DEUSES, CRENÇAS, REALIDADE


Essa pantéia egípcia, que também ocorreu em outras civilizações, especialmente definindo o panteão hindu, mostra como a questão da crença é importante para os povos. No caso egípcio, o faraó AKHENATON criou a adoração a um deus único, ATON, cuja atividade é reconhecida como a primeira manifestação mototeísta da Humanidade. A seu exemplo, o povo israelita em fuga pelo deserto, copiou o princípio egípcio e consolidou a sua tese de deus único e criador de tudo, a seu molde.
Transcendendo a questão, é importante para aqueles que não veem a deidade e a religião como fundamentos da vida, analisar como isso é importante para a formação das características dos povos e da forma das suas condutas morais.
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Os 11 mais poderosos deuses do Egito Antigo
Por Anna Davidson
A religião egípcia é muito antiga. Acredita-se que tenha suas origens por volta de 4000 AEC, até que desapareceu por volta do 1o. século da Era Comum. Apesar de ter passado tanto tempo, o povo egípcio deixou muitos registros difíceis de serem destruídos, pois são esculpidos em pedra. Demorou muitos anos para que eles pudessem ser decifrados, mas quando foram, eles nos mostraram histórias de uma mitologia complexa (assim como registros de outras nações)  e de divindades que são tão versáteis e incríveis quanto os deuses gregos e nórdicos, e um pouco mais bizarras e menos humanas do que as descrições. Para entender o panteão egípcio, é preciso entender que ele não era algo imutável. Durante os milhares de anos de dinastias e cultura egípcias, os deuses mudaram. Alguns foram esquecidos, outros acrescentados, outros combinados com outros deuses para criar novas divindades. As responsabilidades dos deuses foram compartilhadas entre eles; portanto, existem vários "deuses criadores", vários deuses da morte, vários deuses do Nilo e assim por diante. Neste artigo, você aprenderá sobre 11 dos deuses e deusas mais poderosos, duradouros e populares do Egito Antigo, sua aparência, responsabilidades e algumas informações fascinantes sobre eles que você provavelmente nunca ouviu falar. Aprecie estas fascinantes histórias das principais divindades cultuadas pelos antigos egípcios.

