HÁ MAIS, ALÉM DA IMPORTAÇÃO DE MÉDICOS CUBANOS


Pensávamos já estarem superados aqueles momentos da guerra fria e ideológica que ocorreram há décadas. Mas, não, estamos em plena evolução dela, em outros moldes, mais sutis, mas envolventes e situados num amplo arco geopolítico. O processo subliminar a que estaremos submetidos com a importação de médicos cubanos, é assustador. Nossa nacionalidade está para ser subvertida e convertida em moldes socialistas, anacrônicos e perigosos para a estabilidade social. O vídeo abaixo mostra o fundamento do procedimento que ocorre há, pelo menos, uma década, de forma silenciosa e sorrateira.
Claro é que, para entendê-lo, é necessário um pouco de perspicácia, estabelecendo os liames com o que vem ocorrendo à nossa volta.


DE NOVO A IMPORTAÇÃO!


Semana passada fomos inundados com a notícia desoladora da vinda de 6000 médicos cubanos para o Brasil, como se isto fosse a supressão das necessidades numéricas e a qualificação da medicina no nosso País. Pois bem, o conteúdo do vídeo abaixo, além de mostrar uma situação que eu não conhecia, que é a ida de jovens brasileiros para a formação médica em Cuba, especialmente mostra o perfil desse movimento migratório-formacional. É possível perceber nos depoimentos, o sentido oculto desse procedimento, a partir da origem de cada um dos entrevistados. Choca, e sintetiza o fato, o depoimento da moça que aparece em última cena, relevando o objetivo político-ideológico-insurrecional a ser implantado alhures. Mas, onde será este alhures?




https://www.youtube.com/watch?v=KslPYEoUg-A

DE LEVE!


