VISÃO DE FUTURO, DIFERENTE DE PREVISÃO


Efetuo a postagem deste artigo do Kanitz, por vê-lo como importante para nosso futuro como Nação e como pessoas. Mas, não só! Sua leitura é fundamental para entendermos o nosso papel no presente, tempo onde devemos construir o futuro, pois nossas ações desenvolvidas hoje, e se bem desenvolvidas, darão a boa estrutura para que a sociedade brasileira se consolide, já que recursos naturais os temos em quantidade necessária. Parece-me faltar a internação do pensamento, com ideias e propostas simétricas, projetando a nacionalidade de amanhã. Não é o que ocorre!

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A Importância de Uma Visão do Futuro

por Stephen Kanitz

Nos últimos 30 anos, nossos filhos têm sido bombardeados pelos nossos intelectuais, imprensa e professores universitários que nosso país não tem futuro.
Nosso maior problema como prisioneiros de guerra“, diz Viktor Frankl no seu livro “O Significado da Vida”, “era não ter uma visão de futuro“.
Ao contrário de presos comuns, não havia para o prisioneiro de guerra uma data certa para a liberdade.
Isto gerava consequências trágicas.
Muitos prisioneiros de guerra achavam que seriam libertados antes do Natal de 1944, porque as Forças Inglesas e Americanas já haviam desembarcado na Normândia.
Mas o Natal passou e a guerra somente acabaria em Junho de 1945.
Decepcionados e desiludidos, centenas de prisioneiros morreram logo depois do Natal, sem explicação, numa frequência duas vezes o estatisticamente normal.
Simplesmente desistiram de viver por acharem que não tinham mais futuro. Erraram por alguns meses.
Nos últimos 30 anos, nossos filhos têm sido bombardeados pelos nossos intelectuais, imprensa e professores universitários que nosso país não tem futuro.
Nos inúmeros textos escritos por intelectuais para as comemorações dos 500 anos do Descobrimento em vez de olharmos para um futuro a fazer, usaram a ocasião para mostrar que nem passado tínhamos.
Intelectuais nos lembraram que somos um país de corruptos por termos sido colonizados por desterrados e criminosos, mas nunca revelam que nossas Universidades Públicas contratam mais professores de Sociologia e Política do que professores de Auditoria e Fiscalização.
A USP tem um único professor de Auditoria e dezenas de professores de Filosofia e Sociologia, um que virou até Presidente do Brasil.
Perdemos a nossa Visão de Futuro em 1964, quando imperava que a visão de futuro era a do administrador, do advogado, do engenheiro, do empresário, do empreendedor.
Para estes, o futuro é para ser feito, com suor, lágrimas e trabalho, não simplesmente previsto com “modelos estatísticos”.
O futuro é nosso para ser criado da forma que desejamos, não “esperado” num Deus que o dará pela bola de cristal.
Mas a Revolução de 1964 colocou no poder mais de 600 acadêmicos especializados em previsões, que controlam o país até hoje.
O Japão e a Alemanha do pós guerra não pautaram sua reconstrução em previsões econométricas  porque sequer tinham mais uma economia para ser prevista.
Decidiram construir seu novo futuro ao ponto que suplantaram seus vencedores, a Inglaterra e os Estados Unidos, tal o poder desta postura perante o futuro.
Precisamos resgatar a visão de futuro dos engenheiros, dos carpinteiros, empreendedores, advogados e administradores e rejeitar de vez a visão niilista dos previsores do futuro, que preveem o futuro da volatilidade, do câmbio, do juro para poder especular, e das previsões de curto prazo que levam a nada.
Ficamos tão preocupados com as marolas que esquecemos de ver as ilhas do horizonte.
Administradores muitas vezes quebram a cara não conseguindo fazer o que pretendiam, nem sempre criam empresas de sucesso como gostariam.
Afinal, o futuro é para ser feito não para ser previsto.
Mas a favor dos administradores, eles têm o mérito de ter pelo menos tentado.
Tentado fazer, em vez de simplesmente tentado prever, sentados em cátedras acadêmicas com suas redomas de vidro.
Única forma de devolver aos nossos filhos um sentido para suas vidas é mostrar que existe uma outra visão de mundo, de ação construtiva e não de especulação que gerou a enorme crise de 2008.
Afinal, o futuro é para ser feito não para ser previsto.


"DESINVESTINDO"


Não gosto de exageros ao caracterizar situações. Mas, agora, devo fazê-lo, pois vejo como apavorante o que faz o regime que nos governa. Tudo indica que nosso País deixa de ser uma República, uma Democracia, e se torna um bolicho, uma bodega de beira de estrada, onde, nas bordas de um "liso" babado pela pior das cachaças, passando de boca em boca, qualquer conversa irresponsável pode ser desenvolvida, onde qualquer negociata pode ser fechada, construída e desconstruída, investida e, agora, vê só!, desinvestida. Pode uma coisa dessas e da forma como é feita? Às escondidas? Qual o fundamento econômico-financeiro para tanto? Que compromissos e descompromissos ficam implicados? Cadê as respostas, as explicações? Onde estão os meus representantes que não reclamam? Aonde foram parar, em qual encruzilhada da vida e da retórica ideológica de ontem, se esconderam os argumentos desse grupo incompetente e irresponsável que destroi o meu Brasil?
A reportagem da revista ÉPOCA, abaixo, é terrificante.