Rá era o deus mais poderoso e importante do panteão egípcio. Ele era o rei dos deuses. Você pode pensar nele como o Zeus, Júpiter ou Odin dos egípcios. Rá tinha muitos nomes, como um deus antigo e poderoso teria. Às vezes, ele era Amun-Ra, ou Ra-Horakhty. Ele era o deus do sol, o símbolo mais poderoso da religião egípcia e, segundo a lenda, nascia todas as manhãs no leste com o sol, e também morria com ele no oeste, à noite. É claro que os deuses realmente não morrem, e assim à noite ele viajava pelas terras dos mortos. É por isso que o lado oeste do rio Nilo também era conhecido como a terra dos mortos.
Rá aparecia sob várias formas. A representação mais comum dele é de um homem com a cabeça de um falcão, com o disco do sol sempre pairando sobre ele. Às vezes, porém, ele era retratado como um homem ou um escaravelho (um inseto sagrado na religião egípcia). Ele tinha amigos entre outros deuses, como Osíris, que habitava as terras dos mortos, e inimigos, como Ísis e Set, contra quem às vezes, lutava mas de quem, às vezes, estava a favor. Coisas de deuses. Rá tinha um nome secreto, do qual ele extraía todo seu poder. Todos os deuses queriam aprender esse nome e roubar seu poder, e, para isso, tentavam tornar-se seus amigos, mas ele nunca dizia o nome. Um dia, Ísis, querendo que seu marido Osíris fosse o rei dos deuses e não Rá, conjurou uma cobra mágica que picou Rá na perna. A mordida mágica foi tão dolorosa que Rá jogou a toalha e falou o nome a Ísis. Então, ela baniu Rá para um reino espiritual.
Ísis
Ísis era irmã e esposa de Osíris, e eles tiveram um filho chamado Hórus. Como deusa da vida e da magia, Ísis protegia as mulheres e crianças e curava os doentes. Intimamente ligada ao trono, ela era uma das maiores deusas do Egito Antigo. Seus símbolos eram o ankh, as asas e a a coroa do trono. Talvez a deusa mais importante de toda a mitologia egípcia, Ísis assumiu, durante o curso da história egípcia, os atributos e funções de praticamente todas as outras deusas importantes da terra. Suas funções principais, no entanto, eram as da maternidade, devoção conjugal, curar os doentes e trabalhar com feitiços e encantamentos. Acreditava-se que ela era a maga mais poderosa do universo, devido ao fato de ter aprendido o nome secreto de Rá com o próprio deus. Além de irmã e esposa de Osíris, era irmã de Set e irmã gêmea de Néftis. Ela era a mãe de Hórus, o Menino (Harpócrates) e era a deusa protetora do filho de Hórus, Amset, protetor do fígado dos mortos. Ísis tinha grandes poderes de cura, proteção e magia. Além de poder até lançar feitiços em Rá, outro exemplo de seus poderes foi quando Isis trouxe Osíris de volta à vida por uma noite. Isis foi responsável por proteger Hórus de Set durante sua infância; por ajudar Osíris a voltar à vida; e por ajudar o marido a governar na terra dos mortos.
Osíris
Osíris era o deus da fertilidade, da agricultura, da vida após a morte, dos mortos, da ressurreição, da vida e da vegetação - um deus ocupado. Classicamente, ele é visto como um deus de pele verde que tem barba de faraó, está parcialmente embrulhado como uma múmia (pernas) e usando a atef, a coroa simbólica, segurando um cajado e um chicote simbólicos. Osíris era o governante dos mortos e o primeiro deus-rei da Terra. Ele também é o deus da lua. Osíris foi assassinado por seu irmão Set (os deuses tinham seus próprios problemas, ao que parece) porque ele queria ser o faraó no lugar de Osíris. Segundo a lenda, Osíris foi atraído para uma caixa por Set, que nela despejou chumbo derretido, assim prendendo Osíris. Ele então cortou Osíris em pequenos pedaços. Certo de que Osíris estava morto e acabado, ele foi embora. No entanto, bem está o que bem acaba, porque sua esposa, Isis, encontrou todos pedaços do corpo de Osíris e as envolveu em linho (como uma múmia) para mantê-lo inteiro. Algum tempo depois, ela trouxe Osíris de volta à vida. Quando Hórus, seu filho, tinha idade suficiente, ele lutou e derrotou Set e se tornou o faraó. Como Osíris foi enfaixado para manter-se inteiro, ele também está associado ao ato de mumificação, e pode ser que tenha sido a origem dessa técnica (de acordo com a religião egípcia).


