Em https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,paris-concede-titulo-de-cidadao-honorario-ao-ex-presidente-lula,70003036225, vemos como a sociedade vai na contramão. Pobre humanidade, pobre civilização! Uma cidade como Paris, tida como um dos berços da evolução intelectual e cultural da História dos povos, discute e avalia, aprova e concede o título de Cidadão Honorário a um criminoso investigado, condenado e preso por um sistema republicano e democrático. Seus cidadãos, da humanidade culta de ontem, demonstram serem IGNORANTES, hoje, pois não conseguem estar informados sobre o mundo e, neste, tudo o que ocorreu no Brasil, os roubos da riqueza nacional praticados por um grupo falaz e solerte, cujo líder praticou o engodo na sua mais perfeita forma e tornou-se milionário com o dinheiro roubado, criando, assim, situações de mortandade humana pela falta da execução de ações na Saúde Pública, na Segurança Pública, na Infraestrutura e na Educação. Além do mais, parte desse dinheiro saqueado, foi doado a ditaduras cruéis dispersas pelo mundo e que nos seus ambientes trucidavam seus cidadãos. Então, pobre mundo, esse, o de Paris!
Aspectos sobre a vida e acerca dos fundamentos humanísticos. Ênfase à explanação e à discussão das ideias, na busca do conhecimento. Relevo ao humanismo, base necessária para nossa época.
EXCRESCÊNCIAS HUMANAS (Lulla, Genro, Genuino ...)
A história dos esquerdistas dissimulados, covardes e traidores dos seus companheiros de luta é abjeta e mostra o lado lúgubre do caráter, ou da falta dele, desses aproveitadores do seu tempo e das ocasiões que lhes eram propícias. Em: "https://www.videversus.com.br/gaucho-joao-luiz-vargas-divulga-documento-com-o-historico-do-petista-tarso-genro-na-ditadura-militar/ " podemos prescrutar um pouco desse lado, de um dos duvidosos nomes de expressão da esquerda. Tarso Genro, José Genuíno, Lula, dentre outros, sempre serão vistos como essa excrescência humana que nunca permite visualizar um ser na sua plenitude, pois sempre estarão na sombra dos esgotos, aguardando a oportunidade de surgirem como heróis, que não o são!
O PROBLEMA É O "etc"
O problema é o "ETC". Há dezenas de casos com
materialidade suficiente para investigação, indiciamento e condenação, mas há
centenas dos quais não há indícios, pois só pouquíssimos sabem e conhecem os
meandros dos crimes, acerca dos quais a Justiça institucional não poderá tomar
iniciativas. Apenas imaginemos quando os fatos envolvendo a amante Rose vierem
à tona. Ou, continuemos imaginando, quando forem colocados a descoberto os
gastos com cartões corporativos, todos os crimes que conheceremos. Novamente, apenas,
evoluindo no pensamento, mas sem avançar demais, sabemos que em todas as
organizações criminosas há muitas "queimas de arquivo", que é quando
pessoas são mortas para salvar fatos e, no caso do lullopetismo, de nada
sabemos. Ora! Poderíamos dizer se esta a poderosa organização criminosa que
acabou com um país, também a mais honesta do mundo em relação à vida das
pessoas envolvidas. Enfim, apenas a justiça da vida tomará providências sobre
ele, Lulla, e sobre os seus familiares, provavelmente, coitados!, até a
terceira geração.
_______________________________________
OPERAÇÃO LAVA JATO AMPLIA CERCO A LULA COM MAIS SEIS APURAÇÕES
ELE É SUSPEITO DE CORRUPÇÃO, LAVAGEM, TRÁFICO DE INFLUÊNCIA ETC
Publicado: 24
de setembro de 2017 às 10:28 - Atualizado às 10:59, por Cláudio Humberto
A Operação Lava Jato e
seus desdobramentos ampliam o cerco ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
e dificultam ainda mais seu plano de disputar um terceiro mandato na eleição de
2018. Condenado pelo juiz Sérgio Moro a 9 anos e 6 meses de prisão no caso
triplex do Guarujá, réu em seis ações penais e denunciado em outros dois casos,
o petista agora é alvo de seis procedimentos de investigação criminal abertos
pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal em Curitiba, São Paulo e
Brasília.