É isso! Ou não é?
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-Comandante, ainda bem que você veio. Ontem me disseram que você não queria mais dar a entrevista.
- É, mas pensei melhor. Se eu prometi, está prometido. Alguém tem que manter a palavra neste país. Mas isso não impede, sem querer ofender ninguém, que eu ache esta entrevista uma palhaçada.
- Não entendi.
- Não vai sair nada do que eu disser, a imprensa está toda no bolso do governo, devendo à Previdência e à Receita e mamando as verbas de publicidade. A imprensa está aí para ajudar no fingimento de que há liberdade, vontade popular, opinião pública e essas besteiras feitas para declamação. Isto mesmo que eu acabo de dizer quero ver sair, não sai. Está gravando?
- Estou.
- Você está perdendo seu tempo, não vai sair nada. Grave aí que eu acho que essa democracia é para as negas deles, o que eles fazem é entrolhar todo mundo e fazer tudo da veneta deles. Você viu a do ensino? Agora é obrigatório botar o filho na escola aos 4 anos! A quem que eles perguntaram? Eles não conseguem dar conta nem de metade dos que já têm direito e inventam mais? Estamos cheios de grandes escolas públicas para todos, todo mundo na escola de barriga cheia desde os 4 anos, que beleza! Eu não sou otário, eu não sou otário! Eu queria que eles compreendessem que eu não sou otário!
- Eu pretendia chegar a assuntos como esse, sei que você tem opiniões muito firmes. Mas minha primeira pergunta ia ser outra, mais pessoal.
- Ah, desculpe, eu às vezes me exalto um pouco. Pode perguntar o que você quiser. Se eu contar coisas pessoais, também não sai, eu não sou pervertido, a imprensa só se interessa quando é a vida pessoal dos pervertidos. Não vai sair nada, mas eu respondo a qualquer pergunta.
- Bem, a pergunta é uma curiosidade minha. Frequentamos este mesmo boteco há não sei quantos anos e nunca vi você chegar dando risada sozinho, como vi hoje, na hora em que você estava descendo da sua famosa bicicleta elétrica. Dá para dizer qual foi a razão?
- Dá, eu não escondo nada. Não era riso de satisfação, nem de felicidade. Era uma risada mórbida que deu para me atacar de uns tempos para cá, uma espécie de humor negro. Eu estava me lembrando de um comercial. Não sei do que era, só me lembro da cena. Era um casal fazendo um piquenique romântico na Lagoa à noite, sentadinho com um pano de mesa estendido, luz de velas, cestinha de comida, parecia uma aquarela campestre. Aí eu fiquei pensando e me deu uma crise desse riso mórbido. E, na hora de minha chegada, não sei por que, me lembrei de novo. Sempre que eu lembro, rio novamente, é incoercível. Piquenique na Lagoa é demais, não é, não?
- Demais como?
- Você não entendeu? Piquenique na Lagoa, piquenique na Lagoa! Só pode ser Walt Disney, e dos anos 50! Quando o casal tivesse acabado de estender a toalha, já não ia ter mais cestinha, nem garrafinha, nem vela, nem piquenique nenhum! Seja sincero e realista e me responda quantos segundos você daria para um casal começar um piquenique à noite na Lagoa e o piquenique ser todo comido e possivelmente o casal também. Dou 90 segundos, mas ganha quem der um minuto. Aí eu fico pensando no que poderia acontecer a esse casal e o piquenique deles e tenho essas crises de riso, é tudo humor negro mesmo. Uns dois dimenores liquidavam tudo numa boa.
- Você tem uma birra com os menores, não tem?
- Eu não, eu só sou contra o que eu vou lhe figurar. Eu sou João Narigolé, traficante que de vez em quando precisa de outros serviços, notadamente os que envolvem dar cabo de alguém. Aí, quem é que eu chamo para fazer o serviço? Vou ao banco de dados de menores pistoleiros… Deve haver vários bancos de dados desse tipo, é capaz até de já ter no Facebook. Vou lá, escolho um, ofereço uma graninha e ele faz a execução. Se for preso, não pega nada e recebe a grana pelo serviço. Se me dedurar, sabe que eu posso mandar outro dimenor para rechear de azeitonas a cabeça dele e assim por diante, é um esquema perfeito. O dimenor é um grande patrimônio da criminalidade nacional.
- Então você é a favor da diminuição da maioridade penal.
- Eu não! Não distorça minhas palavras! A favor da diminuição geral, não, cada caso é um caso! Eu só tenho propostas sérias e eficazes, esse negócio de fixar idades com base em invencionices psicológicas não resolve nada. Eu sou a favor de uma coisa muito simples: teve idade para apontar a arma e dar o tiro, tem idade para ir em cana. Não é simples? É a coisa mais óbvia para qualquer um e somente os intelectuais é que não concordam, porque as soluções simples dão desemprego para eles, tudo aqui é em função do emprego.
- Você não acha que a responsabilidade penal do menor…
- Ninguém mais é responsável por nada! Isso era antigamente, agora todo mundo é vítima e qualquer sacanagem que apronte recebe um nome artístico, dado pelos psiquiatras! Um nome artístico e uma bolinha e está tudo resolvido, a culpa não é de ninguém, é da síndrome! A culpa não é dele, é das condições socioeconômicas! A culpa não é dela, é dos traumas de infância! Ninguém tem mais culpa de nada, ninguém fica preso, ninguém paga do próprio bolso as multas às empresas, ninguém é responsável por nenhum desastre, todo mundo rouba e mata, há muito tempo que isto é uma esculhambação! O que nós precisamos é de Robespierre! Nada de faxina! Para quem propina, rapina e assassina, o correto é guilhotina! Quero ver isso sair no jornal!


"DÉMODÉ"


Puxa! O Ruy Castro resgatou não sei de onde, nem tampouco do tempo que quase não lembro mais! Lembrar do pente no bolso da camisa, de chutar tampinhas na rua, de assobiar encostado no poste, bem ... o tempo passou muito depressa e até o CD-"RUM" já é de "démodé".

