GAROTINHO, POR CIDINHA CAMPOS

Como sabemos, Cidinha Campos e a "famiglia" Garotinho são inimigos figadais. No vídeo, ela fala dele e traça um perfil que se viu como absolutamente verdadeiro no episódio da transferência do presidiário para o presídio de Bangu. 
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A ALIANÇA

O vídeo todo, assim como muitos outros que circulam por aí, desmascara as negaças e mentiras que vêm sendo produzidas pelo lullopetismo, tentando se desgrudar de Cabral. Mas, disso tudo já sabemos onde está a verdade. Apenas, e em relação a este, chamo a atenção para o tempo 6m e 20s em diante, pois é ali que está a chave de toda a sujeira que acabou de vir à tona: A ALIANÇA.



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EUFORIA, A NOSSA

Essa, do Cláudio Humberto, está ótima. Tudo no clima de euforia dos desvalidos, o povo, claro!



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CABRAL QUEM?
SITUAÇÃO ESTÁ DE VACA DESCONHECER BEZERRO, E DILMA NEGA LIGAÇÃO A CABRAL

CONFUSÃO CONFIRMA O DITADO: DILMA RENEGA VELHO ALIADO CABRAL
Publicado: 17 de novembro de 2016 às 20:14 - Atualizado às 23:47
     
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O ESCONDERIJO


MOMENTO IMBECILIZANTE



Este é mais daqueles momentos tristes da (in)evolução da sociedade, não pela adoção da tecnologia mas pela exacerbação do seu uso que, por sua vez, leva à imbecilização. O vídeo abaixo caracteriza a vida de uma mulher que, apesar de sempre estar próxima às pessoas, vive longe delas, porque cada uma está voltada ao seu aparelho, para registrar coisas de si, para expô-las aos demais. Mostrar-se virou obrigação e aquelas pessoas que não o fazem são as antiquados e devem "se modernizar". Em resumo, somos dominados pelos equipamentos que modificaram comportamentos e personalidades individuais, estendendo essas modificações para o todo. 
Assim, haja coragem para enfrentar a onda!
Como diz o texto original, É tempo de viver , ao invés de dizer aos outros que estamos vivendo.




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SANTÍSSIMA

Dalton não é objeto de minha leitura, por algumas razões que não cabe aqui mencionar. É amigo de amigos meus e, apesar disto, não o leio, mas conheço sua obra, pois, para a crítica, é necessário o fundamento. Agora, esta tirada, está genial porque surpreendente.



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A Santa

de Dalton Trevisan
- Minha mulher sofre há 50 anos. Com sete chagas no peito. É a última santa.
- …
- E deve só a mim.
- …
- Não fosse aqui o machista…
- ?
- … nunca seria santa!_________

"O INTOCÁVEL"

Comecei mal o meu dia, ao ler o editorial do Estadão. Não por ele discordar de mim, ou por trazer informação errada ou, ainda, por dar relevo a uma eventual situação desumana. Não, ao contrário!, por trazer algo visível, absurdo e errado no comportamento das Instituições que ainda não prenderam o líder inconteste da organização criminosa que acabou com o meu Brasil. Ainda mais, não apenas pelos eventos factuais que o caracterizam como esse líder, mas, principalmente, por sua personalidade de liderança para o mal, num contexto de um caráter distorcido, que podemos denominar de mau-caráter, demonstrado ao longo de sua vida, desde o início da sua surgência na vida nacional, até este momento de reconstrução, necessária em função de sua estrutura haver sido demolida por esse sistema lullopetista, especialista no assalto e no desmanche dos fundamentos psicossociais da nacionalidade.
Então comecei mal o meu dia, por ler evidências de todos os dias, caracterizadas nessas lutas constantes entre a Lei e a estratégia mitômano-delirante-criminosa desse ser abjeto que ainda está fora da prisão.
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O INTOCÁVEL