Anúbis
Anúbis é um dos deuses mais representados na cultura moderna, talvez porque ele tenha a cabeça de um chacal, que é uma visão bastante assustadora, ou talvez porque ele seja o guardião dos portões das terras dos mortos e, como tal, um deus muito temido, mas "acessível", porque todos, quando morrem, acabariam encontrando-o para serem julgados. Nesse aspecto, ele é um pouco como São Pedro, só que muito mais distante e estranho. Ele é conhecido como o deus da morte, a vida após a morte, a mumificação e os ritos funerários. Essas suas atribuições e responsabilidades, às vezes, eram tomadas por outros deuses. Por exemplo, Osíris substituiu Anúbis como deus dos mortos. Segundo a lenda, Anúbis pesaria o coração do falecido comparando-o com a 'Pena da Verdade'. Se o coração estivesse "pesado com o mal", pesaria mais que a pena. Se a pessoa fosse pura de coração, seria mais leve que a pena, sustentada pela bondade. Se você fosse mau, qual seria seu destino? Você seria comido pelo Ammit, também conhecido como 'O Devorador'. Não parece uma ótima vida após a morte. Mas se você for puro de coração, Anúbis se afastará e abrirá a porta para o próximo reino da vida após a morte, onde você conhecerá Osíris. Os gregos e romanos desprezavam os deuses egípcios como bárbaros e chamavam Anúbis de "deus dos ladradores", fazendo chacota de sua cabeça de animal. No entanto, eles lhe prestavam um relutante respeito e ele passou a ser identificado com o deus grego Hermes, criando um deus misto. chamado Hermanúbis.​
Hathor
Hathor é uma deusa e filha de Rá. Ela é a deusa das coisas bonitas e férteis, como música, dança, beleza, amor e fertilidade. É por isso que ela também é identificada com vacas, que dão leite e vida como uma mãe, assim como com a Via Láctea. Hathor pode aparecer como uma humana com a cabeça de uma vaca com chifres. Ela usava um colar pesado de miçangas chamado menat. Como animal, ela aparece novamente como uma vaca, com um ankh (um símbolo da vida eterna). Ela também tem outra forma animal, a de um leão feroz. Ela era conhecida também como 'Senhora da Melodia', 'Dama das Virgens e 'A Dourada', entre outras denominações. Ela era uma deusa muito popular porque o humor do povo egípcio era de fato dependente dela. Quando ela estava fora, o clima tornava-se amargo e azedo, e quando voltava, trazia com sua risada, alegria e beleza.
Pode-se pensar que aqui é uma deusa egípcia mais parecida com o modelo grego, mas Hathor tem um passado sombrio. Antes de ser a deusa das coisas bonitas, era uma deusa da destruição, também conhecida como Sekmet, que tinha tanta sede de sangue humano que nem as ordens de Rá para parar de comer as pessoas não eram suficientes para detê-la. Então Rá, em sua esperteza, tingiu muitos barris de cerveja de vermelho e derramou-a por todo o Egito. Quando Sekmet viu, ela bebeu tudo, pensando que era sangue humano. Ela ficou bêbada e caiu em um sono profundo. Quando ela acordou, não queria mais beber sangue humano (não se pode culpá-la, deve ter sido uma ressaca medonha) e se tornou Hathor. Talvez fosse para se arrepender por seus atos anteriores que ela escolheu se tornar uma deusa das coisas boas.
Hórus

Hórus é o filho do deus Osíris e da deusa Ísis. Ele geralmente é retratado com a cabeça de um falcão. Nos estágios iniciais da mitologia egípcia, havia muitos deuses falcões, mas com o tempo Hórus passou a representar todos eles. Ele é considerado um deus bonito e aparece como um homem com cabeça de falcão, como na imagem acima, ou, em sua forma animal, como um falcão real. Algumas histórias também o descrevem como um crocodilo com a cabeça de um falcão, se você pode imaginar um animal tão bizarro! Hórus era um deus extremamente importante e o Olho de Hórus, também conhecido como Wadjet ou Udjat, é um poderoso símbolo egípcio de proteção, bem-estar e comando real. Segundo a lenda, Hórus teve uma luta mortal com seu tio Set, irmão de Osíris. Ele perdeu o olho nessa luta, mas o olho não estava perdido. Em vez disso, o olho mágico assumiu uma busca por si mesmo. Quando os outros deuses tentaram chamar a atenção, o olho começou a chorar e suas lágrimas se tornaram o primeiro povo do Egito. É por isso que Hórus também é conhecido como o rei do Egito.
Khepri
Khepri é um deus do sol. Embora Rá seja o principal deus do sol, acredita-se que Khepri seja uma reencarnação de Rá e, como tal, ele é o deus do renascimento. Ele é descrito geralmente como um homem com uma cabeça de escaravelho, um inseto visto como sagrado na religião egípcia e, quando o escaravelho empurra suas pequenas bolas de estrume, Khepri era considerado como tendo movido a bola do sol em sua trilha, o céu.
Junto com o renascimento, Khepri também era o deus da criação, ressurreição e vida. O significado de seu nome é literalmente "Aquele que passa a existir". A raiz da palavra 'Khepri' também significa "criar".​A palavra para 'transformar' e 'criar' em egípcio significava também 'Escaravelho'. Comparado com os outros deuses nesta lista, Khepri não era tão adorado e estava associado a Rá. No entanto, os amuletos de escaravelho que eram populares como jóias pelos antigos egípcios representavam Khepri, então ele era um símbolo comum.
Khnum

 

