"TRANSTORNO DELIRANTE PERSISTENTE"

A notícia divulgada, como está mostrada abaixo, estabelece a dimensão da canalhice misturada com a idiotice que permeia o ambiente nacional. Pelo raciocínio diretamente proporcional, segundo a defesa do criminoso Adélio, a mulher que usa trajes provocantes motiva o estupro? A pessoa que usa relógio caro, motiva o assalto? Aquele outro que passeia na placidez da madrugada, motiva o roubo? Ora!, que defesa é essa? Penso estar plenamente caracterizado que, na falta de motivos consistentes para esconder o mandante, buscou-se argumento absurdo e, este sim, "Transtorno Delirante Persistente".  
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Esfaqueador de Bolsonaro listou Lula, Maria do Rosário, Willys e Reinaldo Azevedo como testemunhas de defesa
A defesa de Adélio Bispo de Oliveira tentou chamar como testemunhas em seu favor o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a deputada Maria do Rosário, a cantora Preta Gil,o ex-BBB Jean Wyllys e o jornalista Reinaldo Azevedo. É uma lista e tanto.
O procurador Marcelo Medina, que atua no caso, rejeitou tudo, alegando que nenhum deles viu o crime, teve encontro com o criminoso, sendo que depoimentos só serviriam para ofender aind amais a vítima.
Também queria que falassem em seu favor o jornalista Reinaldo Azevedo e a cantora Preta Gil. Segundo a revista eletrônica Crusoé, o objetivo da defesa era mostrar que o comportamento de Jair Bolsonaro — criticado por todas essas testemunhas — teria contribuído para o atentado, motivando Adélio a praticar o crime.

LULLA, O PRESIDIÁRIO. E MALUCO!

No endereço abaixo, está a resposta de Bolsonaro à afirmação de Lulla, o presidiário, de o atual governo é de malucos. Na resposta, está certo o Bolsonaro! Lulla, chamar o outro de maluco, apenas prova que o ex-presidente, ele sim!, está MALUCO. O atual Governo, e não defendo exacerbadamente Bolsonaro, está tentando dar um novo rumo à Nação, livrando-a dos princípios anacronistas da ideologia esquerdista surgida nos 1800, mas ainda sustentação de "vesgos mentais". Neste momento, os brasileiros estamos recuperando o País infraestruturalmente, educacionalmente e culturalmente, depois da destruição e do saque lullopetistas. Na verdade, MALUCO é quem saiu pelo mundo, com seu alforje cheio  do meu e do teu dinheiro, distribuindo-o a governos. Queres um cenário pior?, pois aqui está!, governos, estes, caracterizados por serem ditaduras cruéis e assassinas. Mas, porque isto? Porque Lulla queria o protagonismo mundial e um cargo na ONU. Pode isto? Ação típica, esta sim!, de um maluco, desconectado da realidade, divagante e delirante. Enfim, estes sim, são fundamentos e conceitos do que é ser MALUCO. Mas, mais maluco que ele, Lulla, é o nosso sistema que lhe permite dar entrevistas, falar que recebe frequentemente pen-rive, também recebe visitas e divulga por esses canais espúrios ao seus, recados, delírios, críticas e mentiras, embora seja um INVESTIGADO, INDICIADO, CONDENADO  e PRESIDIÁRIO. Então, mais MALUCO está o nosso SISTEMA, comandado pelo PODER JUDICIÁRIO e, este, pelo STF.  



IGNORÂNCIA EXACERBADA

No vídeo indicado abaixo, a deputada Perpétua Almeida, do PCdoB que, aliás, caracteriza-se por ter filiados com atraso mental-intelectual, é protagonista de uma manifestação que identifica a incapacidade de compreender um texto, didaticamente escrito, como é o da proposta da reforma previdenciária.
Essa coitada que está Deputada cultiva a IGNORÂNCIA de dupla face. De um lado, ela mostra ser ignorante do conhecimento, pois não consegue entender aquilo que está didaticamente escrito no Projeto. Nem prejulgo que não saiba ler, porque não estaria deputada, por ser analfabeta. Do outro lado, sua ignorância sobressai porque, mesmo sabendo ler, embora não conseguindo interpretar o texto, demonstra valorizar sua linha ideológica anacrônica, esquecendo-se dos fundamentos contábeis, financeiros, estatísticos e científicos que mostram o embasamento da proposta de mudança e que a levam a mentir, descaradamente, às pessoas que lhe dão o voto de confiança  que a elegeram. Assim, tal parlamentar mostra seu despreparo e, pior que tudo, não ser sem razão que o Congresso brasileiro está cada vez mais desacreditado.
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https://youtu.be/tlsZUemAWcA

LULLA, TRABALHAR? ORA!

