquelas com 1 quatrilhão sobreviveram.
 
Tal crescimento, se não acompanhado por estímulos e aprendizados adequados, pode levar à regressão sináptica e à poda neural, fenômenos associados à perda de capacidades cognitivas.
 
Essas descobertas apontam para a necessidade de repensar urgentemente as estratégias pedagógicas tradicionais, que frequentemente subestimam as capacidades cognitivas de crianças em tenra idade.
 
A neuropedagogia sugere a implementação de abordagens mais estimulantes e desafiadoras desde os primeiros anos de vida, visando potencializar o desenvolvimento cerebral.
 
O desafio enfrentado pelos neuropedagogos é superar séculos de inércia educacional, convencendo professores, pais e instituições a adotarem essas novas práticas.
 
A resistência é parte de um processo natural de transição, mas é crucial para a evolução do ensino.
 
A neuropedagogia não apenas redefine a compreensão sobre a plasticidade cerebral, mas também propõe uma mudança paradigmática no campo da educação, enfatizando que a educação é, em sua essência, um processo de construção cerebral.
 
Este desafio requer o engajamento coletivo para promover uma verdadeira revolução didática, algo que não pode ser realizado isoladamente, mas sim através de um esforço colaborativo e de uma mente aberta às possibilidades transformadoras da neuropedagogia.

DEFORMIDADE MORAL DE UM GOVERNANTE

 

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A destemida jornalista Paula Schmidt, em seu X (twitter) de hoje, resgata o lado deformado do caráter do Bandoleiro que nos governa. O trecho da postagem está no livro "Assassinato de Reputações", de Tuma Júnior, onde o escritor mostra vários momentos dessa deformidade moral de Lula. A traição contra os amigos, marcada pela denominação de X9, permeia sua vida e pode ser sentida na sua ação vagueante pelos negros caminhos da política, sempre negando a verdade, afirmando a mentira como se fosse verdade e ainda traindo sua família, seus amigos e seus correligionários.

MAIS TERRAS PARA OS PORCOS DE GEORGE ORWELL



 

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A imagem da esquerda é uma alegoria da instalação do comunismo, na Rússia, ao elidir uma vida em homenagem a uma estátua de Karl Marx. A outra imagem dá a representação gráfica da disposição atual das terras brasileiras, sugerindo não fazer sentido a inexistência do Marco Temporal, pois poucos milhares de aborígenes teriam direito a muitos milhões de quilômetros quadrados dessas mesmas áreas, provocando descompassos sociais e econômicos. O prevalecente desta questão é o interesse estrangeiro e de segmentos internos localizados

Enfim, o texto contido em: https://www.epochtimes.com.br/marco-temporal-e-agenda-2030-o-espectro-da-uniao-sovietica-no-brasil-opiniao_191092.html?utm_campaign=marco_temporal_e_agenda_2030_o_espectro_da_sovietico_no_brasil__esfaqueado_por_socialista_no_piaui_godofredo_brito_e_o_ocidente__estudo_de_harvard_que_liga_carne_vermelha_ao_diabetes_nao_faz_sentido_logico&utm_medium=email&utm_source=RD+Station, da The Epoch Times é de oportuna leitura para esclarecer a questão.

CONHECIMENTO NÃO É SABEDORIA


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Todos conhecemos pessoas assim. José Ingenieros, em "O Homem Medíocre", cita Pascal: "Posso conceber um homem sem mãos, sem pés; chegaria até a concebê-lo sem cabeça, se a experiência não me tivesse ensinado que com ela se pensa. É o pensamento que caracteriza o homem; sem ele, não podemos concebê-lo" (Pensées, XXIII). Na sequência, Ingenieros fala que "o medíocre é solene. Na pompa grandíloqua das exterioridades, busca um disfarce para a sua íntima vacuidade. Acompanha, com fofa retórica, os atos mais insignificantes e profere palavras insubstanciais, como se a Humanidade quisesse ouvi-las".