Khnum é um dos deuses mais antigos do panteão egípcio. Ele foi descrito como um homem com cabeça de carneiro e, segundo a lenda, ele era a fonte original do rio Nilo, uma presença incrivelmente importante e poderosa na vida egípcia, uma vez que lhes dava todo o poder como nação. Entre outras coisas, Khnum era um deus da água, fertilidade e um "deus oleiro" da criação. Segundo a lenda, ele criou os primeiros filhos (não se sabe o que eles fizeram antes disso ...) com argila que ele tirou das margens do rio Nilo e colocou no ventre das mulheres. Ele era um poderoso deus criador, e as histórias posteriores o descreveram como tendo criado os outros deuses ou os moldado. Ele também é conhecido como "Oleiro Divino" e, mais impressionante, o "Senhor das Coisas Criadas por Si Mesmo" (um pouco longo em um cartão de visita). As inundações do Nilo também foram colocadas aos pés de Khnum, e, portanto, os egípcios provavelmente oravam furiosamente a ele durante os dias chuvosos de inverno, pedindo-lhe que cedesse e moderasse sua fúria. As crianças egípcias costumavam invocá-lo como protetor e o chamavam de Khnum-Khufwy, que significa 'Khnum é meu protetor'.
Amon

Amon é outro deus antigo, entre os mais antigos, na verdade. Ele era um deus muito poderoso e era frequentemente combinado com o deus rei Rá para se tornar o deus supremo Amon-Rá, a mais poderosa de todas as encarnações de Rá. No final, no entanto, ele foi frequentemente combinado com o deus Hórus. Muitos pesquisadores acreditam que o culto a Amon se tornou tão poderoso no Egito antigo que ameaçou o culto principal de Rá, o maior culto no Egito, e é por isso que esses dois deuses foram combinados como Amon-Rá, o criador do universo e o protetor pessoal do faraó. Ele também era conhecido como o deus da guerra. Pensa-se que Amon tenha criado a si mesmo e criado todo o resto, permanecendo separado do mundo. Nesse sentido, ele é o criador mais antigo, a divindade indivisível. Quando mostrado em forma humana, ele é representado sentado em um trono e usando um círculo simples, do qual saem duas plumas retas, talvez representando as penas da cauda de um pássaro. Como ele é um deus do vento, isso faz um certo sentido simbólico. Amon começou como um culto em Tebas, onde era conhecido como o deus pai, ao lado de Mut como a deusa mãe. Completando o trio da família estava o deus da lua Khonsu, seu filho.
Sobek

Sobek é um deus crocodilo do Nilo. Ele é mais frequentemente descrito como um homem com a cabeça de um crocodilo. Nos templos onde eles adoravam Sobek, eles costumavam manter crocodilos vivos e alimentá-los em sua homenagem. Sobek era adorado sempre que o Nilo estava causando problemas, ou não fornecendo comida suficiente, não fornecendo água boa, inundando ou, é claro, tendo muitos crocodilos assassinos.
Por causa de Sobek, os crocodilos eram mantidos como animais sagrados pelos egípcios, eles os mumificavam, os tratavam como animais domésticos até e os adornavam com tornozeleiras e jóias. Os egípcios acreditavam que, se um crocodilo aceitasse sua comida, agradaria a Sobek. Quando o deus Osíris foi morto e cortado em pequenos pedaços, Sobek, sendo um deus faminto dos crocodilos, não pôde deixar de comer um pequeno pedaço do deus. Como punição, sua língua foi cortada, e é por isso que todos os crocodilos não têm línguas, de acordo com o folclore egípcio.
Thoth
Por fim, mas definitivamente não menos importante, chegamos ao deus Thoth. Thoth era uma divindade de escribas e intelectuais. Dizem que ele nasceu do crânio de Set e do coração de Rá. Segundo a lenda, Thoth era a voz de Rá, traduzindo sua vontade indomável em palavras e comandos. É devido a Thoth, segundo o mito, que temos 365 dias e não 360. A história diz que Rá, o deus-rei, proibiu a deusa Nut de ter filhos em qualquer dia do ano. Ao ouvir isso, o sábio Thoth foi ao deus da lua Khonsu, filho de Amon, e astuciosamente o levou a adicionar mais 5 dias, conhecidos como os 'dias do demônio', quando Nut pode ter filhos. Sua contraparte feminina era uma deusa chamada Seshat. Ela também era conhecida como a inventora de hieróglifos, enquanto Thoth os ensinava. Dizia-se também que ela era esposa ou filha de Thoth.  Costumava haver uma comemoração de 5 dias para Thoth no Egito, durante as dinastias mais antigas. Os fiéis elaboravam feitiços e cantavam hinos em sua homenagem. Esse tipo de coisa pode subir à cabeça de um deus!
 