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O FEIRÃO DA PETROBRAS

Documentos da estatal revelam os bastidores da venda de patrimônio no exterior – como a sociedade secreta na Argentina com um amigo da presidente Cristina Kirchner.

DIEGO ESCOSTEGUY, COM MURILO RAMOS, LEANDRO LOYOLA, MARCELO ROCHA E FLÁVIA TAVARES, para a revista Época
 

 

 
Na quarta-feira, dia 27 de março, o executivo Carlos Fabián, do grupo argentino Indalo, esteve no 22o andar da sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, para fechar o negócio de sua vida. É lá que funciona a Gerência de Novos Negócios da Petrobras, a unidade que promove o maior feirão da história da estatal – e talvez do país. Sem dinheiro em caixa, a Petrobras resolveu vender grande parte de seu patrimônio no exterior, que inclui de tudo: refinarias, poços de petróleo, equipamentos, participações em empresas, postos de combustível. Com o feirão, chamado no jargão da empresa de “plano de desinvestimentos”, a Petrobras espera arrecadar cerca de US$ 10 bilhões. De tão estratégica, a Gerência de Novos Negócios reporta-se diretamente à presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster. Ela acompanha detidamente cada oferta do feirão. Nenhuma causou tanta polêmica dentro da Petrobras quanto a que o executivo Fabián viria a fechar em sua visita sigilosa ao Rio: a venda de metade do que a estatal tem na Petrobras Argentina, a Pesa. ÉPOCA teve acesso, com exclusividade, ao acordo confidencial fechado entre as duas partes, há um mês. Nele, prevê-se que a Indalo pagará US$ 900 milhões por 50% das ações que a Petrobras detém na Pesa. Apesar do nome, a Petrobras não é a única dona da Pesa: 33% das ações dela são públicas, negociadas nas Bolsas de Buenos Aires e de Nova York. A Indalo se tornará dona de 33% da Pesa, será sócia da Petrobras no negócio e, segundo o acordo, ainda comprará, por US$ 238 milhões, todas as refinarias, distribuidoras e unidades de petroquímica operadas pela estatal brasileira – em resumo, tudo o que a Petrobras tem de mais valioso na Argentina.

EMPRESÁRIO “K”
Cristóbal López (sorrindo, à esq.), num cassino com os Kirchners (Cristina de vermelho, Néstor de gravata lilás). Amizade com o poder (Foto: Juan Cruz Sanz )
O negócio provocou rebuliço dentro da Petrobras por três motivos: o valor e o momento da venda, a identidade do novo sócio e, sobretudo, o tortuoso modo como ele entrou na jogada. Não se trata de uma preocupação irrelevante – a Petrobras investiu muito na Argentina nos últimos dez anos. Metade do petróleo produzido pela Petrobras no exterior vem de lá. Em 2002, a estatal brasileira gastou US$ 1,1 bilhão e assumiu uma dívida estimada em US$ 2 bilhões, para comprar 58% da Perez Companc, então a maior empresa privada de petróleo da Argentina, que já tinha ações negociadas na Bolsa. Após sucessivos investimentos, a Perez Companc passou a se chamar Pesa, e a Petrobras tornou-se dona de 67% da empresa. Nos anos seguintes, a Petrobras continuou investindo maciçamente na Pesa: ao menos US$ 2,1 bilhões até 2009. Valeu a pena. A Pesa atua na exploração, no refino, na distribuição de petróleo e gás e também na área petroquímica. Tem refinarias, gasodutos, centenas de postos de combustível. Em maio de 2011, a Argentina anunciou ter descoberto a terceira maior reserva mundial de xisto – fonte de energia em forma de óleo e gás –, estimada em 23 bilhões de barris, equivalentes à metade do petróleo do pré-sal brasileiro. A Pesa tem 17% das áreas na Argentina onde se identificou esse produto. No ano passado, por fim, a Pesa adquiriu uma petroleira argentina, a Entre Lomos, que proporcionou um aumento em sua produção.

