A VERDADE CONTRA AS VACINAS DA COVID19

Este vídeo está circulando intensamente na rede telemática há dois dias, com legenda em vários idiomas e há um com legenda em português (https://rumble.com/v3rva2o-banqueiro-suo-morrendo-por-causa-da-vacina-pede-priso-de-bill-gates-and-cia.html). Pascal Najadi é um grande banqueiro suíço e está morrendo, assim também como sua mãe, em função da tripla vacinação que ambos receberam. Na esteira da denúncia de Najadi, ocorrem centenas de outras pelo mundo, dando relevo que a Johnson & Johnson está prestes a pedir falência em razão de milhares de pedidos de indenização, tanto pelos efeitos da vacina, como pela ação cancerígena do talco Johnson A Pfizer também está na mira, especialmente depois que foram descobertos documentos em que ela se autoincrimina por sua vacina/veneno. Enfim, o lado da verdade verdadeira parece vir à luz, enquanto a "verdade" interesseira padece o seu fim.

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MAIS VALOR À MORTE QUE À VIDA


No começo era a dissecação, podendo chegar à vivissecção, ambos os procedimentos proibidos pela Igreja Católica e pela Moral da época. Depois, veio a doação de órgãos, em torno de cujo tema foram adotadas normas e leis específicas. Agora, vê-se no artigo abaixo que se inicia uma discussão mais delicada, beirando o desumanismo para possibilitar ganhos financeiros, pois, segundo o escriba, no Canadá persiste o pensamento que dá maior valor à morte de pessoas do que a manutenção de suas vidas. Vivemos tempos em que de Humanidade temos menos, mas solidificamos a tendência primarista e animalesca. Enfim, tanto a imagem acima, quanto o texto abaixo, têm origem no THE EPOCH TIMES, de hoje.

______________________________________________________________________________________________________________Origem do tema: THE EPOCH TIMES

Não ao assassinato por órgãos, POR WESLEY J. SMITH

A escassez de órgãos para transplante ameaça desencadear soluções imorais e antiéticas. Uma história terrível vinda da Bélgica ilustra o perigo. Uma menina de dezesseis anos com um tumor cerebral pediu para ser sacrificada e ter seus órgãos extraídos. Dezesseis! Os médicos concordaram. Ela foi sedada e entubada em uma UTI por 36 horas para que seus órgãos pudessem ser “examinados” – o que provavelmente significava exames de imagem e de sangue. Ela foi então sacrificada e seus órgãos foram adquiridos.

Três pontos. Primeiro, tratava-se de uma menor com medo do declínio que afirmou que, ao doar órgãos, acreditava que poderia fazer algum bem. Se não fosse essa opção, ela poderia não ter tomado essa decisão.

Em segundo lugar, tanto quanto sabemos, a menina não recebeu serviços de prevenção do suicídio nem lhe foi garantido que os cuidados paliativos pudessem aliviar os seus sintomas.

Terceiro, a longa sedação e intubação a que foi submetida não foram para seu benefício, mas para permitir que os seus órgãos fossem testados e encontrassem receptores compatíveis. Em outras palavras, pelo menos em certo sentido, uma vez que a menina pediu para doar os seus órgãos, as partes do seu corpo se tornaram mais importantes do que a sua vida.

A combinação da eutanásia com a extração de órgãos é um fenômeno crescente na Bélgica e nos Países Baixos. Estes países não exigem que o paciente/doador tenha uma doença terminal. Na verdade, em ambos os casos, os doentes mentais se qualificam para o assassinato medicalizado – o que significa que as pessoas que não morreriam durante muitos anos são sacrificadas em hospitais e depois despojadas dos seus órgãos.

Os nossos primos culturais mais próximos no Canadá – que legalizou a eutanásia em 2016 – viajaram ainda mais longe na mesma estrada utilitária. Se um paciente de Ontario for aceite para receber uma injeção letal – e, mais uma vez, essa pessoa não precisa de ter uma doença terminal e, a partir do próximo ano, pode estar mentalmente doente – a organização que supervisiona a doação de órgãos (Trillium) deve ser informada para que o seu representante pode entrar em contato com a pessoa prestes a morrer e perguntar sobre seu fígado, rins, pâncreas, pulmões e coração. É importante notar que esses pacientes não são encaminhados a profissionais de saúde mental para impedir o suicídio. A mensagem clara que esta política envia aos canadianos suicidas, doentes e deficientes – com o apoio ativo da comunidade de transplantes de órgãos – é que as suas mortes têm maior valor para o Canadá do que as suas vidas. O abandono tornou-se tão flagrante que a eutanásia foi descrita nos meios de comunicação canadianos como uma “bênção” para a doação de órgãos.