PARTIDOS "PELEGOS"

"Pelego", possivelmente  é um termo que surgiu durante os governos do regime militar e passou a ser o dirigente sindical indicado pelos militares, sendo o representante máximo do chamado "sindicalismo marrom". Só por exemplo e para lembrar, LULLA surgiu assim! A palavra que antigamente designava a pele ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e a sela e virou sinônimo de traidor dos trabalhadores e aliado do governo e dos patrões. Posteriormente, "pelego" também passou a ter outros significados que serviam para aquelas pessoas, entidades ou instituições que pregavam uma coisa, mas praticavam outra, sempre em seus interesses próprios, prejudicando os trabalhadores. É o caso dos Partidos políticos da postagem. Alguma dúvida? Nenhuma!
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LULLOPETISMO: OS CRIMES CONTRA A NAÇÃO BRASILEIRA

Estudo publicado pelo ILISP,  mostra que a bancarrota do Brasil atual foi gerado nas gestões lullopetistas, tanto pela incapacidade de pensar, planejar e executar ações de Estado, como também pela inapetência para com o trabalho e tudo de forma criminosa. O resultado disso é que duas gerações de brasileiros sofrerão pelo saque cometido.
Para sentir asco pela desfaçatez da ação desses governos lullopetistas, basta acessar em http://www.ilisp.org/artigos/13-graficos-que-mostram-como-dilma-rousseff-e-o-pt-destruiram-o-brasil/.



TOFFOLI, TRABALHANDO CONTRA A NAÇÃO E A FAVOR DO CRIME

Fica cada vez mais evidente que pessoas irresponsáveis, permanente e exclusivamente, usam seu tempo de serviço público para manietar a Nação, com o intuito de que as forças anacrônicas voltem a comandá-la. No caso, Toffoli, o ser vil, sempre servil ao lullopetismo, esforçou-se caprichosamente para isso.

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A incrível história do juiz que acertou ao marcar 1 pênalti antes da hora
Enquanto integrantes do governo Jair Bolsonaro se preparavam para a chegada do chefe da missão anticorrupção da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), Drago Kos, o esloveno tentava entender reviravoltas do combate à corrupção no país. Entre os casos que chamaram a atenção do homem de 58 anos, estava o freio do compartilhamento de dados do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), dado a partir de uma liminar do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli.
Como antecipou este Poder360, mesmo que Kos -1 ex-juiz de futebol europeu- estivesse interessado na decisão específica do STF, integrantes do governo Bolsonaro estudaram a decisão de Toffoli para ajudar com argumentos favoráveis à liminar do presidente do Supremo. Por 2 motivos:
  • A decisão de Tofolli foi tomada a partir de 1 pedido do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente da República.
  • A penalidade marcada por Kos, mesmo direcionada ao STF, envolveria a imagem de todo o país, todos os Poderes.
Na reunião com a equipe de Kos, o governo tentou argumentar que a unidade de inteligência mantém os alertas sobre movimentações atípicas de pessoas e empresas. Nessa lógica governista, o que a decisão de Toffoli estabeleceu foi que eventuais aprofundamentos de investigação devam se dar apenas com autorização judicial. Para surpresa de interlocutores brasileiros, o mesmo empenho não foi visto pelo pessoal do Supremo. O resultado: Kos não se convenceu com os argumentos.
Na 4ª feira (13nov), o esloveno mandou 1 recado claro numa entrevista a jornalistas brasileiros: “O Brasil precisa continuar reforçando suas leis e ferramentas para combater as propinas no exterior, e não enfraquecê-las.”
Ele deixou Brasília depois de marcar 1 pênalti ao alertar para efeitos negativos que o país terá na relação com a comunidade internacional caso haja a confirmação da liminar de Toffoli pelo plenário do Supremo -o julgamento está marcado para a próxima 4ª feira (20.nov.2019).
A saída encontrada por integrantes do governo brasileiro foi a de tentar esticar a conversa com a equipe de Kos para minimizar estragos do relatório final da missão da OCDE enviada ao Brasil. Mas 1 dia depois da visita se descobriu, a partir de reportagem da Folha de S.Paulo, que Toffoli intimou o Banco Central a repassar cópia dos relatórios de pessoas físicas e jurídicas. Defender a penalidade marcada por Kos parece cada vez mais difícil.
(Matéria jornalística do PODER360, de 16/11/2019)