Apesar dos investimentos da Petrobras, quando a economia da Argentina entrou em declínio, há cerca de dois anos, as ações da Pesa desvalorizaram. As desastrosas políticas intervencionistas da presidente Cristina Kirchner contribuíram para a perda de valor da Pesa. De 2011 para cá, as ações da empresa caíram mais de 60%. É por isso que técnicos da Petrobras envolvidos na operação questionam se agora é o melhor momento para fazer negócio – por mais que a Petrobras precise de dinheiro. Seria mais inteligente, dizem os técnicos, esperar que a Pesa recupere valor no mercado. Reservadamente, por medo de sofrer represálias, eles também afirmam que os bens da Petrobras na Argentina – as distribuidoras, refinarias e unidades de petroquímica que constituem a parte física do negócio – valem, ao menos, US$ 400 milhões. Um valor bem maior, portanto, que os US$ 238 milhões acordados com a Indalo. “Se o governo não intervier tanto, a Pesa pode valer muito mais”, diz um dos técnicos. A Petrobras, até dezembro do ano passado, tinha um discurso semelhante. Na última carta aos acionistas, a Pesa diz: “Estamos otimistas em relação ao futuro da Petrobras Argentina. E agora renovamos o compromisso de consolidar uma companhia lucrativa, competitiva e sustentável, comprometida com os interesses do país (Argentina)...”. Em outro trecho da carta, informa-se que os resultados do ano passado foram “encorajadores” e permitiram, como nos cinco anos anteriores, a distribuição de dividendos milionários aos acionistas.

Mesmo que os valores do negócio pudessem ser considerados vantajosos para a Petrobras, nada provocou tanto desconforto dentro da estatal como o sócio escolhido. O executivo Fabián trabalha para o bilionário argentino Cristóbal López, dono do grupo Indalo. Ele é conhecido como “czar do jogo”, em virtude de seu vasto domínio no mundo dos cassinos (na Argentina, o jogo é legal). López é amigo e apoiador da presidente da Argentina, Cristina Kirchner.

Como o “czar do jogo” da Argentina virou sócio da Petrobras? No dia 5 de novembro do ano passado, López enviou uma carta, em espanhol, à presidente da Petrobras, Graça Foster. Na carta, a que ÉPOCA teve acesso, López revela ser um homem bem informado. Não se sabe como, mas ele descobrira que a Petrobras estava negociando a venda da Pesa com três de seus concorrentes. O assunto da carta, embora em economês, deixava claras as intenções do empresário López: “Ref. Pesa Proposta de aquisição e integração de ativos”. López, portanto, queria comprar um pedaço da Pesa. Na carta, ele manifestou a “firme intenção de chegar a um entendimento entre Pesa e Oíl Combustibles S.A.”, a empresa de petróleo de López, para que a operação viesse a ser fechada. No documento, López propôs comprar 25% das ações que a Petrobras detinha na Pesa. Queria também a opção de, se a parceria desse certo, comprar mais 23,52% das ações – uma proposta mais modesta do que o acordo que ele conseguiu depois.

A resposta da Petrobras também veio por escrito, semanas depois. No dia 21 de novembro, Ubiratan Clair, executivo de confiança de Graça Foster, que toca o feirão da Petrobras e negociava a venda da Pesa aos concorrentes do “czar do jogo”, escreveu a López: “Nos sentimos honrados pelo interesse manifestado na compra de 25% (da Pesa). No entanto, devemos indicar que as ações da Pesa não fazem parte de nossa carteira de desinvestimentos, razão pela qual não podemos iniciar qualquer negociação relativa às mesmas”. Diante do que aconteceu em seguida, a carta do assessor de Graça Foster causa espanto. Não só ele escondeu que a Pesa estava, sim, à venda – como, semanas depois, fechou acordo com o próprio López. No dia 18 de dezembro, menos de um mês após a inequívoca negativa, o mesmo assessor de Graça Foster firmou um “convênio de confidencialidade” com López para lhe vender a Pesa.

O que houve nesse espaço de um mês? Por que a Petrobras mudou de ideia e resolveu fechar negócio com López? A estatal não explica. Assessores envolvidos na operação dizem apenas que “veio a ordem” de fechar com o amigo de Cristina Kirchner. Procurada por ÉPOCA em três oportunidades, a assessoria da Petrobras limitou-se a responder que “não vai emitir comentários sobre assuntos relacionados com o seu Programa de Desinvestimento”. Graça Foster e o executivo Ubiratan não responderam às ligações. A assessoria de López confirmou apenas que o grupo Indalo fez uma proposta pela Pesa.

López é o que a imprensa argentina chama de “empresário K”, como são conhecidos os empresários que têm proximidade com o governo Kirchner. Ele tem empresas de transporte, construção civil, petróleo, alimentação, concessionárias e meios de comunicação. É famoso por suas redes de cassino e caça-níquel. É sócio em pelo menos 14 cassinos, incluindo o Hipódromo de Palermo, para o qual ganhou de Néstor Kirchner, nos últimos dias como presidente da Argentina, uma extensão da concessão para os caça-níqueis – o prazo foi estendido de 2017 a 2032.

