Aspectos sobre a vida e acerca dos fundamentos humanísticos. Ênfase à explanação e à discussão das ideias, na busca do conhecimento. Relevo ao humanismo, base necessária para nossa época.
VOTO DEMOCRÁTICO, QUERO-O!
CENSORES, OS PARANOICOS DE PLANTÃO
O texto abaixo resgata episódios ditatoriais do regime absolutista russo de 1848. Oportuno para os dias atuais em que vivemos a situação vergonhosamente imposta à sociedade pelos censores de plantão, não eleitos, evidentemente, o tema mostra como é criado e mantido o diapasão da paranoia, do delírio e da crueldade consequente, cultivado por mentes parvas que nada entendem da vida.
A imagem, assim como o texto, extraí-os do INSTITUO LIBERAL, onde foi escrito por Katia Magalhães. Posto isto, recomendo a leitura.
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Censura, o pilar da “casa dos mortos”
Rússia, 1848. Uma onda revolucionária varria a Europa Ocidental, abalando estruturas e tronos, em particular na França, onde o rei Luís Felipe, após dias de sangrenta insurreição, se viu forçado a abdicar e a dar lugar a uma república. Os ventos que sopravam do Oeste transtornaram o tzar Nicolau I, então no comando do distante império russo, e logo foram usados como pretexto retórico à adoção de medidas bastante “heterodoxas”. À frente de um país denunciado, por seus exilados mundo afora, como autêntico arqui-inimigo das liberdades e sinônimo da crueldade e da opressão em seu ápice, Nicolau suspeitava do surgimento de focos de traição por toda a parte e colocava a seu serviço uma numerosa rede de espiões. Buscando demonstrar força perante seus opositores, o tzar, no auge de sua paranoia, chegou a redigir, de próprio punho, um manifesto, no qual assegurava sua determinação em lançar mão de todo o seu poder para manter o trono e a igreja a salvo da “hidra da revolução”.
Em sua coletânea de ensaios sobre autores russos, Sir Isaiah Berlin narra o modus operandi desse líder de outros tempos, que tratava potenciais insurretos com “severidade exemplar”, mediante uma sequência de providências cuja “primeira etapa estava relacionada à censura[1]”. Para tanto, Nicolau criou um comitê oficial, instruído a “examinar as atividades dos censores, e a reforçar as regulamentações existentes”, e, em seguida, um comitê secreto, encarregado de “avaliar matérias já publicadas” e de “reportar qualquer laivo de inadequação ao próprio Imperador, que assumia a implementação das medidas punitivas cabíveis[2].” No esforço de sufocar as liberdades de mera especulação filosófica, deu início aos expurgos no meio acadêmico, inaugurando “o momento mais sombrio na noite do obscurantismo russo no século XIX[3]”, com a disseminação de prisões políticas e do pavor na simples exposição de ideias. Como se depreende de trecho das memórias do escritor Gleb Uspensky, transcrito por Berlin, “não se podia sequer sonhar; era perigoso emitir qualquer sinal de pensamento – indicar o fato de que não se tinha receio; pelo contrário, era necessário demonstrar que se tinha medo, que se estava tremendo, ainda que não houvesse motivos reais para tanto[4].”
Naquele período trevoso, chegou aos ouvidos de Nicolau a notícia de uma possível insurreição liderada pelo chamado grupo de Petrachevski, integrado por intelectuais, dentre os quais o então jovem escritor Fiodor Dostoievski, que, grosso modo, se dedicavam a debates sobre a “possibilidade de reformas”, em “intervalos regulares, em duas ou três casas[5]”. Nada muito além de discussões sobre ideais socialistas, pois, como acentuado pelo próprio Berlin, grupos como o formado por Dostoievski “diferiam dos encontros casuais de letrados radicais”, alguns dos quais se reuniam com o “propósito específico de tratar de ideias concretas sobre como fomentar uma rebelião contra o regime vigente[6].”