HUCK PARA LULLA: PAGANDO A DÍVIDA NADA MORAL

A imagem e o texto a seguir é do ESPAÇO VITAL, que posto integralmente por ser adequado ao fato e ao momento nacional.
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"Libertado, Lula chegou na manhã de sábado (9) a São Paulo. Voou de Curitiba a Congonhas no jatinho particular PP-HUC, pertencente à Brisair Serviços Técnicos Aeronáuticos, empresa titulada por Luciano Huck e sua esposa Angélica. “Qualquer especulação política sobre o voo é maluquice do momento polarizado dividindo o país. O fato não passou de uma simples questão comercial” – Huck tentou explicar, sem ter o sucesso de suas aparições aos sábados na tevê.

Ora, a empresa de Huck, dona do avião, tem finalidade específica. Na Internet se encontra seu objetivo – que é o educacional Mas em vídeo com suas explicações, o apresentador diz que “uso para minhas viagens de serviço e nas horas disponíveis o avião é colocado à disposição da Icon, empresa de táxi aéreo”.

Salvo melhor juízo, o contrato – assinado em 29 de maio de 2013 (primeiro governo Dilma Rousseff) com juros camaradas de 3% ao ano e 114 meses para pagamento (com carência de seis meses) - que o empresário Huck assinou com o BNDES, não permite o uso mediante aluguel a terceiros.

Tal situação é passível de ocorrer com empresas específicas de táxi aéreo. E, sob outros prismas, com as tradicionais Azul, Gol, Tam, etc. cuja finalidade social é o transporte de passageiros.

A tentativa de explicar a coincidência aeronáutica é maluquice terrena. Não adiantará, breve, nem mesmo a exibição da fatura comercial quente que será paga no dia do vencimento, no exato valor do transporte aéreo sem desconto.")
ASSIM, CARACTERIZA-SE, DE FORMA ABERTA, SEM ESCRÚPULOS, SEM VERGONHA, SEM MEDO DO RIDÍCULO, SEM ÉTICA SOCIAL, UM DOS ELEMENTOS DA NACIONALIDADE BRASILEIRA QUE GERAM O DESCRÉDITO, O ESMORECIMENTO E DESILUSÃO DO CIDADÃO PARA COM A RECONSTRUÇÃO MORAL BRASILEIRA.

"SALVA LADRI", lá; SALVA LADRÕES, aqui!

"Salva ladri", lá; SALVA LADRÕES, aqui! O aprendizado que o nosso sistema político-judiciário obteve da Operação Mãos Limpas, foi exemplarmente aplicado por aqui, quanto ao desmanche da respeitabilidade da Justiça. Lá, como aqui, quando os quadrilheiros tocados pela mão da Justiça, todos criminosos, tanto os vis mãos-sujas, quanto os vis legisladores, como também os vis juízes, aglutinaram-se em organizar o sufocamento da correção e a sobrevida do erro. A par das más intenções francamente expostas nas decisões judiciais de ontem no STF, estão as personalidades de cada um dos julgadores, fáceis de distinguir no livro O HOMEM MEDÍOCRE, de José Ingenieros, sempre dóceis à conformidade e aos mandos dos seus chefes.