As novas apurações
podem resultar em processos na Justiça por crimes de corrupção, lavagem de
dinheiro, tráfico de influência e obstrução a investigações. Com as
investigações em curso e os processos na Justiça contra o ex-presidente,
partidos de esquerda já traçam caminhos alternativos à disputa presidencial.
Caso o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), em Porto Alegre,
confirme a sentença de Moro, de julho, o petista pode até ficar inelegível.
O principal ponto de partida
das novas investigações são os acordos de colaboração dos executivos da
Odebrecht, homologados pelo Supremo Tribunal Federal em janeiro deste ano. As
informações colhidas pela força-tarefa da Lava Jato e documentos entregues
pelos delatores geraram frentes de apurações em três estados.
Em São Paulo, os
procedimentos instaurados desde julho deste ano tratam de supostos pagamentos
em benefício do filho caçula do ex-presidente, Luís Cláudio, por meio da
contratação de uma empresa de eventos esportivos, ao repasse de uma mesada a
seu irmão Frei Chico e de desvios na construção da Arena Corinthians, o
Itaquerão.
Os investigadores em
Brasília apuram uma suspeita de obstrução da Justiça. Emílio Odebrecht, patrono
da empreiteira, e o ex-diretor da empresa Cláudio Melo Filho relataram à
Procuradoria-Geral da República que o ex-presidente e o ex-ministro e
ex-governador da Bahia Jaques Wagner (PT) atuaram no governo Dilma Rousseff
para edição de uma Medida Provisória (MP 703/2015) que possibilitasse que
a empresa fizesse um acordo de leniência sem a intervenção do Ministério
Público. A medida beneficiaria diretamente a construtora e outras investigadas.
São apurações que
chegaram a ser enviadas à Curitiba, mas depois foram redistribuídas, a partir
de julho, por decisão do ministro Edison Fachin, relator da Lava Jato no
Supremo.
Paraná
Em Curitiba, a capital
da Lava Jato, há duas frentes abertas: uma para apurar fraudes e corrupção em
negócios do setor petroquímico relacionados à Braskem e outra, a mais avançada,
para investigar doações ao Instituto Lula e pagamentos por palestras via Lils
Palestras, Comunicação e Eventos – empresa aberta por Lula em 2011, após deixar
a Presidência.
No caso dos benefícios
para a Braskem, empresa que tem Odebrecht e Petrobrás como maiores acionistas,
são investigados também a ex-presidente Dilma e os ex-ministros Guido Mantega e
Antonio Palocci – que negocia um acordo de delação premiada com o MPF.
As novas frentes de
investigação abrangem os períodos de presidente, entre 2002 a 2010, e de
palestrante, à partir de 2011. São suspeitas que buscam identificar propinas
arrecadadas para o partido e também para benefício pessoal e da família.
Família
As apurações enviadas
para São Paulo contra Lula decorrem das revelações de “contrapartidas” dadas
pelo empresário Emílio Oderecht ao ex-presidente e seus familiares em troca de
negócios e boas relações com os governos do PT. Supostos acertos que resultaram
em uma ‘conta corrente” de propinas que a empresa teria mantido com Lula e o
PT, confessa pelo ex-ministro Antonio Palocci, no dia 6 de setembro, que
admitiu em juízo ser o responsável pelo gerenciamento dos valores – que teriam
chegado a R$ 300 milhões – e incriminou o ex-presidente.