ERRO
Refinaria de Pasadena. Os técnicos da Petrobras aconselharam a fazer acordo. Foram ignorados (Foto: Dave Fehling/Stateimpact Texas)
A relação entre López e Néstor Kirchner, o marido de Cristina, que governou o país antes dela e morreu em 2010, começou em 1998. Néstor, quando governador de Santa Cruz, ajudou uma empresa de López a fechar negócios com petroleiras. Desde então, López nunca escondeu de ninguém: sentia que tinha uma “dívida eterna” com Néstor. Para pagar a “dívida eterna”, convidava Néstor, que sempre gostou de uma mesa de jogo, a se divertir num dos cassinos dele em Comodoro Rivadavia. A amizade era recíproca. Em 2006, López recebeu de Néstor concessão para explorar sete reservas de petróleo em Santa Cruz. Cristina, a sucessora, também o ajudou. Fez-lhe um favorzinho depois que ele gastou US$ 40 milhões na compra da concessão do canal de TV C5N, a fim de torná-lo governista. Para que fechasse o negócio, Cristina abriu exceções na lei de audiovisual, que proíbe negociar concessões.

Depois que a Petrobras fechou o acordo de confidencialidade com López, o negócio andou rápido. Ele apresentou uma proposta em 7 de janeiro, aumentou o valor numa segunda proposta, um mês depois – e fechou a compra das ações por US$ 900 milhões em 22 de fevereiro. Com o acordo, López e a Petrobras discutem agora os detalhes do contrato a ser assinado. Se tudo correr como previsto, resta apenas a aprovação do Conselho de Administração da Petrobras, que se reunirá no final de abril. A Pesa, porém, enfrentará resistências na Argentina se assinar o contrato. O atual governador de Santa Cruz, Daniel Peralta, um desafeto de López, ameaçou tirar dele as concessões das sete reservas de petróleo que López tem na região. Peralta diz que ele não fez os investimentos previstos. Diz, ainda, que a situação em Santa Cruz pode “inviabilizar” o negócio com a Petrobras – mas não diz como.

O maior problema do negócio da Petrobras com o “czar do jogo”, e com todas as operações do feirão, é a falta de transparência. Como demonstra o caso da Argentina, não há critérios claros para a escolha das empresas que farão negócio com a Petrobras. Esse modelo sigiloso e sem controle resultou em calamidades, como a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Em 2004, a Astra Trading pagou US$ 42 milhões pela refinaria. Meses depois, a Petrobras pagou US$ 360 milhões por metade do negócio. Tempos depois, um desentendimento entre as sócias levou a questão à Justiça. A Petrobras perdeu e foi condenada a comprar não só a parte da sócia, como a pagar multa, juros e indenização. Em junho, a Petrobras anunciou que pagaria mais US$ 820 milhões.

ÉPOCA teve acesso a um documento interno da Petrobras, elaborado em 2009. Um trecho afirma que a então diretoria, comandada pelo petista José Sergio Gabrielli, decidiu manter o processo devido à “prepotência” com que a Astra se colocava no caso. Logo depois, o documento lista razões para fazer um acordo. Uma delas é que um representante da Astra procurara a Petrobras em busca de entendimento. A razão mais forte era clara: “Caso no litígio a Petrobras perca, o custo total irá para cima de US$ 1 bilhão (...). Vale lembrar que a Petrobras já perdeu na arbitragem, e a possibilidade de perder na corte é preocupante”. A opção do acordo era a menos pior. A Petrobras gastaria, no máximo, US$ 639 milhões. O documento afirma que a (então) “ministra (de Minas e Energia) Dilma Rousseff deverá ser procurada para ser informada de que a Astra está procurando entendimentos, inicialmente por canais informais”. O texto diz que Dilma Rousseff deveria comunicar isso na reunião do Conselho da Petrobras, marcada para 17 de julho de 2009. O Conselho daria então um prazo para um acordo com a Astra. O pior cenário sobreveio. A Petrobras não fez nenhum acordo com a Astra, perdeu na Justiça e gastou mais de US$ 1 bilhão (boa parte dele dinheiro público) – 24 vezes o que a Astra pagou pela refinaria. O Tribunal de Contas da União investiga como a Petrobras pôde fazer um negócio tão ruim – pelo menos para seu caixa e para os cofres públicos.

TESOURO AFRICANO
Plataforma de petróleo na Nigéria. A Petrobras investiu US$ 4 bilhões na África, entre 2003 e 2010, e pretende se desfazer de várias operações no continente (Foto: Dave Fehling/Stateimpact Texas)
A ausência de critério, segundo executivos da Petrobras, aparece também na parte mais valiosa do feirão: as operações da estatal na África. Cálculos do mercado e da Petrobras estimam o patrimônio no continente num patamar entre US$ 5 bilhões e US$ 8 bilhões. A Petrobras produz e explora petróleo em Angola, Benin, Gabão, Líbia, Namíbia, Nigéria e Tanzânia. De 2003 a 2010, investiu cerca de US$ 4 bilhões na África. ÉPOCA teve acesso a documentos internos da Petrobras que apresentam um diagnóstico sobre os negócios na África que devem ser vendidos, incluindo mapas com a localização dos poços e informações sobre seu potencial produtivo. O material mostra muitas possibilidades de lucro. A maior fatia de investimento está na Nigéria, responsável por 23% da produção atual de toda a área internacional da companhia – uma média equivalente a 55 mil barris de óleo por dia. São três poços na Nigéria: Agbami, Akpo e Engina. Os documentos da Petrobras mostram que os três poços têm “reservas provadas” de 150 milhões de barris de petróleo.