Há uma semana, foi lançada em São Paulo mais uma campanha pela imunidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, atualmente réu em três processos relacionados a casos de corrupção. O nome do movimento – “Por um Brasil justo para todos e para Lula” – não deixa margens a dúvida quanto à sua natureza. Não basta ser justo com todos. Com Lula, é preciso um pouco mais. Trata-se de mais uma tentativa de manipular valores e princípios democráticos, como a igualdade de todos perante a lei e a presunção de inocência, para fins muito distantes dos ideais democráticos. Querem o velho e imoral tratamento privilegiado para o ex-presidente. Justiça para todos, sim, mas que para Lula seja reservada uma especial justiça, que não lhe traga constrangimentos nem muito menos ouse questionar o seu comportamento com a fria métrica legal. Sim, todos são iguais perante a lei e devem se submeter à justiça, mas Lula – parecem dizer os promotores da campanha – deve ser mais igual que os outros. Mais que por justiça, o tom do clamor é por uma desigual condescendência. Idealizada por intelectuais de esquerda e amigos do ex-presidente, a nova campanha escancara viés não igualitário. Há investigações contra ele? Há suspeita de recebimento de alguns favores de caráter um tanto duvidoso? Nesses casos, não basta que ele tenha os mesmos direitos concedidos a todos os outros cidadãos e possa, dentro da mais estrita legalidade processual, responder judicialmente. Não é suficiente tampouco que, em seu pleno exercício do direito de ampla defesa, ele seja excelentemente assessorado por uma banca de renomados causídicos. Tudo isso é pouco para Lula. Ele precisa de uma organizada campanha de comunicação a difundir impropérios contra as instituições. Ele precisa de comitês em todos os Estados brasileiros e no exterior – a campanha em prol da imunidade de Lula não quer se restringir ao território nacional – a propagar a ideia de que há no País uma “perversão do processo legal”. Ele precisa de material impresso e eletrônico para denunciar “prisões banais por meras suspeitas, conduções coercitivas ilegais, vazamentos criminosos de dados e exposição da intimidade”. Pelo que se vê, Lula não gosta de ser tratado como os outros, e exige que partido, simpatizantes e amigos trabalhem para ele. Todo o restante – rever as práticas partidárias, reconectar o partido com o eleitorado, etc. – pode esperar. A máxima prioridade do PT deve ser proteger seu grande chefe dos efeitos das instituições. Dentro dessa lógica pouco democrática, produz-se uma grande mobilização que difunda dúvidas sobre a legitimidade das instituições nacionais e sobre as intenções daqueles que fazem perguntas incômodas a Lula e podem exigir que ele, como um brasileiro igual a todos os outros, responda pelos seus atos perante a lei. No ato de lançamento da nova campanha, Lula alegou constrangimento por estar ali em causa própria. “Não me sinto confortável participando de um ato da minha defesa. Eu me sentiria confortável participando de um ato de acusação à força-tarefa da Lava Jato, que está mentindo para a sociedade brasileira”, disse o ex-presidente, que não se deu ao trabalho de explicar as supostas mentiras da operação. Ao fiel público que foi prestigiá-lo, Lula preferiu oferecer o já habitual e cada vez menos convincente papel de vítima. A novidade ficou por conta da revelação de suas visões particulares, nas quais percebe “um pacto quase diabólico” entre as instituições para destruir sua reputação e o projeto de país que implementou em seus oito anos de governo. “Eles mexeram com a pessoa errada”, concluiu Lula, referindo-se ao trabalho da Polícia Federal, do Ministério Público, do Poder Judiciário e – como o ex-presidente gosta sempre de incluir – da mídia. Na lógica lulista, há pessoas intocáveis, que as instituições não devem importunar. Há pessoas certas e há pessoas erradas para se mexer. É comovente a profunda consciência da ideia de igualdade do ex-presidente. 

O CONTEXTO DO TEMPO E NÓS

O tempo, ah, o tempo! Nada somos no contexto do tempo e nada deixaremos a não ser lembranças, também estas, morredouras. ___________________...