Uma das apurações em
andamento na força-tarefa da Lava Jato paulista, criada em julho, é o de ajuda
financeira da Odebrecht para o filho de Lula Luís Cláudio Lula da Silva montar
a empresa Touchdown Promoção de Eventos Esportivos, que montou uma liga de
futebol americano no Brasil. O acerto teria sido feito, segundo os delatores,
entre Emílio e o petista, em 2011, em troca de sua atuação para melhorar a
relação do filho Marcelo Odebrecht com a presidente Dilma.
“Procurei dar, como se
meu filho fosse, um processo de formação e de empreendedorismo para que ele
pudesse montar aquilo que ele desejava e tivesse sucesso”, disse Emílio, em seu
termo de delação 30. O empresário diz que indicou o ex-executivo da Odebrecht
Alexandrino Alencar para cuidar do assunto.
Também delator,
Alexandrino deu detalhes dos repasses que são ponto de partida das
investigações. “Lembro que minha primeira reunião com Luis Cláudio Lula foi em
16 de janeiro de 2012.” Trataram do início dos negócios da Touchdown. “Era um
relacionamento com contrapartida.”
Os delatores entregaram
registros dos pagamentos feitos durante três anos, que totalizaram cerca
de R$ 2 milhões, por meio de uma empresa que já prestava serviços para a
Odebrecht. “Na área de marketing já tínhamos como um fornecedor nosso a
Concept, que nos apoiava em nossas estruturas dos estádios de futebol. A nosso
pedido, a Concept prestou serviços para a Touchdown, empresa de Luis Cláudio, e
mediante pagamento efetuado por uma das empresas do Grupo Odebrecht.”
O executivo explicou
que a Odebrecht pagava 90% de um contrato anual de R$ 700 milpara a
Concept, que tinha como beneficiário a Touchdown. O delator diz que o acordo
inicial era de ajuda mensal por dois anos, mas os repasses continuaram por mais
um, pois os negócios do filho de Lula não teria “decolado”.
Mesada irmão
Lula também pode ser
denunciado em 2018 pelo pagamento de propinas para seu irmão mais velho, José
Ferreira da Silva. A apuração parte da revelação da Odebrecht de que durante 13
anos (2003 a 2015) repassou a Frei Chico, como é conhecido, uma “mesada” em
nome das “boas relações” da empresa com o ex-presidente. Os valores seriam
entregues em dinheiro vivo pelo ex-executivo Alexandrino Alencar em encontros
em locais públicos de São Paulo, como shoppings e restaurantes.
Seriam R$ 5
mil mensais, entregues a cada três meses. Hilberto Mascarenhas Alves da
Silva Filho, que chefiou o chamado departamento de propinas da empreiteira,
confirmou que os valores para repasse saíram do setor. Nas planilhas do departamento
da propina da Odebrecht, ele tinha o codinome “Metralha”. Frei Chico foi
militante do Partido Comunista e um dos responsáveis por levar Lula para a
política e para o sindicalismo.
No material enviado
para São Paulo, estão três registros de pagamentos do Setor de Operação
Estruturadas da Odebrecht para Frei Chico, ou “Metralha”, como prova de
corroboração. São valores de R$ 15 mil, supostamente feitos em 2008.
Em dois deles, constam as senhas “Amora” e “Palmito” usadas nas retiradas dos
valores.
Alexandrino, que era
próximo de Lula, afirmou que o ex-presidente “sabia” dos pagamentos. O caso
também foi enviado inicialmente a Moro, mas depois redistribuído para São
Paulo, por Fachin, que afirmou na petição: “Narram os executivos que os
pagamentos eram efetuados em dinheiro e contavam com a ciência do
ex-presidente, noticiando-se, ainda, que esse contexto pode ser enquadrado ‘na
mesma relação espúria de troca de favores que se estabeleceu entre agentes
públicos e empresários’”.