De toda forma, naqueles anos, nem mesmo os radicais representavam, para a ordem estabelecida, um risco concreto para além da simples disseminação de opiniões – o que, sob governos tirânicos como o de Nicolau, pode constituir a maior ameaça à “segurança” de uma nação inteira. Tanto assim que os membros do Petrachevski foram condenados à morte pelo próprio tzar e só tiveram sua pena capital comutada em “temporada” na gélida Sibéria por “misericórdia” do imperador. Triste a sociedade onde o fio do destino dos homens é tecido pelas emoções do governante…
Porém, como os gênios encontram inspiração até mesmo em seus momentos de dor, os anos siberianos vieram a ser retratados no romance Recordações da Casa dos Mortos, cujo próprio cunho autobiográfico foi, quem diria, mitigado pela censura tzarista. Parece irônico que Dostoievski, já vitimado pelo autoritarismo quando de sua condenação por “crime de opinião”, tenha sido novamente incomodado pela censura por ocasião da publicação do livro e tenha se visto premido a relatar suas experiências no cárcere pela voz de uma terceira pessoa ficcional, que cumpria pena por crime passional (homicídio motivado por ciúmes). Com sua sagacidade única, driblou o sistema despótico que não toleraria uma obra protagonizada por prisioneiro político, e descreveu, com riqueza de detalhes, não apenas uma sociedade de encarcerados, como sobretudo a desesperança de cada prisioneiro, de cada humano que, devido à privação da liberdade, “não vive”, e considera qualquer ordenança esfarrapado quase como um “rei, um ideal de homem liberdade”, por andar sem grilhões e sem escolta.
Mais de um século após o despotismo de Nicolau I, e, desta vez, do outro lado do mundo e abaixo da linha do Equador, muitas prisões ainda são determinadas devido à simples manifestação de opiniões, e, ainda assim, legitimadas por boa parte da mídia e até da sociedade, sob a eufemística justificativa de “defesa da democracia”. No país tropical que abriga esses curiosos eventos, os cidadãos são diuturnamente induzidos pela narrativa oficial à perda da capacidade de identificar criminosos condenados por condutas gravíssimas, pois o establishment conseguiu transformar larápios em governantes, inclusive mediante a atribuição de parcialidade a seus juízes. Como se não bastassem artifícios tão inovadores, um certo episódio de vandalismo, praticado em pleno domingo, por pessoas desarmadas e sem treinamento militar, é transformado, também pelos braços da comunicação estatal, em ameaça concreta de golpe de estado, ou seja, um “ponto de virada”, a partir do qual tudo passa a ser permitido aos senhores do poder, sempre imbuídos do “nobre” propósito de evitar futuras ocorrências antidemocráticas. Tudo mesmo!
Assim como no império russo de outrora, a principal ferramenta usada na prevenção a um 1848 dos trópicos é a censura, pois, no entender dos doutos em posição de comando, a disseminação de notícias falsas – sob o ponto de vista deles, por óbvio – e a propagação de discursos de ódio, seja lá o que signifiquem expressões tão vagas, são riscos iminentes à preservação de uma estrutura democrática. Não à toa, na data do primeiro aniversário das tais depredações, os poderosos da terra do sol e do calor organizaram uma cerimônia de execração à tentativa de “golpe” e, em suas longas digressões, concluíram que a democracia só venceu o “extremismo” devido à atuação de valentes togados de cúpula, empenhados dia e noite em prender ameaçadores dissidentes do regime e, acima de tudo, em calar qualquer voz divergente.
Recebido na festividade como um autêntico imperador, embora o país seja oficialmente dirigido por outro companheiro, o magistrado à frente da corte eleitoral não mediu palavras ao decretar “o fim da era do apaziguamento” e a premência de regulação das redes sociais como única medida efetiva para a prevenção dos efeitos “nefastos” daqueles que só propagam ódio. Se Nicolau I receava escritos que levavam meses para serem publicados e enxergava perigo em possíveis “traidores” de uma Rússia repleta de dificuldades – até climáticas! – nos transportes, imagine, caro leitor, o pânico desses senhores bronzeados diante da possibilidade da circulação de milhões de notícias em frações de segundos. Mais aguda a paranoia, maior ainda a reatividade dos poderosos.
