Dada como uma das cenas mais eletrizantes da rede, realmente é!
Aspectos sobre a vida e acerca dos fundamentos humanísticos. Ênfase à explanação e à discussão das ideias, na busca do conhecimento. Relevo ao humanismo, base necessária para nossa época.
SUPERLUA (1948 a 2016)
Essa SUPERLUA de 1948 ocorreu entre os dias 19 e 26/08/2918, âmbito do tempo em que está contido o dia 21, data do meu nascimento, há 68 anos.
Sim, mas e daí? Nada, apenas o registro!
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SUPERLUA do dia 14 de novembro de 2016 será a mais brilhante desde 1948
A SUPERLUA esperada para o dia 14 de novembro será a mais brilhante Lua Cheia observada desde 1948. Este fenômeno acontece quando a Lua atinge sua fase cheia no ponto mais próximo possível da Terra, por causa de sua órbita elíptica. Assim, o satélite parece maior e mais brilhante que o normal.
Quem não conseguir acompanhar o espetáculo em primeira mão, pode conferir o vídeo que será transmitido pelo Slooh Community Observatory, neste site.
Antes, porém, confira cinco fatos sobre a SUPERLUA de 14 de novembro:
5. A Lua não vai parecer tão maior assim
Apesar de parecer 14% maior e 30% mais brilhante do que uma Lua típica, um observador comum não vai conseguir identificar grande diferença. “Não é o suficiente para ser notado a não ser que você seja um observador muito cuidadoso”, diz o editor da revista Sky & Telescope.
A revista sugere montar um modelo simples em casa para se ter uma ideia do que veremos no dia 14 de novembro. Para fazer isso, use um globo de 30 cm para representar a Terra e uma laranja para representar a Lua. Coloque os dois objetos a 9 m de distância. Então, posicione-se perto da Terra para ver o tamanho da Lua em uma situação normal. Para comparar com uma situação de SUPERLUA, aproxime a laranja 50 cm do globo e repita a observação. Você notará apenas uma pequena diferença.
Existe um efeito ótico, porém, que é ideal para fotógrafos: a Lua parece muito maior quando está perto do horizonte, quando fica atrás de prédios e árvores. Pesquisadores acreditam que este efeito aconteça porque conseguimos comparar a Lua com objetos próximos ou porque o cérebro entenda que objetos no horizonte são maiores do que objetos que estão no céu, longe do horizonte.
4. Marés vão subir um pouco mais
Quem estiver no litoral vai reparar que a maré vai subir um pouco mais que o normal. Sky & Telescopes prevê que a maré vai subir 5 cm a maios no dia 14 de novembro por causa da SUPERLUA.
“A maior diferença acontece em algumas áreas do Alaska, onde a maré pode subir 15 cm a mais. Mas, considerando que essas áreas têm variação de maré de 9 m, esse aumento é uma pequena porcentagem do todo”, diz porta-voz do National Oceanic and Atmospheric Administrations, serviço nacional oceânico dos EUA.
3. A SUPERLUA de novembro está no meio de um trio
Observadores do espaço estão com sorte. Esta SUPERLUA é apenas a segunda de 2016, sendo que a primeira aconteceu em outubro e a terceira acontece dia 13 de dezembro.
A desvantagem para os observadores da Lua, porém, é que na Lua Cheia fica mais difícil de visualizar as crateras lunares, já que a iluminação acontece de forma mais direta, sem a formação de sombras. A grande luminosidade da SUPERLUA também vai atrapalhar a observação de outros objetos espaciais, devido ao excesso de claridade vindo do satélite da Terra.
“Ela vai apagar a visão da chuva de meteoros Geminidas. Observadores vão ser sortudos se conseguirem ver 12 Geminidas por hora no pico da chuva”, dizem pesquisadores da NASA.
2. A Lua Cheia de novembro será historicamente brilhante
Esta será a Lua mais brilhante desde 1948. Segundo a NASA, a próxima ocasião em que isso vai acontecer nesta intensidade é em 25 de novembro de 2034.
Para aproveitar melhor esta visão, escolha um ponto de observação longe das cidades, com boa vista do horizonte e use um telescópio ou binóculo.
1. Luas Cheias acontecem quando o Sol, Terra e Lua se alinham, mas não exatamente
A Lua Cheia acontece todo mês, quando o Sol, Terra e Lua se alinham, com a Terra no meio. Este alinhamento, porém, não é perfeito, e a luz do Sol consegue passar e atingir a Lua, que reflete esta luz de volta para nós.