Obstrução
Em Brasília, Lula
caminha para sua primeira vitória na batalha judicial imposta pela Lava Jato. O
MPF considerou não existirem provas para uma condenação do petista no processo
em que é acusado de obstrução de Justiça decorrente da delação premiada de
Delcídio Amaral, no episódio de suposta compra do silêncio do ex-diretor da
Petrobrás Nestor Cerveró. A Justiça julgará nos próximos dias a ação e o
ex-presidente deve ser absolvido. O episódio, no entanto, não encerra as
acusações contra ele por supostamente tramar contra a Lava Jato. Duas frentes
pode resultar em novos processos penais e enfraquecer seu discurso de que foi o
presidente que mais combateu a corrupção no governo.
Lula é alvo de um
pedido de investigação enviado a Curitiba e depois remetido ao Tribunal Regional
Federal da 1ª Região (TRF-1), em Brasília, por suposta participação ilícita na
edição da Medida Provisória 703/2015. A MP permitiria que a Odebrecht e outras
investigadas buscassem acordos de leniência com a Controladoria Geral da União
(CGU), órgão do governo, excluindo a necessidade de delações dos executivos com
o Ministério Público Federal (MPF).
A MP foi editada em
novembro de 2015 por Dilma, mas não foi convertida em lei, após forte reação do
MPF e de entidades, que alegaram que ela inviabilizaria novas delações e
prejudicariam a Lava Jato. Meses depois, a Odebrecht iniciava tratativas para
seu acordo que envolveu 77 executivos e Lula seria alvo de condução coercitiva
e buscas, na 24ª fase da Lava Jato, deflagrada em 4 de março de 2016.
Emílio Odebrecht e
Cláudio Melo Filho, alto executivo do grupo, relataram que buscaram Lula e
Wagner, após a prisão de Marcelo Odebrecht, em junho de 2015, e conseguiram que
por intermédio dos dois petistas que a ex-presidente Dilma editasse a medida
atendendo seus interesses.
Lula também foi
denunciado pela Procuradoria Geral da República (PGR) no dia 6 de setembro
junto com Dilma por suposto crime de obstrução à Justiça, ao combinarem a
nomeação do ex-presidente como ministro da Casa Civil – fato revelado em
grampo, em que os dois foram flagrados acertando a entrega de sua nomeação –
para atrapalhar a Lava Jato. O STF ainda vai decidir se aceita a denúncia, se
arquiva ou remete para a primeira instância.
Líder
Antes do final do ano,
Lula pode ser novamente condenado por Moro e virar réu acusado de ser o líder
da organização criminosa que em seu governo e no governo Dilma desviou mais
de R$ 2 bilhões em propinas ao partido, o PT, e em benefício pessoal
dos envolvidos, graças a desvios e corrupção em contratos da Petrobrás e de
outros órgãos federais.
No dia 6 de setembro,
Lula foi denunciado pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot em uma
de suas últimas “flechadas” no cargo – ele passou o bastão no dia 17 para
Raquel Dodge. A denúncia do chamado “quadrilhão do PT” imputa ao petista papel
de figura central no esquema de fatiamento de cargos estratégicos do governo,
com políticos do PT, PMDB e do PP, para arrecadação de propinas.
Outro obstáculo à vista
no caminho de Lula rumo a 2018 é a nova sentença que deve ser dada pelo juiz
Sérgio Moro, onde foi condenado pela primeira vez em julho por corrupção
passiva e lavagem de dinheiro no processo de propina de R$ 3
milhões da OAS, no caso tríplex do Guarujá.
Com o término da fase
de instrução da ação penal em que é acusado de receber propina de R$ 12,5
milhões da Odebrecht, de forma dissimulada na compra do terreno para o
Instituto Lula e do apartamento para a família em São Bernardo do Campo, em
2010, Moro deve decidir se condena ou absolve o petista até novembro. A confissão
do ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda/Lula e Casa Civil/Dilma Rousseff) e dos
executivos da Odebrecht aumentaram as chances de condenação do ex-presidente
nesse processo, segundo membros da força-tarefa e advogados.
