ONZE CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS SIMULTÂNEAS

 

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Efetuo a postagem do texto magistral do INSTITUTO LIBERAL, no qual é analisado o desvario do Mussolini tupiniquim nos transtornados dias presentes da Nação brasileira. Correlaciona o bom senso de Sir Thomas More, na longínqua Inglaterra dos anos 1500 com os desplantes promovidos pelo tal “ministro” atual. Ao final do texto está o questionamento fundamental: ...” Sempre que o império da lei é substituído pelo dos homens, ninguém pode se sentir seguro. Até quando suportaremos ver, entre nós, o julgamento de réus sem especificação de condutas, enquanto sentenças contra criminosos notórios são anuladas por firulas? Censuras e parlamentares defenestrados por fundamentos inexistentes? Que o exemplo de Sir More nos inspire, e que os soberanos da atualidade tenham seus caprichos freados pelas instituições, acionadas mediante pressão de uma sociedade fortalecida e mais madura.”

Tudo pode ser lido em: https://www.institutoliberal.org.br/blog/justica/a-cada-fala-do-imperador-togado-maior-a-inseguranca/

A ESQUERDA DAS MENTES PARVAS

Tanto a imagem quanto o texto, abaixo, são de Stephen Kanitz. Efetuo a postagem recomendando a leitura que pretende identificar duas tendências populacionais no mundo. A parte interessante é quando ele vincula ambos os lados às características de esquerda e de direita ideológicas. Enquanto a esquerda aparece como o segmento oportunista, aproveitador e temporário, a direita é entendida como a cultuadora da família, do crescimento e da subsistência das pessoas. Perfeito, a correlação traçada pelo texto faz sentido, especialmente no Brasil onde temos um Bando, comandado por um Bandoleiro, tendo como lua-preta outro larápio, ambos, dentre muitos mais, espoliadores de mulheres e de cidadãos, sempre na esquiva e jogando responsabilidades pelos malfeitos na suas famílias, nos seus amigos, nos seus adoradores, mas, jamais, neles próprios.

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INSIGNIFICÂNCIA DE UM BANDOLEIRO

Durante esta segunda semana de maio de 2023, uma sessão do Senado da República mostrou a fala do senador Espiridião Amin expondo a insignificância que nosso presidente tem perante o presidente dos Estados Unidos, também relembrando a pequenez do Bandoleiro perante Obama e em outros contextos. Posto isto, vale a pena assistir ao vídeo que mencionei, em https://twitter.com/esperidiaoamin_/status/1657008309491183616?s=20. 

Sobre essa insignificância, mas cuja atuação do depois presidiário por corrupção era pretensamente merecedora de elogios, também vale a pena ler duas postagens que efetuei em 2009 e 2010 sobre o tema, cuja leitura pode ser desenvolvida aqui: https://www.blogger.com/u/1/blog/post/edit/25176774306962758/372194814142207159; e aqui: https://www.blogger.com/u/1/blog/post/edit/25176774306962758/9106204274664637970

SOBREVIVÊNCIA DA HUMANIDADE

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A organização OUR WORLD IN DATA estuda a evolução e a situação da Humanidade, dentre outros e vários temas. Neste caso, vale a pena conhecer o estudo que analisa a morte infantil, geográfica e temporalmente, durante as várias civilizações que nos antecederam.

O tema está em: https://ourworldindata.org/grapher/youth-mortality-rate?tab=table

PROJEÇÃO DA TECNOLOGIA

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A evolução conseguida pela Humanidade nos últimos 3 milhões de anos é algo grandioso. Mais espetacular ainda, levando em conta que isso ocorreu intensamente nos recentes 150 anos e a velocidade do conhecimento, e sua aplicação, vem ocorrendo em saltos geométricos, hoje podendo ser definidos em momentos quânticos. O tema instigante está contido no texto inspirador da Organização OUR WORLD IN DATA, que tem autoria de Max Roser, pelo qual ele investiga o tempo do passado e especula sobre o tempo do futuro, considerando o surgimento da INTELIGÊNCIA ARTIFICAL, este novo conceito de uma possível nova forma de vida universal. Enfim, o texto e seus gráficos estão contidos em: https://ourworldindata.org/technology-long-run

TRANSPARÊNCIA, SIM, MAS FALTA DE CORAGEM.

O que você está achando dos recentes retrocessos na Lei das Estatais? Assinamos uma Nota Pública sobre o assunto, junto com @ibgc_oficial, Câmara de Comércio Internacional (ICC Brasil), @instituto_ethos, Associação dos Investidores no Mercado de Capitais (AMEC), @ibdee_instituto, @apimecbrasil, @naoaceitocorrupcao, Movimento Brasil Competitivo, @transparenciabrasil , Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo e Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Rio Grande do Sul. 👇

“Vemos com grande preocupação os esforços diversos para impor retrocessos à Lei 13.303/2016 (Lei das Estatais), sujeitando empresas públicas e sociedades de economia mista a graves riscos de corrupção, conflitos de interesses e insegurança jurídica na administração de seus recursos.

Na última semana, graças a uma decisão liminar monocrática no Supremo Tribunal Federal (STF), foram suspensas as vedações à ocupação de vagas em conselhos de administração e diretorias de empresas estatais por Ministros de Estado, secretários estaduais e municipais, dirigentes partidários, titulares não concursados de altos cargos da administração pública e titulares de mandatos eletivos nas três esferas. Também foi extinta a quarentena de três anos para a nomeação de pessoas que tenham atuado na estrutura decisória de partidos políticos ou em campanhas eleitorais.

[…]

De modo especial, causa preocupação a maneira como esses esforços de retrocesso têm sido empreendidos de forma acelerada no governo federal, no Congresso Nacional e no STF, enquanto faltam oportunidades para a participação da sociedade civil e para a realização de um debate público qualificado sobre os riscos dessas alterações na lei.”

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Nota pertinente, porém atrasada no tempo, descompassada na ênfase e vazia no texto. Certamente, é uma observação que pretende ser pública, mas é recatada e extraordinária. Em tal grave evento, espera-se que uma organização desse tipo seja enfática, objetiva, ordinária, exemplar e, até, virulenta, pois os pressupostos de origem são os mais graves numa administração governamental e num ordenamento jurídico.

PERCEPÇÃO É UNILATERAL; FATOS SÃO IRRETORQUÍVEIS

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A imagem, com a estatística respectiva, é da organização Transparência Internacional. Porém, assim como todas as demais de tendência esquerdista e com visão deturpada, ela comenta ser o Governo Bolsonaro responsável por essa queda na expectativa de melhora do índice. Ao contrário disto, no entanto, e em defesa desse Governo, ocorreu um processo SIMÉTRICO, pois, enquanto o Brasil subia a média, com os efeitos da OPERAÇÃO LAVA JATO, o Poder (in)judiciário brasileiro atuava para invalidar as ações LEGAIS, desacreditar Juízes e Instâncias, assim inocentando criminosos, possibilitar a devolução dos valores financeiros roubados aos ladrões e, INACREDITAVELMENTE, embaralhar as acusações contra o CHEFE DO BANDO, possibilitando-lhe a candidatura à Presidência da República. Consequentemente, os índices internacionais de combate à corrupção caíram despudoradamente, sim!