Quando o alinhamento é perfeito, a Terra impede que a luz do Sol atinja a Lua, resultando em um eclipse lunar total. Nenhum eclipse lunar total vai acontecer em 2017, mas um parcial vai acontecer no dia 21 de agosto de 2017.
FONTE: Space.com
STF? PARA QUÊ UM SUPREMO INOPERANTE?
Não há princípio inteligente que possibilite entender a demora de julgamentos com tamanho espaço de tempo. Hoje, tem-se discutido os processos decanos guardados nas gavetas do STF e o mais antigo é um de Paulo Maluf que lá dormita há 15 anos. 15 ANOS! E este é um deles, mas são centenas que lá estão, desta forma. Nada justifica e não há argumento capaz de ombrear com as desculpas de que são poucos juízes, poucos assessores, deficiência infraestrutural, etc.
Nada.
Assimetricamente, não é possível compreender como centenas de outros casos menores e menos importantes, coincidentemente relativos a pessoas socialmente menores e menos importantes têm julgamentos imediatos e recebem suas condenações e as devem cumprir.
Enquanto isso, cidadãos, mais cidadãos do que quaisquer outros restam impunes ao longo dos anos, recebem o benefício da prescrição, ou pelo tempo da Lei ou pela idade da vida pessoal.
GRAVAÇÕES DA OPERAÇÃO LAVA JATO LIBERADAS
Dediquei melhor atenção ao termo ESCATOLOGIA quando li o livro "Da Guerra", de Carl von Clausewitz. Sem levar em conta o elevado tom erudito do seu conteúdo, tanto no que se refere à definição da importância das estratégias e das táticas na guerra, como na filosofia e na ética das questões que envolvem o ato guerreiro em si e paz, chamou-me a atenção o exaustivo uso que Anatole Rapoport, autor das 70 páginas do prefácio à edição que tenho, dava ao termo que também é vastamente utilizado nos estudos teológicos das religiões e seitas dominantes e atuantes pelo mundo.
Para entender, e só por exemplo, o Apocalipse seria um evento escatológico.
Mas, o entendimento da palavra escatologia tem a ver, ainda, com COPROLOGIA, na Medicina, dizendo respeito a fezes.
Portanto, e me desculpando, pelas divagações conceituais, o quê ouviremos no endereço abaixo, em suas quase duas horas de audição, é um conjunto escatológico em todos os sentidos possíveis da palavra e, fundamentalmente, coprológico em relação à linguagem e ao modo de pensar dos elementos (utilizando o palavreado policialesco) que, também eles coprológicos, desenvolvem.
Enfim, é o Apocalipse da moral e dos bons costumes nacionais.
DENÚNCIA
E agora? Que vou falar para a posteridade?
Ao assistir a esses vídeos-denúncia, sempre dou atenção principal às expressões do denunciante, ao seu gestual e, evidentemente, ao roteiro da fala. Tudo, nesse vídeo, parece-me consistente. Pode ser que, comprovados os fatos relatados pelo prefeito, Levandowski nada tenha a ver com eles, pode ser! Não tendo essa responsabilidade pessoal, pode ser que haja envolvimento do seu gabinete. Em qualquer uma das hipóteses restaria o absurdo de decisões supremas estarem sendo vendidas. Resta ainda a possibilidade de que nada seja verdade. Também pode ser!
Agora, no momento do ambiente que vivenciamos, a certeza é maior do que a dúvida de que algo há. Se não for, é muita coincidência 200 afastados serem reconduzidos pelo dito juiz e, ele, que nada pagou ficou chupando pirulito.
TORMENTA SOLAR
Quem acompanha a normalidade das ações governamentais estadunidenses, estranhou uma abertura como esta, proporcionada por Obama. Isto porquê, ações preventivas assim, normalmente são tratadas secretamente para não alarmar a população. Mas, independentemente deste fato, há o outro, o real e previsto para ocorrer daqui a 4 meses, e acerca do qual estão sendo tomadas medidas que alertam e previnem os efeitos eventualmente insuperáveis das tormentas solares previstas.
Enquanto isso, por aqui ... !
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O que é a tormenta solar anunciada por Obama?
O presidente americano aprova um decreto para melhorar a resposta a “eventos meteorológicos do espaço”
Combina termos científicos que podem soar apocalípticos com a linguagem burocrática de um documento presidencial. O presidente americano Barack Obama assinou, na quinta-feira, uma ordem executiva para coordenar “esforços” do seu governo para “preparar a nação para eventos meteorológicos do espaço”. Esses eventos podem ser “erupções solares, partículas de energia solar e ruídos geomagnéticos”.
