Preparemo-nos, pois! Ora, é apenas a prática da fraternidade! És contra a ideia? Desumano.
Aspectos sobre a vida e acerca dos fundamentos humanísticos. Ênfase à explanação e à discussão das ideias, na busca do conhecimento. Relevo ao humanismo, base necessária para nossa época.
NÓS, AMANHÃ!
Delicioso, verdadeiro, mas, enquanto isto, preocupante, o texto de Ruy Castro para o jornal Folha de São Paulo, de 18/04/2014. Aproveita-o!
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Nós em 2214
RIO DE JANEIRO - Um dia --digamos, em 2214--, quando a história falar de nossa época, páginas importantes serão dedicadas ao automóvel. "Era um veículo impraticável, dispendioso, poluidor e assassino", elas dirão. "Apesar dessas evidentes desvantagens, alguns países insistiam em fabricá-lo, em vez de investir em meios de transporte mais razoáveis. Ou planejar as cidades de modo a que as pessoas pudessem ir a pé, ou de calçada rolante, para seu trabalho ou lazer.
"Os governos da Eurásia e dos Estados Unidos do Pacífico-Atlântico, ao se convencer do anacronismo do automóvel, descontinuaram sua fabricação. Outros, em busca de índices que lhes fossem eleitoralmente favoráveis, fizeram do automóvel o eixo de sua economia, privilegiando-o com alíquotas camaradas.
"Num país sempre desastrado, o Brasiguai, os mandantes continuaram a estuprar as cidades com viadutos e túneis e a derrubar casas para abrir estacionamentos. Mas não havia espaço que chegasse para tanto carro. Em certo momento do século 21, aconteceu o que ninguém julgava possível: o Rio ultrapassou São Paulo em matéria de engarrafamentos. E isso foi só o começo.
"Em 2050, um congestionamento-monstro estendeu-se do Guaporé às Missões e de Puerto Sastre ao Leblon. Foi um nó nacional. Parou tudo. As cidades ficaram isoladas e sem abastecimento. As pessoas, infernizadas por uma vida no trânsito, enlouqueceram. Em massa, começaram a deixar os volantes para saquear o comércio, destruir os bancos e se esganar entre si. A polícia aderiu ao levante. Os estoques acabaram. O governo ruiu.
"Os países avançados, cansados de tanto avisar, nem se mexeram para ajudar. Acharam bem feito. Com isso, o Brasiguai regrediu a 1500, à economia primária, de comer o que há em volta. Mas seu povo já está cansado de comer pneus".
POIS É!
Às vezes não é apenas a sujeira da corrupção que deve ser noticiada. O amor também merece aparecer!
Benhur
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Brasil & Política
PF flagra troca de mensagens românticas entre deputado e doleiro
26/04/201414:37
O relatório da Operação Lava Jato da Polícia Federal contém uma afetuosa troca de mensagens eletrônicas entre o doleiro Alberto Youssef e o deputado Luiz Argôlo (SSD-BA). Eis a transcrição literal da conversa interceptada pela PF às 8h33 do dia 28 de fevereiro deste ano.
Argôlo: Bom dia.
Youssef: Bom dia.
Argôlo: Você sabe que tenho um carinho por vc e é muito especial.
Youssef: Eu idem.
Argôlo: Queria ter falado isso ontem. Acabei não falando. Te amo.
Youssef: Eu amo você também. Muitoooooooooo<3 span="">
Argôlo: Sinto isso. E aí já melhorou?? Melhorou???
Argôlo: Por favor me diga alguma coisa.3>
Argôlo: Bom dia.
Youssef: Bom dia.
Argôlo: Você sabe que tenho um carinho por vc e é muito especial.
Youssef: Eu idem.
Argôlo: Queria ter falado isso ontem. Acabei não falando. Te amo.
Youssef: Eu amo você também. Muitoooooooooo<3 span="">
Argôlo: Sinto isso. E aí já melhorou?? Melhorou???
Argôlo: Por favor me diga alguma coisa.3>
Revista Época
SIMPLES ASSIM.
"Somente quando uma abelha pousa em seu testículo, é que você se dá conta que sempre há uma maneira de resolver um problema sem usar violência."
Provérbio chinês
IDIOTAS MODERNOS
Dizem que Albert Einstein disse: “EU TEMO O DIA EM QUE
TECNOLOGIA ULTRAPASSAR A INTERATIVIDADE HUMANA. ENTÃO, O MUNDO TERÁ GERAÇÕES DE
IDIOTAS”.