Lula é réu em Curitiba
ainda em uma terceira ação penal, que trata de suposta propina paga pela
Odebrech e OAS nas reformas do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP) – que a
Lava Jato diz ser do petista e ele nega. Esse processo está ainda em fase
inicial e deve ser julgado no início de 2018.
Na última semana, o
juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal, no Distrito
Federal, abriu novo processo em que ele é acusado de vender em 2009 uma MP para
beneficiar montadoras de veículos – caso da Operação Zelotes, que compartilha
dados com a Lava Jato. Nessa mesma vara, Lula será julgado por crime de tráfico
de influência no governo Dilma para beneficiar empresas do setor automotivo,
com a edição de outra MP, e na compra de caças suecos pelo governo.
Pré-campanha
Interrogado pela
segunda vez como réu da Lava Jato em Curitiba, na quarta-feira, 13, Lula deixou
claro que as denúncias do MPF, processos e eventuais condenações não serão
obstáculos intransponíveis no seu caminho em busca de um terceiro mandato
presidencial.
Amparado pelos números
das pesquisas que o colocam à frente em todos os cenários e no embalo da
caravana ao Nordeste, em que colocou nas ruas sua pré-campanha – prometida na
primeira vez que esteve diante de Moro, em 10 de maio -, o ex-presidente trabalhará
para evitar que o cerco que se fecha contra ele na Justiça torne insustentável
seus planos eleitorais, antes mesmo do processo de escolha dos candidatos pelos
partidos, em julho.
Com ênfase na defesa de
que ele virou um perseguido político e que só cortes internacionais poderiam
julgados de forma isenta, Lula busca frear movimentações internas do PT, que
passaram a trabalhar pela necessidade de um nome de segunda via para a disputa
presidencial, ao mesmo tempo que tenta uma nulidade nos processos e nas
investigações, que derrubem o quadro de suspeitas e condenações contra ele.
O ex-presidente nega
todas as acusações contra ele e a família, sustenta que os procuradores da Lava
Jato empreendem uma “caça às bruxas” para imputar lhe falsamente papel de liderança
no bilionário esquema de corrupção descoberto na Petrobrás e que seus delatores
mentem.
Nos tribunais, o
criminalista Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente nos
processos, tem questionado a isenção dos julgadores, como Moro, e apontado
ilegalidades processuais e investigativas – até agora, sem sucesso efetivo. A
defesa também levou pedido à Organização das Nações Unidas (ONU) para que
interfira no caso.
Defesa de Lula nega
“Tanto as ações penais
em curso como as investigações que foram abertas contra o ex-Presidente Lula
não têm materialidade. Todas elas estão baseadas em hipóteses criadas pelo
Ministério Público para perseguir Lula ou, ainda, em afirmações de delatores ou
candidatos a delatores que precisam fazer referência ao nome do ex-Presidente
para poderem destravar a negociação e obter benefícios, seja para saírem da
prisão, seja para desbloquearem patrimônio constituído de forma ilícita.
Há procedimentos
vinculados artificialmente à Lava Jato, pois não há nenhuma prova ou indício de
que valores provenientes de contratos da Petrobras tenham sido destinados para
o pagamento de vantagens a Lula, o que seria imprescindível segundo a
orientação do Supremo Tribunal Federal (Inq/QO 4.130). Essa afirmação de
vínculo com tais contratos da Petrobras é feita pelo Ministério Público para
escolher a jurisdição da 13ª. Vara Federal Criminal de Curitiba para julgar
Lula, diante da parcialidade do juiz em relação ao ex-Presidente, o que é
incompatível com a Constituição Federal.
Quando a verdade prevalece
sobre o ímpeto persecutório que orienta as ações de alguns investigadores, a
inocência de Lula é reconhecida até por seus acusadores, como ocorreu em ação
recente que tramita em Brasília, na qual o ex-Presidente foi indevidamente
acusado pela compra do silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró com
base em afirmações mentirosas de Delcídio do Amaral no âmbito de sua delação
premiada.