A charge é uma arte. Não apenas pelo desenho, mas, principalmente, pela capacidade de captar a realidade e de transmiti-la. É o caso desta! A expectativa de uma liberdade condicionada ao trabalho, faz de Lulla uma vítima, pois ele não sabe o que é trabalhar e, além de não saber, falta-lhe vontade,  aquela força interior que move o interesse de quem pretende crescer na vida pelo próprio esforço. Não é caso desse sacripanta, que sempre foi levado no andor como se fosse um santo, só que do pau oco.
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LULLA LIVRE ou LULLA PRESO?

Na sua página do INSTAGRAM, o Senador Kajuru publicou uma enquete sobre LULLA LIVRE ou LULLA PRESO?
Sobre isto, digo que não é apenas uma questão de Lula livre ou Lula preso. É algo maior, pois o contexto é extremamente grave, já que envolve um chefe de uma organização criminosa, cuja comparação é difícil de estabelecer no mundo criminoso até agora conhecido. Essa ORCRIM, comandada por Lulla, saqueou um País, destruiu uma Nação e formatou um modelo criminoso internacional, a partir de uma ideologia historicamente criminosa, aliada a grupos fora-da-lei pelo mundo todo, por meio de aliciamento de líderes locais com o dinheiro fácil da Odebrecht, empresa do Amigo, formando um ciclo maligno de GOVERNO BRASILEIRO-ODEBRECHT-GOVERNOS ESTRANGEIROS-NOVAMENTE ODEBRECHT e, finalmente LULLOPETISMO. Neste último estágio, o Lullopetismo, seus líderes, mas principalmente a família LULLA DA SILVA, enriqueceu desmesuradamente, deixando um rastro de mortes de cidadãos que não tinham mais Saúde Pública, Segurança e Infraestrutura adequadas para sobreviver. Então, LULLA PRESO, é o ápice de um processo investigativo e condenatório absolutamente consistente e totalmente legal em cujo contexto o único absurdo é o conjunto de regalias que lhe é concedido pelos juízes que lhe devolvem os favores da indicação.

MALUCO? QUEM É?

Com relação à  notícia de que Bolsonaro retrucou o presidiário acerca das críticas contra o seu governo, comento. Está certo o Bolsonaro! Lulla, chamar o outro de maluco, apenas prova que o ex-presidente, ele sim!, está MALUCO. O atual Governo, e não defendo exacerbadamente Bolsonaro, está tentando dar um novo rumo à Nação, livrando-a dos princípios anacronistas da ideologia esquerdista surgida nos 1800. Neste momento, os brasileiros estamos recuperando o País infraestruturalmente, educacionalmente e culturalmente, depois da destruição e do saque lullopetistas. Na verdade, MALUCO é quem saiu pelo mundo, com seu alforje cheio  do meu e do teu dinheiro, distribuindo-o a governos. Queres um cenário pior?, pois aqui está!, Governos, estes, caracterizados por serem ditaduras cruéis e assassinas. Mas, porque isto? Porque Lulla queria o protagonismo mundial e um cargo no ONU. Pode isto? Ação típica, esta sim!, de um maluco, desconectado da realidade, divagante e delirante. Enfim, estes sim, são fundamentos e conceitos do que é ser MALUCO. Mas, mais maluco que ele, Lulla, é o nosso sistema que lhe permite dar entrevistas, falar que recebe frequentemente pen-rive, também recebe visitas e divulga por esses canais espúrios os seus recados, delírios, críticas e mentiras, embora seja um INVESTIGADO, INDICIADO, CONDENADO  e PRESIDIÁRIO. Então, mais MALUCO está o nosso SISTEMA, comandado pelo PODER JUDICIÁRIO e, este, pelo STF.  