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Tão arcaico quanto
Ruy Castro
Já reparou que não se vê mais nas ruas gente de mãos nos bolsos? Que são raros os homens que ainda usam as calças acima do umbigo? Que quase ninguém mais usa gravata-borboleta? Que já não se vende paletó com duas calças? Que os colarinhos com barbatanas, assim como o lenço no bolso do paletó, se extinguiram? E que flor na lapela, hoje, é exclusividade da Velha Guarda das escolas de samba em dia de desfile?
Ninguém mais carrega o pente no bolso da camisa --aliás, há quanto tempo não se vê um homem se penteando em público? Ninguém mais ouve radinho de pilha --os próprios porteiros o abandonaram. E lápis atrás da orelha também não se vê há muito, nem no caixa das melhores padarias.
Por que ninguém mais dá bananas? Não devíamos ter abandonado esse gesto tão expressivo de indignação. Ao mesmo tempo, ninguém mais anda pelas ruas, distraído, chutando tampinhas. Ninguém mais sai do restaurante mascando palito. Ninguém mais usa palito de fósforo para cavoucar o ouvido. Ninguém mais bate carteiras. Ninguém mais bate palmas no portão. E ninguém mais fica encostado no poste, assobiando.
Ninguém mais enfeita a geladeira com pinguins de louça. Ninguém mais decora o jardim com estátuas de anões. E ninguém mais usa CD-ROM --quanto a este, os menores de 30 anos não sabem o que é e talvez nunca tenham ouvido falar.
Quem diria? Há apenas 15 anos, o CD-ROM (comicamente chamado no Brasil de "CD-rum") era a "ferramenta" que iria absorver, resumir e comportar todo o conhecimento do Universo. Iria substituir as bibliotecas, o livro, o cinema, os museus, a TV e, quem sabe, o cérebro. Quem poderia adivinhar que, em tão pouco tempo, sua glória se extinguiria e ele ficaria tão arcaico quanto os anões de jardim e os pinguins de geladeira?

AMIGO DOS AMIGOS


Esse MALUF é aquele dos bens indisponíveis, das contas bancárias bloqueadas no exterior, procurado pela INTERPOL, ah!, e também da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal, além de, especialmente, aliado e amigo do PT e do LULLA.
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Comissão investiga oferta de Maluf a fundos estrangeiros
Operação permite que investidores retirem R$ 126,5 milhões da Eucatex
Ministério Público desconfia que manobra seja fraudulenta e vise beneficiar deputado; empresa nega
FLÁVIO FERREIRAJULIO WIZIACKDE SÃO PAULO
A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) abriu processo para investigar uma operação em que a família do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) pode retirar R$ 126,5 milhões da Eucatex e enviar o dinheiro para o exterior.
O Ministério Público de São Paulo desconfia que o objetivo da família seja proteger seu patrimônio contra as ações em que Maluf é acusado de ter desviado recursos dos cofres públicos no período em que foi prefeito de São Paulo, de 1993 a 1996.
A operação que a CVM vai examinar faz parte do processo de reorganização da Eucatex. No ano passado, a empresa, que é controlada pela família Maluf, decidiu transferir seu patrimônio para uma nova companhia, a ECTX.
Pelas regras estabelecidas pela empresa, seis fundos estrangeiros --que, juntos, controlam 37,4% das ações com direito a voto da empresa-- terão a chance de sair do negócio, vendendo as ações para a Eucatex.
De acordo com as condições oferecidas pela empresa, esses fundos poderão receber R$ 126,5 milhões por suas ações, o equivalente a 17% do valor atual da Eucatex na Bolsa de Valores. O balanço da empresa referente a dezembro apontou um patrimônio total de R$ 1 bilhão.
O Ministério Público de São Paulo diz que esses fundos também são controlados pela família Maluf. Um dos objetivos da investigação da CVM é esclarecer esse ponto.
Além disso, a CVM quer saber por que as mesmas condições não foram oferecidas pelos controladores da Eucatex aos acionistas minoritários da empresa, que podem acabar sendo prejudicados pela transação.
A reorganização da Eucatex prevê que suas ações serão trocadas por papéis da nova ECTX. Os seis fundos estrangeiros poderão vender suas ações se não concordarem com a mudança. A lei exige que os minoritários também possam fazer isso.
Os fundos estrangeiros que têm ações da Eucatex são Oryx Fund, Latin American Infrastructure, Mercosurian Challenge, Latinvest, Brazil Value e Amazon Horizon.
HISTÓRICO
A investigação da CVM teve início em março. O órgão de fiscalização pediu esclarecimentos à Eucatex e poderá aplicar punições se concluir que há irregularidades e se elas não forem sanadas.
A Eucatex diz que o objetivo da operação não é viabilizar a transferência de recursos para os fundos. Afirma ainda que a reorganização da empresa será cancelada se todos eles saírem do negócio.
O Ministério Público já havia investigado esses fundos num processo em que cobra da Eucatex US$ 153 milhões que teriam sido desviados por Maluf da prefeitura. Em valores corrigidos, o montante equivale a R$ 520 milhões.
Na semana passada, a Justiça bloqueou bens da Eucatex nesse mesmo valor, a pedido do promotor Silvio Marques. Ele suspeita que a reorganização da Eucatex seja fraudulenta e tenha como único objetivo inviabilizar cobranças em ações em que Maluf e a empresa são réus.
O deputado federal não quis se manifestar sobre o bloqueio. O vice-presidente da Eucatex, José Antônio Goulart de Carvalho, afirmou que a tese da Promotoria "não faz nenhum sentido".

