SUPERLUA (II)



Enquanto admiramos a SUPERLUA, cujo território já conhecemos bastante, vejamos um pouco sobre o fundo do oceano, pouco conhecido.


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IMPUNIDADE TOTAL. TOTAL!

Para quem estava com dificuldade de entender o porquê de todos os criminosos de colarinho branco, de arma branca ou de arma de fogo, mas todos bem situados financeira e politicamente neste País, quererem que seus processos judiciais acabem do STF, o Supremo Tribunal Federal, aquele que é o supremo por ser o último estágio de uma ação, onde estão situados juízes de quem esperamos a Suprema ... Justiça, agora há um desenho. Então, para esses, não é mais necessário a dificuldade pois o tal desenho foi criado para beócios, pascácios, idiotas ou mal-intencionados mesmo.
Ao ver o quadro, é impossível que esses todos situados abaixo da linha 70 de QI não compreendam que é necessário falarmos de Supremos Tarefeiros da Falsidade, sobre a tal corte em que se faz de conta que julga, mas ... não julga coisa alguma. Que corte de justiça é essa que sustenta esses índices? Percentuais de 100 até 1 correspondem à totalidade ou a quantitativos. 
Estes, os quantitativos, mesmo que seja a unidade, representam alguma ação, mas 3,5 % de resultado para  o nosso STF? Não há e não pode haver explicação para tamanha inoperância e desfaçatez com a vida de uma Nação. Será que o STF, ou seu correspondente se houver, da República Centro-Africana, o paí

s mais pobre do mundo, mantém níveis iguais? Não por ser um país pobre, mas porque a pobreza é acompanhada de baixos níveis de competência dos Poderes. 
Será que é o nosso caso? Se não for, alguém explica isso?
Peço desculpas por iniciar uma semana desta forma, mas quê fazer?

Área de anexos

FLAGELAÇÃO (II)

O assunto abaixo, extraído da Tribuna da Internet, tem relação com o tema que postado antes e denominado Flagelação. Quando sabemos que o estado do Rio está completa e absolutamente quebrado financeiramente, com o governo de lá tomando medidas absurdas contra os de menor expressão, conhecemos um assunto como este.
Ontem vi uma charge em que era mostrado um cometa, um enorme cometa, circulando no espaço e um clamor da população da Terra pedindo para que ele viesse em nossa direção.
Ri muito, mas, pensei, não seria o caso? Teríamos a oportunidade de recomeçar.



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Dos 861 juízes do Estado do Rio, apenas seis ganham abaixo do teto constitucional

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Charge reproduzida do blog Espaço Vital
Ernesto NevesRevista Veja
Com o Estado do Rio quebrado, e um pacote de austeridade que promete tragar até 30% dos salários dos servidores, aposentados e pensionistas, surpreende saber a festa em que vivem os magistrados fluminenses. Um levantamento na folha de pagamentos de agosto mostra que só seis dos juízes e desembargadores do Estado têm vencimentos abaixo do teto constitucional, estabelecido em R$ 33.763.
O descontrole reside nas gratificações incorporadas aos salários. Oficialmente, cada magistrado ganha cerca de R$ 28.000. Mas os penduricalhos chegam até a dobrar os vencimentos. No caso mais gritante, um desembargador recebeu R$ 71.352,29.
Só em agosto, essas benesses custaram aos cofres do estado 12,8 milhões de reais. Um descalabro.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– É da maior importância essa notícia, que nos foi enviada pelo advogado João Amaury Belem. De quem é a culpa? Ora, é dos próprios magistrados, especialmente os ministros do Supremo, que decidiram transformar em “direitos adquiridos” esses acréscimos salariais que nada mais são do que “privilégios indevidos”. O assunto é gravíssimo. Depois, explicaremos com mais ênfase. (C.N.)

FLAGELAÇÃO

Este é um artigo escrito para expor mais uma das mazelas que afligem os brasileiros. Por mais que procuremos não encontramos escritas e opiniões construtivas e que nos animem para tocar a vida individual e a comunitária. Todos os dias recebemos informes que põem a descoberto a exploração descarada, aberta, infame e somos agredidos por absurdos que só existiam nas Eras anteriores à nossa, em épocas antigas, de séculos passados, e vivenciamos um conjunto de ações, quase parecendo um sistema feudal em pleno século 21.
Não estão errados os escribas desses assuntos. Eles estão certos em nos trazer essas "descobertas". Tristes descobertas!
Então, flagela-te com mais um tema.