Como se percebe, a sanha censora não é exclusividade do hemisfério norte, tampouco do hemisfério sul. Não é inerente a uma ou outra cultura, etnia e sequer possui relação com fatores geográficos. O perigo da imposição da mordaça decorre da própria existência de posições de mando nas nações, pois líderes humanos não costumam conviver bem com posturas de seus subordinados que destoem das suas próprias. Em unidades políticas mais organizadas, onde os espaços de poder são vigiados e controlados com maior eficácia pelo pagador de impostos (mantenedor da estrutura estatal) e os conflitos são institucionalizados dentro de uma estrutura normativa sólida e legítima aos olhos dos governados, as lideranças podem até se sentir “desconfortáveis” diante das divergências surgidas na opinião pública, mas têm de aceitá-las. Em sistemas autoritários, governantes, incluindo os togados, usam e abusam da censura e das prisões políticas, e, em despotismos escancarados, não há mais sequer divergência.
Na tragédia das sociedades humanas que ainda não prescindem da política e de seus líderes, os cidadãos podem, ainda assim, usufruir de suas liberdades individuais desde que se empenhem em colocar freios ao poder, ou, no moderno sistema representativo, em exigir que seus mandatários eleitos exerçam mecanismos de controles recíprocos. Caso contrário, uma nação de sujeitos inertes, alheios às decisões do espaço público e ao uso de seus próprios fundos recolhidos pelo Estado, estará, mais cedo ou mais tarde, fadada à censura e, por consequência, à castração das individualidades. Afinal, qualquer espaço pode ser transformado em uma “casa dos mortos”, sob a batuta de “herdeiros” de figuras como Nicolau I.
"BABY BOOMER", COM ORGULHO!
PRIORIZEMOS A SENSATEZ
Adiro à campanha posta nacionalmente, mas com o cuidado de rejeitar não apenas o nefasto PT, porém todos os seus aliados. Afinal, são todos de mesma origem cloacal.
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POR FAVOR, A LENTE! PARA PROCURAR PELA MORALIDADE.
A BAT, British América Tobacco, há algum tempo comprou a brasileira Souza Cruz; recentemente, em 2023, estabeleceu relação estratégica com a ORGANIGRAM, grande empresa canadense produtora da maconha. Pois bem, essa é a organização empresarial multinacional, cujas ações e interesses estão em análise no STF brasileiro, que patrocinou o evento e a ida dos "juízes" à Europa. Posto isto, cabe-nos, aos cidadãos brasileiros, buscar com a lente onde está a moralidade disso tudo, especialmente no momento em que a tal "corte" se esforça na liberação da droga que gera dependência.
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O CONTEXTO DO TEMPO E NÓS
O tempo, ah, o tempo! Nada somos no contexto do tempo e nada deixaremos a não ser lembranças, também estas, morredouras.
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O POLITICAMENTO CORRETO COMO FORMA DE CENSURA
A adoção do posicionamento POLITICAMENTE CORRETO vem sendo adotada pela esquerda mundial como forma sutil de dominação da sociedade, fazendo com que sejamos obrigados e pensar diferente a agir segundo uma cartilha imaginária que nos é imposta.
Muito cuidado, portanto!
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O politicamente correto ataca um direito humano básico: a liberdade de pensamento e de expressão
O ser humano é
um animal dotado da capacidade de raciocinar, imitar e imaginar. Mas não só.
Ele é também um animal dotado da capacidade de verbalizar e comunicar suas
idéias com o propósito de persuadir seus interlocutores, trocar informações com
eles ou, simplesmente, expressar suas emoções.
A capacidade de
se expressar de maneira complexa e argumentada constitui um traço
distintivamente humano -- o qual, ademais, é em grande medida responsável pelo
nosso progresso civilizatório. Mais ainda: a capacidade de se expressar
livremente é o mecanismo por meio do qual o ser humano mantém a sociedade
funcionando. É em decorrência da liberdade de expressão e da capacidade de
articular idéias que as pessoas conseguem apontar problemas, explicá-los,
solucioná-los e tentar chegar a um consenso.