IMPACTOS DA COLONIZAÇÃO EUROPÉIA

Gostei bastante da especulação estabelecida pelo autor do texto abaixo. Não que concorde com tudo aquilo que ele expõe, mas é um registro importante, pois possibilita outra visão de uma época de expansão da civilização que, bem ou mal, levou cultura e modos de vida a outros cantos do nosso mundo. A proposta escrita dá-nos um aspecto do passado e faz-nos pensar sobre o futuro da Humanidade, tendo as ocorrências do presente como parâmetro.

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A colonização européia precipitou a Pequena Idade do Gelo?
Dagomar Degroot é professor de história ambiental na Universidade de Georgetown. Seu livro mais recente é A Era de Ouro Frígida: Mudança Climática, a Pequena Idade do Gelo e a República Holandesa, 1560–1720 (2018). Ele mora em Washington, DC.

Da pequena idade do gelo. O Frozen Thames, olhando para o leste em direção a Old London Bridge (1677) por Abraham Hondius. Cortesia do Museu de Londres
Muitos de nós pensam que uma mudança ambiental rápida é uma crise essencialmente moderna. Hoje, as temperaturas estão subindo, o solo está sendo lavado, o fósforo está sendo diluído, as florestas estão recuando, os pesticidas estão esterilizando as terras agrícolas, os fertilizantes estão sufocando as vias fluviais e a biodiversidade está despencando sob o ataque das sociedades superpovoadas e industrializadas. Algumas dessas mudanças são verdadeiramente novas. Mas muitos outros têm raízes profundas e ecos distantes no início do período moderno, os anos entre 1400 e 1800, quando grande parte do mundo começou a assumir sua forma atual. Recentemente, cientistas, geógrafos, historiadores e arqueólogos combinaram perícia e evidência para revelar o quanto as transformações ambientais modernas eram realmente profundas. 
Nenhuma mudança ambiental foi mais abrangente do que as que acompanharam as façanhas dos exploradores e colonizadores europeus. Da Austrália a Cuba, os europeus desembarcaram em territórios há muito separados do Velho Mundo. Navios europeus abrigavam plantas e animais, e os corpos europeus carregavam bactérias e vírus, nenhum dos quais se espalhou além da Eurásia ou da África. Quando esses organismos atingiram a terra, muitos se multiplicaram com uma velocidade chocante nos ecossistemas e comunidades humanas que nunca os haviam encontrado antes.
As consequências foram muitas vezes catastróficas. Nas Américas, por exemplo , os vírus responsáveis ​​pela varíola e pelo sarampo varreram as chamadas populações de “solo virgem” - isto é, populações sem experiência com elas. No século 17, dezenas de milhões haviam morrido. Os colonos europeus aumentaram o número de mortos diretamente, por meio de violência assassina, ou indiretamente, forçando os sobreviventes para fora dos territórios comunais e em trabalhos forçados extenuantes.
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Enquanto isso, embora algumas das espécies invasoras que os europeus intencionalmente ou inadvertidamente trouxeram consigo tivessem pouco sucesso em ecossistemas desconhecidos, muitos superaram completamente as plantas e animais indígenas. Com alimentos abundantes, competição fraca, poucos predadores ou nichos ecológicos inexplorados, as populações de plantas e animais podem se multiplicar com uma velocidade chocante. Um único casal de ratos, por exemplo, pode "irromper" em uma população de mais de 17 milhões em apenas três anos!
À medida que os ratos e outros organismos varriam as Américas, reformulavam constantemente os ambientes para se parecerem mais com aqueles que os colonos haviam deixado para trás na Europa. A maioria teve seu maior sucesso, onde os colonos desempenharam um papel ativo. Ao perturbar ou destruir formas indígenas de cultivar ecossistemas, normalizando legalmente os padrões europeus de uso da terra, caça ou extração de madeira em grande escala, e conectando-se à globalização das redes de mercadorias, os colonos deram a mão a espécies invasoras. No século XIX, os europeus e seus aliados não humanos destruíram os ecossistemas vibrantes e diversas sociedades que haviam recebido Cristóvão Colombo em 1492.