Para quem a Petrobras planeja vender tamanho tesouro? A estatal, de novo, não explica os critérios. Até agora, a única negociação avançada é com o grupo BTG, do banqueiro André Esteves. Por meio do investidor Hamylton Padilha, uma das mais poderosas influências na Petrobras, Esteves, segundo executivos da estatal envolvidos com a transação, negocia a compra de parte das operações na Nigéria. Questionado por ÉPOCA, Padilha afirmou ter se reunido com representantes do banco para avaliar investimentos na Petrobras. “Conversei com o pessoal (BTG) sobre esse assunto (venda de ativos da Petrobras). A Petrobras convidou diversas empresas estrangeiras para poder fazer ofertas no Golfo do México, África e até na América Latina. Sei que na área de petróleo eles (BTG) estão olhando. Têm participação em duas empresas ligadas ao setor: Bravante e Sete Brasil”, disse. “Não trabalho para o BTG. Sou investidor. Investi algum dinheiro na Sete Brasil (ligada à construção de plataformas de petróleo).” Indagado sobre quem é a pessoa mais indicada para falar, pelo BTG, sobre investimentos na Petrobras, sobretudo na África, Padilha disse: “A pessoa que trata desse assunto diretamente é o André Esteves”. O BTG disse que não se manifestaria.

A FELICIDADE É O REFLEXO DA VIDA INTERIOR


A Felicidade é o reflexo da vida interior
Devemos tomar consciência que não há outro caminho para alcançarmos a felicidade, a paz, a prosperidade duradoura, senão pelo domínio do nosso próprio eu. Teremos, então, o governo de nós mesmos, seremos autenticamente o que somos. 
Onde houver o verdadeiro amor impera pureza, saúde, equilíbrio, altruísmo, espiritualidade, força, vida.
Para alcançarmos o amor, compreendê-lo, experimentá-lo é necessário grande persistência e diligência no bem, na verdade, no exercício de descobrir sempre o melhor do próximo.
Quem ama deve ter a firme resolução de enriquecer a vida e não de fazer fortuna. Não devemos esquecer que a fortuna não preenche os vácuos da existência, mas cria abismos entre as pessoas.
A verdadeira riqueza é a do espírito sedimentada pela generosidade, a abnegação, o amor dedicado, com consciência de que está realizando a missão da vida.
Não devemos esquecer que a felicidade é o produto do nosso querer e do nosso fazer.
Paz, alegria, trabalho. 
(MENSAGEM DO ESPÍRITO LEOCÁDIO JOSÉ CORREIA, PSICOGRAFADA PELO MÉDIUM MAURY RODRIGUES DA CRUZ, EXTRAÍDA DA OBRA "NO CENÁRIO DA VIDA".)


Meu comentário: 
É verdade! A felicidade a alcançamos quando vivemos em harmonia com a verdade, em sincronia com a coerência de ações. Senão, que felicidade constrói o advogado que, moralista na sua retórica,  aceita defender os argumentos mais esdrúxulos do criminoso declarado, em nome da sua profissão? Que felicidade constrói o médico que, em nome dos interesses corporativistas, aceita defender os procedimentos errôneos e comerciais dos colegas em erro, prejudicando a vida? Que felicidade constrói para si o padre, ou qualquer pastor de qualquer seita que defende princípios de boa conduta no púlpito, mas pratica a pedofilia nos cantos escuros do templo? Que felicidade constrói o parceiro do casal que, enquanto prega princípios moralistas, religiosos e de conduta, busca avidamente na rede, dia após dia, hora após hora, saite após saite, informações sobre namorados ou amantes antigos, em horas recônditas, às escondidas do seu parceiro atual, apagando os registros depois, numa ação próxima ao viver das baratas que circulam pelo rodapés, caracterizando a covardia da exposição? Essa construção, desconstruída no seu princípio filosófico, marcará a vida de quem a pratica e orientará a desconstrução dos bons  e necessários fundamentos psicossociais da Humanidade,  ao longo do tempo. É bom que cada um dos envolvidos nas perguntas acima, e em outros muitos mais casos correlatos, lembre que poderá esconder tudo, de todos, por todo o tempo de sua existência, mas jamais conseguirá fugir da sua própria consciência, quando, no acalanto da sua mente e do seu pensar sobre a vida, lembrar destes fatos e avaliar o contexto de sua existência.
Lembro que há aqueles a quem não importam princípios e tampouco pregam a boa conduta. Mas há aqueles a quem os princípios importam, defendem-nos em aberto, mas os perjuram no privado. Que felicidade constroem ambos? Apesar do aviltamento dos primeiros, penso ser mais grave a situação dos segundos, pois lhes falta SIMETRIA nas ações morais.