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Após o julgamento do STF que decidiu pela inconstitucionalidade da prisão em segunda instância, o procurador da república, Roberson Pozzobon, integrante da força-tarefa Lava Jato do MPF (Ministério Público Federal), declarou que a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) é semelhante ao decreto que libertou presos pela Operação Mãos Limpas na Itália em 1994, indulto conhecido como “salva ladri” (salva ladrões), o famoso caso do decreto Biondi.
O indulto “salva ladri” liberou da prisão muitos condenados na Operação Mãos Limpas. O processo investigativo italiano havia descoberto uma grande rede de corrupção durante a década de 1990. Em suas redes sociais, Pozzobon compara o escândalo promovido pelo STF ao decreto Biondi:
“ITÁLIA, 13 de julho de 1994: foi editado o decreto Biondi, que resultou na soltura de todos os investigados da Operação Mãos Limpas que estavam detidos preventivamente. Ele ficou conhecido como decreto “salva ladri” (salva ladrões)”.
 “O #STF decidiu por 6 x 5 proibir a prisão por condenação em segunda instância. Já chovem HC’s de condenados em todo Brasil, inclusive na #LavaJato, postulando aplicação do precedente do Supremo e soltura imediata. Como o dia ficará conhecido?”
 (matéria jornalística de ESTUDOS NACIONAIS)

QUE SERÁ DO AMANHÃ?

É, mas não está fácil! Ao contrário da proposta, parece estarmos cada vez mais radicalizando em torno de nossos próprios interesses, tanto os individuais, quanto os grupais, os das tribos, os das raças, os ideológicos, os oportunistas e, especialmente, aqueles que permitem roubar do próximo. Quanto ao preparo do futuro dessas gerações que sofrerão cada vez mais com as mudanças ambientais, com a garantia da saúde, com a alimentação e com a estabilidade emocional, os líderes, os governos e as instituições internacionais têm ficado mais  na retórica e menos na prática. Então, a mudança de pensamento é necessária, mas, para isto, precisamos, todos, comandados e comandantes, povo e líderes, ter consciência do despojamento de interesses.


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A responsabilidade dos homens de nosso tempo
Entre as inúmeras preocupações que embargam a mente e o sentimento dos homens de nosso tempo, acha-se a de forjar para as gerações vindouras um futuro digno de uma humanidade altamente civilizada, e atualmente milhões de jovens e crianças já começam a observar a obra dos que lhes antecederam. Esses são os que recolherão um dia a semente e o fruto que os homens de hoje estão preparando.
Seria inconcebível que havendo a humanidade madura desfrutado do enorme progresso, do esforço titânico e dos sacrifícios daqueles que a precederam, oferecesse, ao contrário, aos que vêm depois, o espetáculo de um mundo em ruínas e de uma humanidade desvalida. É por isso que a cada hora se torna mais necessária a pronta reconstrução material, moral, social e econômica do mundo. Enquanto se projetam e executam as obras que darão ao homem do amanhã mais de um motivo de justa admiração, não outro pensamento deveria presidir a mente de todos os homens que enfrentam, nesses momentos, a difícil, mas não impossível, tarefa de devolver à humanidade a paz e a felicidade perdidas.
É necessário que o mundo inteiro chegue a ter a sensação de   segurança para sua vida e para seus bens
Quando os homens de hoje e do futuro puderem confiar, sem a menor sombra de dúvida, na potencialidade, retidão e justiça, tudo contribuirá para facilitar o livre desenvolvimento das atividades que a inteligência humana será capaz de desenvolver para o progresso e melhoramento da espécie em todos os campos da vida. Mas é necessário, imprescindivelmente necessário, que o mundo inteiro chegue a ter essa sensação de segurança para sua vida e para seus bens. Que o homem possa empreender obras estáveis. Que seu pensamento não se esfume na ficção de um mundo irreal, senão que busque estender-se para o futuro e enlaçar-se com outros que propiciem uma evolução real e consciente para as elevadas finalidades que deve alcançar o aperfeiçoamento humano.
A responsabilidade dos homens de nosso tempo é, pois, muito grande. Esperançada, olhando para eles, está a juventude e a alma inocente de tantas crianças que haverão de receber de suas mãos o porvir que sejam capazes de forjar para elas.
Os que hoje lutam por estabelecer uma paz duradoura e conciliar todos os interesses que se acham em jogo entre todos os povos do mundo terão de suas consciências a mais plena aprovação. É de se esperar que, nesses momentos graves que estamos vivendo, os homens de nosso tempo possam ter a clarividência necessária e a alta inspiração que as circunstâncias exigem para seguir o exemplo dos que deram à humanidade as luzes de suas grandes ideias e a realização de suas grandes obras. 
Extraído da Coleção da Revista Logosofia, tomo 5, pág 159

"BABY BOOMER", COM ORGULHO!

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