Cientistas e geógrafos especularam que o número de mortos se acumulou tão rapidamente nas Américas que arrefeceu o clima da Terra. À medida que milhões pereceram, as plantas selvagens podem ter invadido campos e bosques repentinamente abandonados. A expansão das florestas tropicais, em particular, poderia ter tirado grandes quantidades de dióxido de carbono da atmosfera: precisamente o inverso do que está acontecendo hoje, embora em escala muito menor.
Seas mortes de milhões em todo o Novo Mundo contribuíram para o resfriamento climático, isso apenas ampliouas mudanças naturais no sistema climático da Terra que há muito estavam em andamento. Começando no século XIII, a atividade do Sol começou a declinar assim como mudanças modestas na órbita da Terra reduziram a quantidade de energia solar que atingiu o hemisfério norte no verão. Erupções estratovulcânicas - relativamente escassas nos últimos séculos da Idade Média - agora repetidamente lançavam dióxido de enxofre na estratosfera, onde reagia com a água para criar véus gelados de poeira espalhada pela luz solar. As temperaturas baixas revelaram loops de feedback no solo e no gelo marinho que provocaram profundas mudanças na circulação dos oceanos e da atmosfera. Alguns lugares tornaram-se mais úmidos e outros mais secos, muitas vezes por meio de chuvas torrenciais ou secas marcantes.
Este foi o início da Pequena Idade do Gelo, um período complexo de resfriamento climático que afetou os diferentes continentes de forma diferente, mas foi verdadeiramente global no escopo entre os séculos XVI e XVIII. Nas décadas mais frias da Pequena Idade do Gelo, as temperaturas em todo o hemisfério norte podem ter caído mais de 1 grau Celsius abaixo da média em meados do século XX. Em comparação, os gases de efeito estufa emitidos por humanos aumentaram a temperatura global em quase 1 grau Celsius, novamente em relação à média do meio do século 20, embora haja muito mais aquecimento em estoque.
O resfriamento e os extremos associados de precipitação encurtaram ou interromperam as estações de crescimento em diversas sociedades no início do mundo moderno. Onde os fracassos da colheita duraram mais do que alguns anos, os preços dos alimentos subiram e a fome muitas vezes se seguiu. Como os corpos desnutridos enfraqueceram o sistema imunológico, os surtos de doença epidêmica seguiam-se com frequência. Da Angola atual à Rússia, da Índia à China, milhões responderam migrando do campo atingido. No entanto, a migração incentivou a disseminação rural de surtos de doenças para as cidades e tornou ainda mais difícil a recuperação da produção agrícola. Com o aumento das mortes, as demandas por comida e segurança animaram protestos e revoltas que muitas vezes assumiam queixas existentes contra governos corruptos e incompetentes. Rebeliões dentro dos estados ajudaram a inflamar as tensões entre os estados, e as demandas da guerra tipicamente atraíam ainda mais recursos do campo. Milhões morreram em todo o Velho Mundo.
No entanto, algumas comunidades e sociedades eram resilientes, até mesmo adaptáveis ​​em face da Pequena Idade do Gelo. Outros, de fato, se beneficiaram de seu impacto nos ambientes regionais e locais. A população relativamente pequena e a dura ditadura do xogunato Tokugawa no Japão, por exemplo, provavelmente pouparam o país das fomes da Pequena Idade do Gelo. Mudanças na circulação atmosférica, entretanto, permitiram que os navios holandeses alcançassem mercados distantes mais rapidamente, e deram vantagens cruciais às frotas holandesas nas guerras navais. Os inventores holandeses desenvolveram patins de gelo, carros de bombeiros e mangueiras, barcaças puxadas por cavalos e quebra-gelos, cascos de navios lubrificados e endurecidos para gelo marinho e muitas outras tecnologias para lidar com novas realidades ambientais.
As crises ambientais dos primeiros séculos modernos têm algo a nos ensinar hoje? De fato, eles fazem. Os piores desastres ambientais - os que mataram a maioria das pessoas - foram muitas vezes deliberadamente agravados por governos, empresas e indivíduos predatórios. As sociedades que escaparam do desastre ambiental estavam relativamente a salvo da exploração colonial e flexíveis diante das circunstâncias ambientais mutáveis. Enfrentamos um futuro incerto, mas, como os primeiros tempos modernos, há muito que podemos fazer para aliviar o sofrimento humano em face da agitação ambiental - ou torná-lo muito pior.


"BABY BOOMER", COM ORGULHO!

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