Lula jamais praticou ou
deixou de praticar qualquer ato da competência do Presidente da República, o
chamado ato de ofício, vinculado a vantagens para si, para seus familiares ou
terceiros. Por isso, é absolutamente despropositado cogitar-se da prática do
crime de corrupção, que pressupõe que um funcionário público pratique ou deixe
de praticar um ato de ofício e receba vantagens em contrapartida.
Somente nas ações
penais que tramitam em Curitiba já foram coletados mais de 200 depoimentos de
testemunhas e nenhuma delas confirmou qualquer das acusações que o Ministério
Público faz contra Lula. Essa situação reforça que o ex-Presidente é alvo do
uso indevido dos procedimentos jurídicos para persegui-lo politicamente,
prática conhecida internacionalmente como “lawfare”.
Caso Lula seja
submetido a julgamentos justos, imparciais e independentes, como é assegurado
pela Constituição Federal e pelas leis internacionais que o Brasil se obrigou a
cumprir, ele será absolvido de todas as acusações que foram indevidamente
formuladas pelo Ministério Público, que sequer deveriam ter sido recebidas
pelos juízes por absoluta ausência de justa causa, ou seja, de qualquer indício
da prática de crimes.” Cristiano Zanin Martins, advogado de defesa do
ex-presidente Lula (AE)
ROUBO, FINANCIAMENTO DO CRIME E PROPINA = LULLOPETISMO
Em https://www.estadao.com.br/infograficos/economia,dossie-bndes-as-86-obras-no-exterior-financiadas-pelo-banco,689269, podemos identificar um dos maiores escoadouros de dinheiro que, por consequência das investigações judiciais, possibilitou identificar os principais favorecidos pela corrupção no Brasil e no exterior. Sabemos que esses "investimentos" lá fora ocorreram vinculados a percentuais de propinas que beneficiaram o lullopetismo e, principalmente, LULLA, o chefe da organização criminosa que saqueou o Brasil e, portanto, caracterizando-se como uma das maiores instituições anti-humanitárias, pois inibiu que cidadãos usufruíssem de melhores condições de vida e garantissem maior tempo de vida. Além disto, praticando a doação de dinheiro brasileiro a ditadores cruéis pelo mundo, também possibilitou que esses déspotas enriquecessem pessoalmente, torturassem e matassem seus próprios cidadãos.
Ainda, o esvaziamento dos investimentos por aqui em favor de outros países, a baixa e escandalosa taxa de juros concedida, o calote anunciado, tudo isto é um dos lados. Mas, há o outro, pois ninguém ousaria tal crime se não lhe fosse favorecido algo. Então, pensemos que o LULLOPETISMO tenha auferido 10% disso tudo, porém, seria muito visível o crime. Pensemos, pois, em 5%. Não, também restaria escandaloso, mais ou menos 1,5 bilhão. Bem, então, 1% de propina ficaria de bom tamanho, pois seriam "APENAS", mais ou menos 700 milhões. Pronto, talvez isto e apenas na via BNDES. Imaginemos o resto que esses criminosos roubaram do Brasil. Esses mesmos que, em conluio com o STF, poderão estar soltos em breve, aproveitando essa profusão de dinheiro.
O EXTREMISMO DITATORIAL CONFRONTADO COM O LIBERALISMO
"A Revolta de Atlas", de Ayn Rand, é uma das obras literárias, de conteúdo filosófico e econômico, mais importantes na defesa da...

-
A nossa vida é plena de fatos ininteligíveis, quando pensamos gentil e ingenuamente sobre eles. Mas, como devemos, sempre, saber sobre a e...
-
Quando falamos de Democracia, sempre inflectimos nosso pensamento para a liberdade total, o campo onde ocorrem os debates e as boas ideias...
-
O texto abaixo foi extraído do saite da SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS ESPÍRITAS, www.sbee.org.br , e por pensá-lo adequado ao momento, l...