CORRUPÇÕES PREDILETAS


O Janer Cristaldo, escritor gaúcho, no texto abaixo, faz o papel de "ferrinho do dentista" no mundo dos escribas. Afinal, por que ninguém fala desses absurdos? Provavelmente, porque a quase toda grande imprensa corresponde uma editora, e a todo o resto, que é a pequena (ô, coisa cruel!) imprensa, corresponde um comprometimento, ou atrelamento, que inibe a crítica. Daí, é que precisamos de destemidos para expor a crueza dos fatos.

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MINHAS CORRUPÇÕES PREDILETAS, por Janer Cristaldo
(texto escrito em dezembro de 2012, para cristaldo.blogspot.com.br)



Leitores querem saber por que não escrevo sobre as grandes corrupções nacionais. Ora, isto está na primeira página de todos os jornais. A crônica é tão vasta que já existem extensas compilações on line, para orientar o leitor no organograma da corrupção. Prefiro falar sobre o que os jornais não trazem. Por exemplo, o Chico Buarque sendo traduzido na Coréia às custas do contribuinte. Não sei se o leitor notou, mas a dita grande imprensa não disse um pio sobre isto. O que sabemos vem da blogosfera.

Prefiro falar de corrupções mais sutis, quase imperceptíveis, mas corrupções. A imprensa denuncia com entusiasmo a corrupção no congresso, na política, nos tribunais. Não diz uma palavrinha sobre a corrupção no santo dos santos, a universidade. Corrupção esta mais difícil de ser detectada, já que em geral foi legalizada. Mordomias para encontros literários internacionais inúteis, concursos com cartas marcadas, endogamia universitária, tudo isto se tornou rotina no mundo acadêmico e não é visto como corrupção.

Tampouco se fala sobre a corrupção no mundo literário, que há muito se prostituiu. Jorge Amado, que passou boa parte de sua vida escrevendo a soldo de Moscou, está sendo homenageado nestes dias no país todo. Devo ter sido o único jornalista que o denuncia – e isto há décadas – como a prostituta-mor das letras tupiniquins.

Corrupção só existe quando em uma ponta está o Estado. Se o dono de meu boteco me cobra 50 reais por uma cerveja e eu pago com meu dinheiro, pode ter ocorrido um abuso, mas jamais corrupção. O dinheiro é meu e a ele dou a destinação que quiser, por estúpida que seja. Mas se um fornecedor de cervejas as vende por 50 reais ao governo, está caracterizada a corrupção. Porque governo não tem dinheiro. Governo paga com os meus, os teus, os nossos impostos. E obviamente alguém do governo vai levar algo nessa negociata.

Escritores, esses curiosos profissionais que querem transformar suas inefáveis dores-de-cotovelo em fonte de renda, adoram subsídios do Estado. Não falta quem pretenda a regulamentação da profissão. O que não seria de espantar, neste país onde até a profissão de benzedeira acaba de ser reconhecida no Paraná.

Em 2002, Mário Prata, medíocre cronista do Estadão, pedia a Fernando Henrique Cardoso o reconhecimento da profissão de escritor: "O que eu quero, meu presidente, é que antes de o senhor deixar o governo, me reconheça como escritor". Claro que não era apenas a oficialização de uma profissão que estava em jogo. Mas o financiamento público da guilda. Cabe observar como o cronista, subserviente, se habilita ao privilégio: “meu presidente”.

Esquecendo que existe um Congresso neste país, o cronista pedia ao presidente a elaboração de uma lei. Mais ainda. Citava a Inglaterra como exemplo de país onde o escritor é reconhecido. Lá, segundo o cronista, toda editora que publicar um livro, tinha que mandar um exemplar para cada biblioteca pública do país. "Claro que os 40 mil exemplares são comprados pelo governo. Quem ganha? Em primeiro lugar o público. Ganha a editora, ganha o escritor. Ganha o País. Ganha a profissão".

E quem perde? - seria de perguntar-se. A resposta é simples: como o governo não paga de seu bolso coisa alguma, perde o contribuinte, que com os impostos tem de sustentar autores até mesmo sem público. É o que chamo de indústria textil. Textil assim mesmo, sem acento: a indústria do texto. É uma indústria divina: você pode não ter nem um mísero leitor e vender 40 mil exemplares. O personagem mais venal que conheço é o escritor profissional. Ele segue os baixos instintos de sua clientela. O público quer medo? Ele oferece medo. O público quer lágrimas? Ele vende lágrimas. O público quer auto-ajuda? Ele a fornece. É preciso salvar o famoso leite das criancinhas.