A VERDADE CONTRA AS VACINAS DA COVID19

Este vídeo está circulando intensamente na rede telemática há dois dias, com legenda em vários idiomas e há um com legenda em português (https://rumble.com/v3rva2o-banqueiro-suo-morrendo-por-causa-da-vacina-pede-priso-de-bill-gates-and-cia.html). Pascal Najadi é um grande banqueiro suíço e está morrendo, assim também como sua mãe, em função da tripla vacinação que ambos receberam. Na esteira da denúncia de Najadi, ocorrem centenas de outras pelo mundo, dando relevo que a Johnson & Johnson está prestes a pedir falência em razão de milhares de pedidos de indenização, tanto pelos efeitos da vacina, como pela ação cancerígena do talco Johnson A Pfizer também está na mira, especialmente depois que foram descobertos documentos em que ela se autoincrimina por sua vacina/veneno. Enfim, o lado da verdade verdadeira parece vir à luz, enquanto a "verdade" interesseira padece o seu fim.

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MAIS VALOR À MORTE QUE À VIDA


No começo era a dissecação, podendo chegar à vivissecção, ambos os procedimentos proibidos pela Igreja Católica e pela Moral da época. Depois, veio a doação de órgãos, em torno de cujo tema foram adotadas normas e leis específicas. Agora, vê-se no artigo abaixo que se inicia uma discussão mais delicada, beirando o desumanismo para possibilitar ganhos financeiros, pois, segundo o escriba, no Canadá persiste o pensamento que dá maior valor à morte de pessoas do que a manutenção de suas vidas. Vivemos tempos em que de Humanidade temos menos, mas solidificamos a tendência primarista e animalesca. Enfim, tanto a imagem acima, quanto o texto abaixo, têm origem no THE EPOCH TIMES, de hoje.

______________________________________________________________________________________________________________Origem do tema: THE EPOCH TIMES

Não ao assassinato por órgãos, POR WESLEY J. SMITH

A escassez de órgãos para transplante ameaça desencadear soluções imorais e antiéticas. Uma história terrível vinda da Bélgica ilustra o perigo. Uma menina de dezesseis anos com um tumor cerebral pediu para ser sacrificada e ter seus órgãos extraídos. Dezesseis! Os médicos concordaram. Ela foi sedada e entubada em uma UTI por 36 horas para que seus órgãos pudessem ser “examinados” – o que provavelmente significava exames de imagem e de sangue. Ela foi então sacrificada e seus órgãos foram adquiridos.

Três pontos. Primeiro, tratava-se de uma menor com medo do declínio que afirmou que, ao doar órgãos, acreditava que poderia fazer algum bem. Se não fosse essa opção, ela poderia não ter tomado essa decisão.

Em segundo lugar, tanto quanto sabemos, a menina não recebeu serviços de prevenção do suicídio nem lhe foi garantido que os cuidados paliativos pudessem aliviar os seus sintomas.

Terceiro, a longa sedação e intubação a que foi submetida não foram para seu benefício, mas para permitir que os seus órgãos fossem testados e encontrassem receptores compatíveis. Em outras palavras, pelo menos em certo sentido, uma vez que a menina pediu para doar os seus órgãos, as partes do seu corpo se tornaram mais importantes do que a sua vida.

A combinação da eutanásia com a extração de órgãos é um fenômeno crescente na Bélgica e nos Países Baixos. Estes países não exigem que o paciente/doador tenha uma doença terminal. Na verdade, em ambos os casos, os doentes mentais se qualificam para o assassinato medicalizado – o que significa que as pessoas que não morreriam durante muitos anos são sacrificadas em hospitais e depois despojadas dos seus órgãos.

Os nossos primos culturais mais próximos no Canadá – que legalizou a eutanásia em 2016 – viajaram ainda mais longe na mesma estrada utilitária. Se um paciente de Ontario for aceite para receber uma injeção letal – e, mais uma vez, essa pessoa não precisa de ter uma doença terminal e, a partir do próximo ano, pode estar mentalmente doente – a organização que supervisiona a doação de órgãos (Trillium) deve ser informada para que o seu representante pode entrar em contato com a pessoa prestes a morrer e perguntar sobre seu fígado, rins, pâncreas, pulmões e coração. É importante notar que esses pacientes não são encaminhados a profissionais de saúde mental para impedir o suicídio. A mensagem clara que esta política envia aos canadianos suicidas, doentes e deficientes – com o apoio ativo da comunidade de transplantes de órgãos – é que as suas mortes têm maior valor para o Canadá do que as suas vidas. O abandono tornou-se tão flagrante que a eutanásia foi descrita nos meios de comunicação canadianos como uma “bênção” para a doação de órgãos.