Mas há o outro
lado: a transmissão de idéias também representa um foco potencial de conflitos
entre os seres humanos. Um determinado conjunto de idéias -- sobretudo quando
estas não fazem parte de nossa identidade cultural -- pode nos parecer
rechaçáveis, criticáveis ou mesmo repugnantes. Ou seja, as idéias não só nos
seduzem, como também podem nos molestar. E, em ocasiões, podem nos molestar
sobejamente. E isso é inevitável: por ser capaz de pensar e de se expressar, o
ser humano sempre poderá soar ofensivo a terceiros.
A evolução se deu por meio do debate aberto
Durante séculos,
os indivíduos chegaram ao ponto de se enfrentar mutuamente, até o extremo de se
aniquilarem, por causa das idéias. As guerras religiosas foram, em última
instância, guerras sobre idéias: sobre concepções heterogêneas (e
contrapostas), acerca da transcendência, pelas quais muitos estavam dispostos a
morrer e a matar. A forma que socialmente descobrimos para evitar nos enfrentarmos
e nos agredirmos por causa de nossas idéias díspares foi a tolerância mútua: um
programa ideológico que politicamente se cristalizou naquilo que hoje chamamos
de 'liberalismo' -- "uma tecnologia para evitar a guerra civil",
como, de maneira clarividente, definiu o filósofo Scott Alexander.
As idéias
liberais nos ensinaram o segredo para podermos conviver em paz: aceitarmos
tolerar mutuamente as idéias díspares e incorrermos em argumentações racionais
para resolver nossas discordâncias. Foi assim que a civilização evoluiu.
A censura estimula a intolerância
Obviamente,
nosso desafio sempre foi tolerar aquelas idéias ou expressões alheias que nos
ofendem, e não aquelas que nos agradam e entusiasmam. Somos tolerantes quando
respeitamos o dissenso, e não quando recriamos o consenso. E somos mais
propensos a tolerar as idéias alheias quando os demais toleram as nossas: se um
grupo de pessoas vê suas idéias sendo silenciadas e censuradas, ele perde toda
a razão estratégica para tolerar as idéias alheias. Consequentemente, quando um
grupo politicamente influente consegue instituir a censura sobre aquelas idéias
alheias que consideram ofensivas, essa ação bem-sucedida começa a atrair
imitadores: a tendência natural é que outros indivíduos que também se sentem
ofendidos por outras idéias passem a exigir a censura dessas idéias. Como
consequência, o debate vai se tornando cada vez mais manietado. Pior: quando um
grupo vê suas idéias sendo censuradas, a tendência é que ele redobre a aposta
em suas idéias, tornando-as ainda mais agressivas, podendo se degenerar em
violência física.
Assim, qualquer
sociedade que opte pela censura, ainda que branda, está continuamente colocando
em xeque a resistência de seus pactos implícitos em torno da liberdade de
expressão. Em última instância, a tolerância mútua é, em certa medida, um
equilíbrio potencialmente muito frágil: quando um grupo sente que suas idéias
já são suficientemente toleradas pelos demais, ele pode, de um lado, se limitar
a tolerar as idéias alheias; mas, de outro, pode também cair na tentação
oportunista de tentar censurar marginalmente aquelas idéias ou expressões de
terceiros que lhes ofendem, causando ainda mais distúrbios. Esse tem sido o
caminho escolhido pelos adeptos do politicamente correto.