No fundo, saudades da finada União Soviética, onde os escritores eram pagos pelo Estado comunista para louvar o Estado comunista. Seguidamente comento – e creio ser o único a comentar – o livro A Sombra do Kremlin, relato de viagem do jornalista gaúcho Orlando Loureiro, que viajou a Moscou em 1952, mais ou menos na mesma época que outro jornalista gaúcho, Josué Guimarães. Enquanto Josué, comunista de carteirinha, vê o paraíso na União Soviética em As Muralhas de Jericó, Loureiro vê uma rígida ditadura, que assume o controle de todo pensamento. Comentando a literatura na então gloriosa e triunfante URSS, escreve Loureiro:

- A União dos Escritores funciona como um Vaticano para a moderna literatura soviética. O julgamento das obras a serem lançadas obedece a um critério estreito e sectário de crítica literária. Esta função é exercida por um conselho reunido em assembléia, que discute os novos livros e sobre eles firma a opinião oficial da sociedade. A exegese não se restringe aos aspectos literários ou artísticos da obra julgada, senão que abrange com particular severidade seu conteúdo filosófico, que deve estar em harmonia absoluta com os conceitos de “realidade socialista” e guardar absoluta fidelidade aos princípios ideológicos da doutrina marxista. Se o livro apresentar méritos dentro do ponto de vista dessa moral convencionada, se resistir a esse teste de eliminatória, então passará por um rigoroso trabalho de equipe dentro dos órgãos técnicos da União, podendo vir a tornar-se num legítimo best-seller, com tiragens astronômicas de 2 a 3 milhões de exemplares. E o seu modesto e obscuro autor poderá ser um nouveau riche da literatura e será festejado e exaltado e terminará ganhando o cobiçado prêmio Stalin...

Foi o que aconteceu com a prostituta-mor das letras brasileiras. Em 1950, o ex-nazista e militante comunista Jorge Amado passou a residir no Castelo da União dos Escritores, em Dobris, na ex-Tchecoslováquia, onde escreveu O Mundo da Paz, uma ode a Lênin, Stalin e ao ditador albanês Envers Hodja. No ano seguinte, quando o livro foi publicado, recebeu em Moscou o Prêmio Stalin Internacional da Paz, atribuído ao conjunto de sua obra, condecoração geralmente omitida em suas biografias.

Não que hoje se peça profissão de fé marxista ou louvores a Stalin. No Brasil, para ter sucesso, o escritor hoje tem de aderir ao esquerdismo governamental. Não precisa louvar abertamente o PT. Mas se tiver dito uma única palavrinha contra, não é convidado nem para tertúlia nos salões literários de Não-me-toques. Você jamais ouvirá um Luís Fernando Verissimo, Mário Prata, Inácio de Loyola Brandão ou Cristóvão Tezza fazendo o mínimo reproche às corrupções do PT. Perderiam as recomendações oficiais como leituras escolares e acadêmicas... e uma considerável fatia de seus direitos de autor. O livro de Loureiro não mais existe, só pode ser encontrado em sebos. Os de Josué continuam nas livrarias. Et pour cause...

Escritor financiado pelo Estado é escritor que vendeu sua alma ao poder. É o que acontece quando literatura vira profissão. Alguns se rendem aos baixos instintos do grande público e fazem fortuna considerável. Uma minoria consegue exercer honestamente a literatura e manter a cabeça acima da linha d'água.

Uma imensa maioria, que não consegue ganhar a vida nem honesta nem desonestamente, apela à cornucópia mais ao alcance de suas mãos, o bolso do contribuinte. É o caso de Chico Buarque, o talentoso escritor cujo talento maior parece ser descolar financiamento para sua “obra” junto ao contribuinte. Mas Chico está longe de ser o único. Está cometendo algum crime? Nenhum, seus subsídios são perfeitamente legais. Mas por que cargas eu ou você temos de pagar pelas traduções e viagens a congressos internacionais de um escritor que se dá ao luxo de ter uma maison secondaire às margens do Sena?

Ainda há pouco, eu comentava o absurdo de o contribuinte financiar a tradução de Chico na Coréia. Leio agora que o programa de bolsas de tradução da Biblioteca Nacional vai apoiar mais autores best-sellers no Brasil. O Diário de um Mago, de Paulo Coelho, será lançado na China pela editora Thinkingdom Media Group. Já As Esganadas, de Jô Soares, estará nas livrarias francesas. Ora, Coelho tornou-se milionário graças a suas obras de auto-ajuda, já traduzidas em quase 60 idiomas. Jô, que deve ganhar salário milionário na televisão, tem seus livros entre os mais vendidos, graças ao fator Rede Globo. Será que estes senhores precisam enfiar a mão em nosso bolso para pagarem seus tradutores na China e na França?

É destas corrupções, perfeitamente legais, que prefiro falar. Porque delas ninguém fala. Em verdade, nem mesmo os leitores. Não há quem não chie contra a carga tributária imposta ao contribuinte no Brasil. Mas todos pagam sem chiar as mordomias destas prostitutas das Letras.

CONFIANÇA EM SI MESMO


Vê que bela lição a LOGOSOFIA nos dá! Não temos o direito de tomar decisões ao acaso, sem planejamento e previsão.



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Os perigos de se confiar no acaso

Por Carlos Bernardo González Pecotche (Raumsol)
Esta é uma propensão que inibe o homem no sentido de tomar determinações oportunas e felizes, com parti­cipação ativa de seu esforço e aptidões. Atraído pela parte artifi­ciosa do acaso, prefere confiar em temerários desenlaces, que poucas vezes acabam sendo favoráveis.

Pode-se perceber quanta ilusão, ingenuidade e insensa­tez convivem na pessoa que assim se conduz.