O perigo de matar para obter órgãos não se restringe aos países onde a eutanásia é legal. Atualmente, estão em curso esforços pela Comissão de Lei Uniforme para redefinir a “morte cerebral”, possivelmente no sentido de permitir a aquisição de mais órgãos do que nos procedimentos atuais. (Se a morte cerebral é realmente morte é assunto para uma coluna diferente.) Este processo de redefinição empreendido foi interrompido por enquanto. Mas esse impasse não deveria nos deixar descansar tranquilos. O internacionalmente influente filósofo utilitarista e bioeticista de Princeton, Peter Singer, acaba de escrever uma coluna publicada em todo o mundo defendendo que os doadores não deveriam ter que ser biologicamente falecidos para serem colhidos.

Na verdade, o Sr. Singer defende a morte para obtenção de órgãos. “Quando é justificável acabar com uma vida humana?” ele pergunta. Sua resposta: “O que determina se é justificável considerar a vida de uma pessoa como tendo terminado é a perda irrevogável de consciência: uma vez que isso tenha ocorrido, a pessoa que a família e os amigos conheciam e amavam se foi para sempre”. Mas essas pessoas não são cadáveres! Eles são pacientes! Isso é biologia básica e fundamental para a ética médica. Singer (e muitos outros bioeticistas que opinaram de forma semelhante) redefiniriam de forma não científica a morte de um estado biológico de não-ser para um estatuto sociológico de menor valor, equivalente a “tão bom quanto morto”, desumanizando assim pessoas inquestionavelmente vivas. Ainda mais perigosamente, a sua proposta estabeleceria na lei o princípio pernicioso de que existe uma vida que não vale a pena ser vivida. A história nos conta amplamente os graves perigos de tal pensamento.

Além disso, não é possível saber com certeza quem está além da consciência. Histórias de pacientes aparentemente inconscientes que “acordaram” inesperadamente são onipresentes. Além disso, as pessoas consideradas inconscientes estão muitas vezes acordadas e conscientes, mas incapazes de comunicar. Na verdade, estudos recentes mostram que talvez 20% das pessoas que se pensava estarem inconscientes estão na verdade acordadas. À medida que os exames deste fenómeno progridem e os testes de cognição se tornam mais sofisticados, essa percentagem poderá aumentar – o que significa que mesmo que se aceite a prescrição tóxica do Sr. Singer, as pessoas que não se qualificarem para matar e colher poderão estar sujeitas a um destino terrível.

E não pararia por aí. Uma vez estabelecido o princípio de que algumas pessoas vivas podem ser mortas pelos seus órgãos, as categorias colhíveis certamente se expandiriam com o tempo. Precisamos apenas de olhar para a história do movimento do suicídio assistido/eutanásia para ver como funciona esse processo. Disseram-nos que a eutanásia/suicídio assistido seria estritamente limitada aos moribundos. Mas com o tempo, as categorias expandiram-se em alguns locais para muito além dos doentes terminais. E mesmo nos estados dos EUA que ainda têm essa limitação, as leis foram flexibilizadas para tornar um número crescente de pessoas elegíveis para serem mortas.

Por fim, não podemos discutir o assassinato para obtenção de órgãos sem referir os crimes contra a humanidade em curso na China, onde os praticantes do Falun Gong e outros presos políticos são recolhidos para abastecer o pernicioso mercado negro de órgãos humanos do país. O Ocidente poderá nunca chegar tão longe, mas desumanizar os pacientes para que possamos obter os seus órgãos exporia os desvalorizados a uma desumanização igualmente mortal. Aqui está o ponto principal: a fé do público na medicina de transplante depende da manutenção dos mais elevados padrões éticos. Não consigo pensar numa maneira mais segura de minar esse apoio do que permitir a matança para obtenção de órgãos. Porque se as pessoas alguma vez acreditarem que a comunidade de transplantes apoia a aquisição de órgãos vitais dos vivos, todo o setor poderá enfrentar um colapso na confiança do público – o que significa que não haveria mais órgãos disponíveis para transplante, mas menos. Isso seria uma catástrofe da qual o setor nunca recuperaria.

ALEGRIA PELA VIDA


E por estarmos no âmago de um debate em defesa da vida, esse depoimento é valioso.

 

 

QUADRILHAS QUE NOS GOVERNAM


Paulo Henrique Amorim não faz o papel de âncora para o meu barco, pois migrou de interesses a outros interesses durante sua vida jornalística. Porém, ao prenunciar o mundo criminoso composto pelas instituições nacionais, acertou naquilo que já era e que se confirmou nos tempos atuais. Vivenciamos uma Nação comandada por quadrilheiros e oportunistas, todos esfacelando a cidadania e consolidando seus poderes pessoais e grupais.







 

A ÁGUIA E NÓS

A historinha é tão comovente e didática que nem é necessário comentá-la. Agora, tem tudo a ver conosco, com nossas vidas e as de nossos filhos.

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A águia também ensina seus filhotes ao voo.