O politicamente correto como ferramenta de controle
O adjetivo
'politicamente correto' é usado para descrever linguagens ou ações que devem
ser evitadas por serem vistas como 'excludentes' ou 'ofensivas'. Em tese, o
politicamente correto defende a censura de idéias que marginalizam ou insultam
grupos de pessoas tidos como desfavorecidos ou discriminados, especialmente
grupos definidos por gênero, raça ou preferências sexuais. No entanto, ao
defender a censura de idéias consideradas "ofensivas", o politicamente
correto nada mais é do que uma ferramenta criada para intimidar e restringir a
liberdade de expressão. Ao proibir a livre manifestação de idéias a respeito de
uma miríade de assuntos, o politicamente correto funciona como uma linha de
montagem mecanizada, cujo objetivo é padronizar e homogeneizar as ideias dos
indivíduos, fazendo-os pensar e agir sempre de modo uniforme. Para o
politicamente correto, um debate aberto e sem censura, além de ofensivo para as
minorias, é também subversivo, inflamatório e gerador de discórdias, devendo
por isso ser censurado. Mas isso atenta contra a lógica básica. O debate aberto
é algo que, por definição, estimula a análise crítica e impede a uniformidade
(e a hegemonia) intelectual. O debate aberto e sem censura evita a predominância
do chamado "pensamento de manada", garantindo assim uma voz
exatamente para os grupos mais marginalizados e excluídos -- os quais, em tese,
são o alvo da preocupação do politicamente correto.
Se o indivíduo
não mais tiver a liberdade de falar o que pensa, ele não mais será capaz de
pensar. Como bem disse o psicólogo Jordan Peterson, a liberdade de expressão é
suprema e está acima do "direito" de alguém de não se sentir
ofendido. Com efeito, não há o "direito de não ser ofendido"
simplesmente porque isso, caso realmente fosse impingido, levaria à extinção do
próprio pensamento: o ser humano, por ser capaz de pensar, sempre poderá soar
ofensivo a alguém. Querer proibir a expressão do pensamento significa proibir o
próprio ato de pensar.
Conclusão (e um teste)
No final, o que
temos hoje é apenas uma defesa simétrica da liberdade de expressão: só é lícito
aquilo que me agrada. Aquilo que me ofende deve ser proibido. Só que defender a
liberdade de expressão de minhas idéias não é mérito nenhum. Tampouco
representa qualquer utilidade social. O verdadeiro mérito está em defender a
liberdade de expressão daqueles que nos ofendem profundamente, e então
vencê-los no debate por meio da razão. A censura prévia é simplesmente o método
a que recorrem os intelectualmente incapazes. No geral, se você é de esquerda e
defende censura e punição àquilo que você considera "discurso de ódio da
direita", você está apenas defendendo o privilégio da sua seita de abolir
a expressão das idéias alheias. E vice-versa. A universalidade da liberdade de
expressão não existe para proteger aquilo que nos agrada, mas sim para proteger
da censura aquilo que nos ofende. Caso cedamos ao encanto de censurar aquilo
que nos desagrada, em vez de criarmos uma plataforma que estimule o desenvolvimento
do indivíduo por meio do raciocínio lógico, do questionamento e dos diálogos
estimulantes, estaremos apenas criando robôs com pensamentos padronizados e
homogeneizados. Abrir a Caixa de Pandora da censura pode acabar estimulando
outros grupos a fazerem exatamente o mesmo, acabando assim com a liberdade
geral de expressão e com toda a nossa capacidade de debate baseado na razão.
Com efeito, estaremos atacando a nossa própria capacidade de raciocínio.
Não há mágica: o
livre intercâmbio de informações e idéias é crucial para o progresso de uma
sociedade livre. Por isso, toda a forma de "polícia do pensamento"
deve ser abolida. Por fim, um teste: alguns países europeus, como a Alemanha,
transformaram em crime o "discurso de ódio" (hate speech) na
internet. Na prática, as mídias sociais (Google, Facebook e Twitter) serão
severamente multadas caso permitam que seus usuários façam "discursos de
ódio" em suas plataformas. Por uma questão de lógica, isso implica que
agora é ilegal odiar Hitler e o Holocausto na internet. Também significa que o
marxismo -- que fomenta o ódio dos assalariados aos capitalistas, estimulando o
assassinato de capitalistas -- se tornou ilegal. Você apóia?
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