A impossibilidade de conquistar pelos próprios meios o que se deseja, seja por incapacidade, seja por desproporção entre as ambições e as aptidões para alcançá-las, é geralmente a causa desta propensão no homem, cuja mente começa a ativar-se com a ideia de que o acaso pode satisfazer seus desejos, solucionar seus problemas ou convertê-lo da noite para o dia em privilegiado da fortuna. Desta atitude ilógica nasce o que leva tantas pessoas a correr incansavelmente em busca do sugestivo feitiço da sorte.

Quem confia no acaso põe nisso boa parte de especula­ção, pois tende a fazer o menos possível em favor de suas necessidades ou aspirações. É isso o que mostra quem realiza uma operação comercial sem um prévio e criterioso exame dos problemas que essas questões envolvem, e sem assegurar-se da forma de enfrentar eventuais reveses; quem empreende uma longa viagem sem colocar seu veículo em condições; quem pretende sair de uma enfermidade sem fazer de sua parte nada para dela se livrar; quem empresta ou compromete valores, confiando em que haverão de se multiplicar prodi­giosamente; quem confia no jogo para remediar suas precárias economias.
 
A confiança no acaso submete o indivíduo a situações de aperto

Sua vida é insegura, ameaçada pela impre­visão, pois sob o fascínio do acaso ele chega a arriscar tudo, sem pensar nas consequências. Nem as aflições nem a realidade mais convincente curam a pessoa de sua cândida tendência, porque sempre ensaia alguma justificativa, a modo de consolo, para atenuar seu erro. Quantos fracassos, quantos desenganos ela precisa experimen­tar para chegar ao epílogo de sua equivocada conduta.

Para evitar que esta propensão se converta, com o tem­po, em força psicológica dominante, aconselhamos esperar tudo da própria capacidade. Recorde-se que o futuro jamais deve ser deixado nas mãos do acaso, pois com isso se corre o risco de anular as próprias possibilidades.

Confiar em si mesmo, eis aí a chave. Confiar em si mesmo sem recorrer jamais a uma aparente Providência, manifestada sob o signo do acaso. 
Trechos extraídos do livro Deficiências e Propensões do Ser Humano, p. 195

A ANTIFESTA DO PT


Lamento que a oposição política brasileira não tenha forças consideráveis para fazer frente ao regime atual e que esteja focando como líder dessa resistência, em alguém imaturo, polêmico e duvidoso como Aécio. O discurso dele, semana passada, no Senado, não pode ser considerado uma peça de oratória devastadora da situação política brasileira, pois foi fraca para estabelecer uma trincheira forte ao enfrentamento do adversário, além de, pessoalmente, ele não representar uma figura demolidora dos antagonistas.
Mas, enfim, é o que temos e, tendo-o, cabe destacar os pontos criticados por ele, segundo o jornal Folha de São Paulo. Há inverdades? Não, só fatos!
A Neurologia denomina como AFASIA GLOBAL a perda total das percepções. É o que vivenciamos!
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As 13 críticas ao PT

            
1  -  Um biênio perdido com o PIB per capita avançando o minúsculo 1%.
2 - O PAC da propaganda e do marketing. O crítico problema da infraestrutura permanece absolutamente intocado.
3  -  A indústria está sucateada. O setor não tem gerado empregos e, agora, começa a desempregar.
4  -  O PT jamais valorizou a estabilidade da moeda. Na oposição, combateu ferozmente o Plano Real.
5  -  A má gestão econômica obrigou o PT a malabarismos contábeis que estão jogando por terra a credibilidade fiscal conquistada pelo país.
6  -  A destruição do patrimônio nacional, a derrocada da Petrobras e o desmonte das estatais.
7  -  A atenção para o eterno país do futuro. Do mito da autossuficiência e a implosão do etanol.
8  -  A absoluta ausência de planejamento e o iminente risco de apagão.
9  -  O desmantelamento da federação, os interesses do país subjugados a um projeto de poder.
10 - A insegurança pública e o flagelo das drogas.
11 - O descaso na saúde e a frustração na educação.
12 - O PT estimula a intolerância como instrumento de ação política.
13 - Complacência do PT com práticas que afrontam a consciência ética do país.

SARAMAGO


Conhecer, ou relembrar, pensamentos de grandes pensadores, é incorporar conhecimentos para que possamos bem viver.
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Lições de Saramago
"Se tens um coração de ferro, bom proveito. O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo dia".
"Gostar é provavelmente a melhor maneira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar".
"Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo".
"O que as vitórias têm de mal é que não são definitivas. O que as derrotas têm de bom é que também não são definitivas".
"Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara".
"Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos".
"O talento ou acaso não escolhem, para manifestar-se, nem dias nem lugares".
"Fisicamente, habitamos um espaço, mas, sentimentalmente, somos habitados por uma memória".
"O espelho e os sonhos são coisas semelhantes, é como a imagem do homem diante de si próprio".

"BABY BOOMER", COM ORGULHO!

  ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Sim, ...