A Águia faz o ninho bem no alto de um pico rochoso. Abaixo, somente o abismo e em volta o ar para sustentar as asas dos filhotes. A águia mãe empurra os filhotes para beira do ninho. Neste momento seu coração fica acelerado com emoções conflitantes, pois, ao mesmo tempo que empurra, sente a resistência dos filhotes em não querer ir em direção ao precipício. Para eles a emoção de voar começa com medo de cair. Faz parte da natureza da espécie. Mas, apesar da dor, a águia sabe que aquele é o momento, sua missão deve se completar, mas ainda resta a tarefa final: o empurrão. A águia enche-se de coragem, pois ela sabe que enquanto seus filhotes não descobrirem suas asas, não entenderão o propósito de sua vida e enquanto não aprenderem a voar, não compreenderão o privilégio que é nascer águia, assim, o empurrão é o maior presente que ela pode oferecer a eles. Realiza, então, o seu supremo ato de amor. Os filhotes, um após o outro, ela os precipita para o abismo e eles voam livres após descobrirem suas asas. Mas, se ainda um deles não descobre como, ela tem uma capacidade de voar em uma velocidade incrível e, quase sempre, salva seu filhote a poucos metros do solo.

AJUDA É PARA QUEM PRECISA, NÃO PARA APROVEITADORES

É simples assim! Doa para quem necessita; doa para quem está no teu âmbito; doa para quem podes acompanhar os benefícios. Posto isto, doa para fins nobres, mas, jamais, por intermédio de redes comerciais oportunistas, como no caso.

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FRALDAS E POLÍTICOS TÊM O MESMO CONTEÚDO

 

Verdadeiramente, essa frase não é de Eça, nem tampouco de outros mencionados autores dela, pois ela anônima. Entretanto, ela clarifica a visão que todos temos da classe política, especialmente vinculada às fraldas e a razão da necessidade de troca, pois o conteúdo é o mesmo.

Apesar de a frase não ser de Eça de Queirós, o escritor sempre manifestou na sua obra a crítica à política e ao sistema de governar dos anos 1870 que, pelo visto, ainda são iguais. 

Escreveu ele naquela época que "A ciência de governar é neste país uma habilidade, uma rotina de acaso, diversamente influenciada pela paixão, pela inveja, pela intriga, pela vaidade, pela frivolidade e pelo interesse. A política é uma arma, em todos os pontos revolta pelas vontades contraditórias; ali dominam as más paixões; ali luta-se pela avidez do ganho ou pelo gozo da vaidade; ali há a postergação dos princípios e o desprezo dos sentimentos; ali há a abdicação de tudo o que o homem tem na alma de nobre, de generoso, de grande, de racional e de justo; em volta daquela arena enxameiam os aventureiros inteligentes, os grandes vaidosos, os especuladores ásperos; há a tristeza e a miséria; dentro há a corrupção, o patrono, o privilégio. A refrega é dura; combate-se, atraiçoa-se, brada-se, foge-se, destrói-se, corrompe-se. Todos os desperdícios, todas as violências, todas as indignidades se entrechocam ali com dor e com raiva.”.

Num outro trecho, o autor relata que "Trata-se de votar impostos? Todo o mundo se agita, os governos preparam relatórios longos, eruditos e de aprimorada forma; os seus áulicos afiam a lâmina reluzente da sua argumentação para cortar os obstáculos eriçados: as maiorias dispõem-se em concílios para jurar a uniformidade servil do voto. Trata-se dum projeto de reforma económica, duma despesa a eliminar, dum bom melhoramento a consolidar? Começam as discussões, crescendo em sonoridade e em lentidão, começam as argumentações arrastadas, frouxas, que se estendem por meses, que se prendem a todo o incidente e a toda a sorte de explicação frívola, e duram assim uma eternidade ministerial, imensas e diáfanas. "

Posto isto, existe pertinência entre a análise de Eça há século e meio, com o quê ocorre no nosso Brasil. Ao mesmo tempo em que critica a forma de governar, também o faz em relação à ausência da oposição. Há algo mais relativo à situação brasileira de hoje? Não! A nossa oposição, (êpa!, que oposição?, ela não existe!) virou um mero restolho com ares oposicionistas que vive em brigas internas, em torno de personalidades malfeitas, onde o foco principal são mais estas disputas e menos, muito menos, a crítica aos erros governamentais e a contribuição com ideias, visualizando a Nação para frente.

 Da mesma forma que lá, cá também não temos homens à altura do momento nacional, que dominem a verdadeira Política, não se curvando à politicalha e, como ele diz de ontem, hoje, os que temos são postos à sombra.

 

Um aspecto interessante é a abordagem que Eça faz da diretiva macroeconômica portuguesa da época. Ele critica o “estado-faz-tudo”, subjetivamente preconizando a tese de que atividades que podem ser privatizadas devem sê-lo, dando a entender que isto faz crescer a iniciativa da sociedade. E é verdade! Foi o que vinha ocorrendo nos governos anteriores, tanto criticados pelo PT, e no recente governo  Bolsonaro. Eis que agora, finalmente, há indícios de que os acerbos críticos de ontem estão em processo de curvatura cervical à lógica. Ou será que apenas se sentiram impotentes para governar ao seu jeito?

"BABY BOOMER", COM ORGULHO!

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