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Deu errado
José Roberto Guzzo
Aconteceu numa sessão qualquer de uma dessas comissões da Câmara dos Deputados em que pouca gente fala, pouca gente escuta e quase ninguém presta atenção, mas nas quais, de vez em quando, é possível ficar sabendo das coisas mais prodigiosas.
No caso, o deputado Nelson Marchezan Júnior, do Rio Grande do Sul, tomou a palavra a certa altura dos procedimentos e revelou o seguinte: a Justiça do Trabalho deu aos trabalhadores brasileiros que recorreram a ela no ano passado um total de 8 bilhões de reais em benefícios; no decorrer desse mesmo ano, gastou 17 bilhões com suas próprias despesas de funcionamento.
É isso mesmo que está escrito aí. A Justiça do Trabalho brasileira custa em um ano, entre salários, custeio e outros gastos, o dobro do que concede em ganhos de causa à classe trabalhadora deste país. Pela aritmética elementar, calculou então o deputado, o melhor seria a Justiça do Trabalho não existir mais, pura e simplesmente.
Se o poder público tirasse a cada ano 8 bilhões de reais do Orçamento e entregasse essa soma diretamente aos trabalhadores que apresentam queixas na Justiça trabalhista, todos eles ficariam tão satisfeitos quanto estão hoje, as empresas reduziriam a zero os seus custos nesse item e o Erário gastaria metade do que está gastando no momento. Que tal? Não existe nada de parecido em país algum deste mundo, ou de qualquer outro mundo.
Como seria possível, numa sociedade racional, consumir duas unidades para produzir uma — e achar que está tudo bem? O sistema ao qual se dá o nome de “Justiça do Trabalho” continua sendo uma das mais espetaculares extravagâncias do Brasil — e mais uma demonstração concreta, entre talvez uma centena de outras, da facilidade extrema de conviver com o absurdo que existe na sociedade brasileira.
É o que nos faz aceitar resultados exatamente opostos ao que se deseja — estamos nos tornando especialistas, ao que parece, em agir de forma a obter o contrário daquilo que pretendemos. Todos querem, naturalmente, que a Justiça do Trabalho produza justiça para os trabalhadores. Mas fazem tudo, ou aceitam tudo, para gerar o máximo de injustiça, na vida real, para esses mesmíssimos trabalhadores.
Que justiça existe em gastar 17 bilhões de reais de dinheiro público — que não é “do governo”, mas de todos os brasileiros que pagam imposto — para gerar 8 bilhões? É obvio que alguma coisa deu monstruosamente errado aí.
A intenção era fazer o bem; está sendo feito o mal em estado puro. A Justiça trabalhista é acessível a apenas 40% da população; os outros 60% não têm contrato de trabalho. Ela não cria um único emprego — ao contrário, encarece de tal forma o emprego que se tornou hoje a principal causa de desestímulo para contratar alguém.
Não cria salários, nem aumentos, nem promoções. Apenas tira do público o dobro do que dá. Mas vá alguém querer mexer nisso, ou propor que se pense em alguma reforma modestíssima — será imediatamente acusado de querer suprimir “direitos dos trabalhadores”.
Hoje a Justiça trabalhista gasta 90% do orçamento com os salários de seus 3.500 juízes, mais os desembargadores de suas 24 regiões, mais os ministros do seu “Tribunal Superior do Trabalho”, mais os carros com chofer.
Em nome do progresso social, porém, fica tudo como está. Tudo isso, claro, é apenas uma parte da desordem que transforma a Justiça brasileira numa imensa piada fiscal. Com a mesma indiferença, aceita-se que o Supremo Tribunal Federal, com onze ministros, tenha 3.000 funcionários — cerca de 300, isso mesmo, para cada ministro.
Mas não é suficiente: o brasileiro tem de pagar também 1 bilhão de reais por ano para ser assistido por um “Tribunal da Cidadania”, de utilidade desconhecida — o Superior Tribunal de Justiça, esse já com 33 ministros, quase 5.000 funcionários, incluindo os terceirizados e estagiários, e capaz de consumir dois terços inteiros do seu orçamento com a folha de pessoal.
Tempos atrás, o historiador Marco Antonio Villa trouxe a público o deslize para a demência de um órgão público que foi capaz de consumir 25 milhões de reais, num ano, em alimentação para funcionários, pagar de 400.000 a 600.000 reais de remuneração mensal a seus ministros aposentados e ter na folha de pagamento repórteres fotográficos, auxiliares de educação infantil e até “jauzeiros”.
O que seria um “jauzeiro”? Vale realmente tudo, nesse STJ. Você pode querer que nenhuma mudança seja feita nisso aí. Também pode achar que esse sistema, tal como está, é uma conquista social. Só não pode querer que um negócio desses funcione.
Fonte: Veja, 06/11/2016.

LAGARTO E COBRAS.

Dada como uma das cenas mais eletrizantes da rede, realmente é!


https://youtu.be/o5b22yYpilg

SUPERLUA (1948 a 2016)

Essa SUPERLUA de 1948 ocorreu entre os dias 19 e 26/08/2918, âmbito do tempo em que está contido o dia 21, data do meu nascimento, há 68 anos. 
Sim, mas e daí? Nada, apenas o registro!