O HOMEM RATO


É isto, o que analisa o texto abaixo! Normalmente, falta estrutura pessoal para saber se posicionar no meio em que vive. Normalmente, ainda, administra-se a conduta por estereótipos, por padrões que foram convencionados aleatoriamente, ou, simplesmente, por modismos, num movimento de seguir a manada comandada por "iluminados" palestrantes ou consultores. Então, o que falta, mesmo, é estabilidade emocional para esses chefes terem coragem de assumir o fator empatia com o orientador das ações e das decisões no grupo. A leitura do texto termina com uma fábula de Millor.
Boa leitura!
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Chefe é chefe – uma reflexão fabulosa!

Um dos fundadores da sociologia, o economista alemão Max Weber, conceitua o poder como sendo toda a probabilidade de impor a própria vontade numa relação social, obstante qualquer resistência e independentemente do fundamento dessa probabilidade.
 Um dos exemplos mais simplórios e também um dos mais anacrônicos do exercício do poder está manifestado no membro administrativo de algumas corporações, com grau hierárquico executivo identificado simplesmente como “o chefe”.
“O chefe” é o personagem muitas vezes caricato que, encarnando o detentor de alguma forma de poder, tem muitas vezes seu grau de hierarquia oficializado por títulos sugestivos, tais como coordenador, gerente, diretor, supervisor, etc.
Independentemente do título, ser chefe é ter acesso privilegiado às informações e às decisões, e também a outros instrumentos administrativos que viabilizam o exercício desse poder, tais como a promoção e a demissão de seus subordinados, por exemplo.
No Brasil das corporações anacrônicas é comum se ouvir nos bastidores:

- O chefe tem sempre razão!
- Manda quem pode – e obedece quem tem juízo!

E por aí vai.
A infelicidade de tal prática, onde chefe é chefe e subordinado é subordinado (sendo a diferença muito nítida também no montante dos salários) geralmente está acompanhada pelo autoritarismo de uma parte e a subserviência da outra.
Talvez uma herança atávica do feudalismo, o exercício do micro poder diário das chefias nos convida a um questionamento filosófico também sobre o exercício diário da ética, que se traduz, na interpretação de muitos filósofos modernos, como sendo simplesmente o exercício da moral.
Muitos chefes possuem um poder circunstancial. Mandam mas não lideram.
E talvez por falta dessa mesma liderança ameacem, intimidem e se transmigrem amiúde na versão tragicômica de pequenos tiranos.
Em síntese: um rato que ruge.
E o que é pior, é que muitos desses chefes tiranos brotaram do plano comum de seus subordinados.
Quando então promovidos simplesmente “mudam de lado”.
Talvez porque na maioria das corporações onde exista um chefe tirano, também existam subordinados que trabalhem direito apenas quando contam com uma “severa” supervisão.
Flagra-se, portanto, a carência de moral, tanto de uma parte como de outra.
Qual é a solução?
Melhorando-se o subordinado, transformando-o em colaborador se melhoraria também a chefia?
Ou trocando-se um chefe por um verdadeiro líder, a coisa toda mudaria de figura?
Será?
Ou é do indivíduo que temos de falar – antes de mais nada?
Para concluir este artigo e suscitar essa fabulosa reflexão – quero apresentar aqui minha releitura recorrente de uma das “Fábulas Fabulosas” de Millôr Fernandes:

“O rato que tem medo”
A história é bem simples. Um rato que depois de muito sofrer pede para um grande mágico transformá-lo em um gato. Não suportava mais ser perseguido e intimidado.
Nem bem foi transformado, ironicamente, passou a perseguir todos os ratos que encontrou. Porém, com inédita crueldade e efetiva precisão. Afinal conhecia com propriedade o modus operandi destrutivo dos ratos.
Viveu satisfeito até encontrar um cão – que então o persegue.
Implora mais uma vez para que mágico o transforme, dessa vez em um cão, e assim, por efeito da magia vai subindo sucessivamente a escala zoológica até chegar na iminência de ser transformado em ser humano.
Nessa passagem, o mágico, numa peripécia o transforma novamente num rato.
- Mas por que voltei a ser rato?  – pergunta o animal, transbordando frustração.
É com a sabedoria típica das fábulas que o Grande Mágico responde:
- De que adiantaria para o mundo mais um Homem com “coração de rato”!


O OUTRO LADO DA PROPAGANDA OFICIAL: A REALIDADE


Extraí a informação e o comentário correspondente, da coluna diária do César Maia. Não vejo o tema com a mesma acuidade dele, pois não sou da área e não me dedico a buscar esse tipo de dado. Agora, lendo a sua análise e observando a tabela anexa, do IBGE, órgão governamental, portanto, a identificação da má intenção da propaganda governamental que circula por aí, salta aos olhos. Sugiro acompanhar!

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PRIMEIRO DE MAIO: NÚMEROS DO IBGE (MARÇO-2013) DE EMPREGO MOSTRAM QUE NÃO HÁ NADA A COMEMORAR! É UMA TAXA IBÉRICA!
    
1. Este Ex-Blog tem insistido que o IBGE não mede taxa de desemprego, mas taxa de desocupação. Os jornais insistem em chamar de taxa de desemprego. Já o Jornal Nacional, na sexta-feira, chamou corretamente de taxa de desocupação. A diferença é que quando a ocupação é precária não é considerada emprego. Alguns países chamam de emprego precário. Os números do Brasil, nesse sentido, são iguais aos do Paraguai, por exemplo: 5% de desocupação e 20% de ocupação precária.
    
2. Vejamos os números do IBGE de março de 2013: PEA –população economicamente ativa- 24 milhões 295 mil. / Pessoas Ocupadas: 22 milhões 922 mil. / Pessoas Desocupadas: 1 milhão 373 mil. Taxa de Desocupação 5,7%.
    
3. Vamos aos números da Ocupação Precária. Pessoas Marginalmente Ligadas a PEA: 713 mil / Pessoas Subocupadas por Insuficiência de Horas Trabalhadas: 413 mil / Pessoas Ocupadas com rendimento por hora menor que o salário mínimo por hora: 3 milhões 533 mil / O IBGE informa essas taxas: 2,9% + 1,8% + 15,4% = 20,1%.
    
4. Ou seja, os Desocupados e os Ocupados Precariamente que constituem a efetiva Taxa de Desemprego representam 5,7% + 20,1% = 25,7% da PEA.  Essa é a Taxa de Desemprego efetiva. Ibérica!
    
5. Outros dados do IBGE que reforçam a precariedade do emprego no Brasil. Pessoas que saíram do trabalho no período de 365 dias: 2 milhões e 36 mil. Dividamos pela População Ocupada, ou 22 milhões e 922 mil = 8,9% que é a rotatividade anual no emprego.
    
6. Mais um dado: Pessoas Ocupadas, mas procurando outro emprego nos últimos 30 dias: 2,2% ou 534 mil.
    
7. E, finalmente, atenção: Pessoas Empregadas no Setor Privado, mas Sem Carteira Assinada: 2 milhões 250 mil ou 9,8% das Pessoas Ocupadas.
    
8. São números que mostram o que está por trás da propaganda governamental que fala de baixa taxa de “desemprego”. É altíssima, é ibérica, é espanhola, pois alcança 25,7%.
   
9. Veja você mesmo a tabela do IBGE

"BABY BOOMER", COM ORGULHO!

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