Segundo o decreto, são fenômenos regulares e podem afetar infraestruturas importantes, como satélites, GPS, sistemas de comunicação, aviação e distribuição elétrica. “Tem o potencial de afetar e interromper, simultaneamente, a saúde e a segurança de continentes inteiros”, alerta.
No entanto, o documento presidencial não aborda a probabilidade de esses fenômenos ocorrerem, nem as suas consequências, mas apenas se concentra em melhorar a coordenação diante de possíveis impactos. “Uma preparação de sucesso para eventos meteorológicos do espaço é um esforço de toda a nação, que exige colaboração entre governos, gestores de emergência, o mundo acadêmico, meios de comunicação, a indústria farmacêutica, organizações sem fins lucrativos e o setor privado”, explica.
Os ruídos geomagnéticos são uma afetação do campo magnético da terra como consequência da atividade solar. As erupções solares são breves erupções de intensidade na superfície do sol ou perto dela, associadas a manchas solares. É um fenômeno comum, que raramente tem efeitos relevantes. As partículas de energia solar são íons e elétrons expulsos do sol como resultado dessas erupções.
O caso mais conhecido de um fenômeno meteorológico do espaço foi uma tormenta solar em 1859, conhecida como o evento Carrington, como explica a revista Newseek. Foi possível observar auroras no céu em lugar afastados dos polos, como o Caribe. E os sistemas de comunicação por telégrafo foram alterados na Europa e na América do Norte.
Um século depois, em 1967, três potentes erupções solares inutilizaram o sistema de radares dos EUA encarregado de detectar a chegada de mísseis soviéticos. Inicialmente, em plena Guerra Fria, Washington pensou que a culpa era de Moscou.
O decreto de Obama estabelece um calendário e um protocolo de atuação para esse tipo de fenômeno. O governo federal, aponta o texto, tem que ter a capacidade de antecipar e detectar um evento meteorológico do espaço, os programas necessários para que os setores público e privado adotem medidas mitigadoras e a capacidade de responder e superar esses tipos de situações.
AS CERTEZAS NEM SEMPRE SÃO AS VERDADES ABSOLUTAS
Pois é! E se estivermos errados sobre tudo aquilo que é certeza hoje? Basta olharmos para o passado e a maioria das certezas, quer religiosas, quer práticas, quer científicas, tornaram-se fumaça ou motivos de risos. E hoje, será que estamos certos?
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E se estivermos errados?
Helio Schwartsman, para a Folha de 06/11/2016
Divertido e faz pensar. Essas palavras resumem relativamente bem o livro "But What If We're Wrong?" (mas e se estivermos errados), de Chuck Klosterman.
O autor parte de uma inquietação comum entre filósofos da ciência: que garantia temos de que o que hoje tomamos como certo está de fato certo? Nada parecia mais sólido do que a gravitação newtoniana, que, entretanto, foi desbancada por Einstein. Fenômenos análogos aconteceram com o modelo ptolomaico do universo, com a ciência aristotélica etc. Não estará o saber contemporâneo fadado ao mesmo destino? Parte dos filósofos e dos cientistas acredita que sim, parte acha que estamos nos aproximando da "verdade" e que mudanças radicais de paradigma tendem a se tornar mais raras.
O interessante no livro de Klosterman, autor mais bem descrito como um espirituoso especialista em cultura pop do que como um cientista, é que ele aplica esse "insight" a várias áreas do conhecimento. Sua proposta é pensar o presente como se fosse o passado profundo, admitindo que mesmo as nossas ideias mais caras podem não passar de erros grosseiros que farão nossos descendentes rir de nós. Com isso, ele aborda temas tão variados como história, rock, futebol americano, democracia.
Um exemplo interessante das aporias a que Klosterman nos leva são suas reflexões sobre a Constituição dos EUA. Ele se pergunta se, no futuro, depois que os EUA tiverem conhecido o colapso, a queda não poderá ser atribuída à Constituição. Faz sentido. Afinal, é fácil concordar com a ideia de que é impossível criar um documento que resista a vários séculos de evolução social. Mas, neste caso, o zelo com que os americanos tratam sua Carta, o que é visto como uma força do país, ficará mais próximo de um comportamento patológico, que terá levado à ruína da nação.
Mesmo quem não concordar com uma linha de Klosterman vai se divertir com as considerações do autor.
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