O perigo de matar para obter órgãos não se restringe aos países onde a eutanásia é legal. Atualmente, estão em curso esforços pela Comissão de Lei Uniforme para redefinir a “morte cerebral”, possivelmente no sentido de permitir a aquisição de mais órgãos do que nos procedimentos atuais. (Se a morte cerebral é realmente morte é assunto para uma coluna diferente.) Este processo de redefinição empreendido foi interrompido por enquanto. Mas esse impasse não deveria nos deixar descansar tranquilos. O internacionalmente influente filósofo utilitarista e bioeticista de Princeton, Peter Singer, acaba de escrever uma coluna publicada em todo o mundo defendendo que os doadores não deveriam ter que ser biologicamente falecidos para serem colhidos.

Na verdade, o Sr. Singer defende a morte para obtenção de órgãos. “Quando é justificável acabar com uma vida humana?” ele pergunta. Sua resposta: “O que determina se é justificável considerar a vida de uma pessoa como tendo terminado é a perda irrevogável de consciência: uma vez que isso tenha ocorrido, a pessoa que a família e os amigos conheciam e amavam se foi para sempre”. Mas essas pessoas não são cadáveres! Eles são pacientes! Isso é biologia básica e fundamental para a ética médica. Singer (e muitos outros bioeticistas que opinaram de forma semelhante) redefiniriam de forma não científica a morte de um estado biológico de não-ser para um estatuto sociológico de menor valor, equivalente a “tão bom quanto morto”, desumanizando assim pessoas inquestionavelmente vivas. Ainda mais perigosamente, a sua proposta estabeleceria na lei o princípio pernicioso de que existe uma vida que não vale a pena ser vivida. A história nos conta amplamente os graves perigos de tal pensamento.

Além disso, não é possível saber com certeza quem está além da consciência. Histórias de pacientes aparentemente inconscientes que “acordaram” inesperadamente são onipresentes. Além disso, as pessoas consideradas inconscientes estão muitas vezes acordadas e conscientes, mas incapazes de comunicar. Na verdade, estudos recentes mostram que talvez 20% das pessoas que se pensava estarem inconscientes estão na verdade acordadas. À medida que os exames deste fenómeno progridem e os testes de cognição se tornam mais sofisticados, essa percentagem poderá aumentar – o que significa que mesmo que se aceite a prescrição tóxica do Sr. Singer, as pessoas que não se qualificarem para matar e colher poderão estar sujeitas a um destino terrível.

E não pararia por aí. Uma vez estabelecido o princípio de que algumas pessoas vivas podem ser mortas pelos seus órgãos, as categorias colhíveis certamente se expandiriam com o tempo. Precisamos apenas de olhar para a história do movimento do suicídio assistido/eutanásia para ver como funciona esse processo. Disseram-nos que a eutanásia/suicídio assistido seria estritamente limitada aos moribundos. Mas com o tempo, as categorias expandiram-se em alguns locais para muito além dos doentes terminais. E mesmo nos estados dos EUA que ainda têm essa limitação, as leis foram flexibilizadas para tornar um número crescente de pessoas elegíveis para serem mortas.

Por fim, não podemos discutir o assassinato para obtenção de órgãos sem referir os crimes contra a humanidade em curso na China, onde os praticantes do Falun Gong e outros presos políticos são recolhidos para abastecer o pernicioso mercado negro de órgãos humanos do país. O Ocidente poderá nunca chegar tão longe, mas desumanizar os pacientes para que possamos obter os seus órgãos exporia os desvalorizados a uma desumanização igualmente mortal. Aqui está o ponto principal: a fé do público na medicina de transplante depende da manutenção dos mais elevados padrões éticos. Não consigo pensar numa maneira mais segura de minar esse apoio do que permitir a matança para obtenção de órgãos. Porque se as pessoas alguma vez acreditarem que a comunidade de transplantes apoia a aquisição de órgãos vitais dos vivos, todo o setor poderá enfrentar um colapso na confiança do público – o que significa que não haveria mais órgãos disponíveis para transplante, mas menos. Isso seria uma catástrofe da qual o setor nunca recuperaria.

"BABY BOOMER", COM ORGULHO!

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