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SUPERLUA do dia 14 de novembro de 2016 será a mais brilhante desde 1948
A SUPERLUA esperada para o dia 14 de novembro será a mais brilhante Lua Cheia observada desde 1948. Este fenômeno acontece quando a Lua atinge sua fase cheia no ponto mais próximo possível da Terra, por causa de sua órbita elíptica. Assim, o satélite parece maior e mais brilhante que o normal.
Quem não conseguir acompanhar o espetáculo em primeira mão, pode conferir o vídeo que será transmitido pelo Slooh Community Observatoryneste site.
Antes, porém, confira cinco fatos sobre a SUPERLUA de 14 de novembro:
5. A Lua não vai parecer tão maior assim
Apesar de parecer 14% maior e 30% mais brilhante do que uma Lua típica, um observador comum não vai conseguir identificar grande diferença. “Não é o suficiente para ser notado a não ser que você seja um observador muito cuidadoso”, diz o editor da revista Sky & Telescope.
A revista sugere montar um modelo simples em casa para se ter uma ideia do que veremos no dia 14 de novembro. Para fazer isso, use um globo de 30 cm para representar a Terra e uma laranja para representar a Lua. Coloque os dois objetos a 9 m de distância. Então, posicione-se perto da Terra para ver o tamanho da Lua em uma situação normal. Para comparar com uma situação de SUPERLUA, aproxime a laranja 50 cm do globo e repita a observação. Você notará apenas uma pequena diferença.
Existe um efeito ótico, porém, que é ideal para fotógrafos: a Lua parece muito maior quando está perto do horizonte, quando fica atrás de prédios e árvores. Pesquisadores acreditam que este efeito aconteça porque conseguimos comparar a Lua com objetos próximos ou porque o cérebro entenda que objetos no horizonte são maiores do que objetos que estão no céu, longe do horizonte.
4. Marés vão subir um pouco mais
Quem estiver no litoral vai reparar que a maré vai subir um pouco mais que o normal. Sky & Telescopes prevê que a maré vai subir 5 cm a maios no dia 14 de novembro por causa da SUPERLUA.
“A maior diferença acontece em algumas áreas do Alaska, onde a maré pode subir 15 cm a mais. Mas, considerando que essas áreas têm variação de maré de 9 m, esse aumento é uma pequena porcentagem do todo”, diz porta-voz do National Oceanic and Atmospheric Administrations, serviço nacional oceânico dos EUA.
3. A SUPERLUA de novembro está no meio de um trio
Observadores do espaço estão com sorte. Esta SUPERLUA é apenas a segunda de 2016, sendo que a primeira aconteceu em outubro e a terceira acontece dia 13 de dezembro.
A desvantagem para os observadores da Lua, porém, é que na Lua Cheia fica mais difícil de visualizar as crateras lunares, já que a iluminação acontece de forma mais direta, sem a formação de sombras. A grande luminosidade da SUPERLUA também vai atrapalhar a observação de outros objetos espaciais, devido ao excesso de claridade vindo do satélite da Terra.
“Ela vai apagar a visão da chuva de meteoros Geminidas. Observadores vão ser sortudos se conseguirem ver 12 Geminidas por hora no pico da chuva”, dizem pesquisadores da NASA.
2. A Lua Cheia de novembro será historicamente brilhante
Esta será a Lua mais brilhante desde 1948. Segundo a NASA, a próxima ocasião em que isso vai acontecer nesta intensidade é em 25 de novembro de 2034.
Para aproveitar melhor esta visão, escolha um ponto de observação longe das cidades, com boa vista do horizonte e use um telescópio ou binóculo.
1. Luas Cheias acontecem quando o Sol, Terra e Lua se alinham, mas não exatamente
A Lua Cheia acontece todo mês, quando o Sol, Terra e Lua se alinham, com a Terra no meio. Este alinhamento, porém, não é perfeito, e a luz do Sol consegue passar e atingir a Lua, que reflete esta luz de volta para nós.
Quando o alinhamento é perfeito, a Terra impede que a luz do Sol atinja a Lua, resultando em um eclipse lunar total. Nenhum eclipse lunar total vai acontecer em 2017, mas um parcial vai acontecer no dia 21 de agosto de 2017. 
FONTE: Space.com

STF? PARA QUÊ UM SUPREMO INOPERANTE?

Não há princípio inteligente que possibilite entender a demora de julgamentos com tamanho espaço de tempo. Hoje, tem-se discutido os processos decanos guardados nas gavetas do STF e o mais antigo é um de Paulo Maluf que lá dormita há 15 anos. 15 ANOS! E este é um deles, mas são centenas que lá estão, desta forma. Nada justifica e não há argumento capaz de ombrear com as desculpas de que são poucos juízes, poucos assessores, deficiência infraestrutural, etc. 
Nada. 
Assimetricamente, não é possível compreender como centenas de outros casos menores e menos importantes, coincidentemente relativos a pessoas socialmente menores e menos importantes têm julgamentos imediatos e recebem suas condenações e as devem cumprir. 
Enquanto isso, cidadãos, mais cidadãos do que quaisquer outros restam impunes ao longo dos anos, recebem o benefício da prescrição, ou pelo tempo da Lei ou pela idade da vida pessoal.

"BABY BOOMER", COM ORGULHO!

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