Não tenho certeza se foi Einstein quem disse isto, mas, não importa. Vale o pensamento e a verdade ali contidos, que representam a realidade, pois, cada vez mais, a população é caracterizada por ensimesmar-se. O fato preocupante é que o processo idiotizante ocorre na camada jovem que construirá o futuro da Humanidade.
ALGUÉM ESTÁ DESTRUINDO O MEU PAÍS
O texto abaixo mostra um pouco da irresponsabilidade que nos governa, fazendo com que essa turba gerentona tenha que embuçar a cara para não mostrar como está envergonhada pelos erros, desmandos e a ignorante incapacidade de administrar um país. Bem, claro!, ignorância, esta, pelos rumos despropositados impostos à sociedade, mas inteligente do ponto de vista pessoal e grupal, pois lhes farta os bolsos.
Mas, há mais! Sabemos que a inoperância ignorante no setor elétrico, campo da “especialista” Dilma, já fez destinar 9 Bilhões do orçamento de 2014 para cobrir custos com usinas termelétricas e, em razão dos mesmos problemas durante o presente período, já serão necessários mais 12 Bilhões, ou seja, 21 BILHÕES de reais que serão cobrados de nós, os consumidores, a partir de 2015, após as eleições, evidentemente! Tudo isto, por que? Porque o regime petista, tão crítico de outrora, não foi capaz de desenvolver os processos possíveis e disponíveis de geração elétrica, quer o fosse por hidrelétricas, ou por eólicas. Aliás, destas, já há parques geradores instalados mas inoperantes, pois a saliente ignorância não previu o sistema distribuidor. Pode?
Com relação à PETROBRAS, li, hoje, que Dilma já começa a reconhecer que houve erro na negociação daquela petrolífera estadunidense, comprada por toneladas de ouro e vendida por cacho de bananas, que foi uma das razões do início do desmantelamento de uma das maiores empresas do mundo.
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ELIO GASPARI (FOLHA DE SÃO PAULO-19/04/2014)
O comissariado destruidor
O truque do preço da energia custou um Bill Gates mais um Jorge Paulo Lemann, e ainda sobram alguns bilhões
Quando a doutora Dilma assumiu a Presidência, uma ação da Petrobras valia R$ 29. Hoje ela vale R$ 12,60. Somando-se a perda de valor de mercado da Petrobras à da Eletrobras, chega-se a cerca de US$ 100 bilhões. Isso significa que a gestão da doutora comeu um ervanário equivalente à fortuna do homem mais rico do mundo (Bill Gates, com US$ 76 bilhões), mais a do homem mais rico do Brasil (Jorge Paulo Lemann, com US$ 19,7 bilhões). Noutra conta, a perda do valor de mercado das duas empresas de energia equivale à fortuna dos dez maiores bilionários brasileiros.
Se o governo da doutora Dilma deve ser avaliado pela sua capacidade executiva, o comissariado petista contrapõe ao conceito de "destruição criadora" do capitalismo a novidade da destruição destruidora. No caso do preço dos combustíveis, de quebra, aleijou o mercado de produção de álcool.
Há empresas como a Polaroid, por exemplo, que vão à ruína porque vivem de uma tecnologia caduca. Outras cometem erros de concepção, como as aventuras amazônicas da Fordlândia e do Jari. É o jogo jogado. A perda de valor da Petrobras e da Eletrobras está fora dessas categorias. Acusar a doutora Graça Foster pelos maus números da Petrobras seria uma injustiça. A desgraça derivou de uma decisão de política econômica, mas responsabilizar o ministro da Fazenda, Guido Mantega, pelo que acontece nessa área seria caso de atribuição indevida.
O que agrava o episódio é que tanto a Petrobras como a Eletrobras atolaram por causa de uma decisão politicamente oportunista e economicamente leviana. Tratava-se de vender energia a preços baixos para acomodar o índice do custo de vida, segurando a popularidade do governo. O truque é velho. Mesmo quando deu resultados políticos imediatos, sempre acabou em desastres para a economia.
Vem aí a campanha eleitoral e o governo irá à luta buscando a reeleição de Dilma Rousseff com duas plataformas: a da qualidade de sua gerência e os avanços sociais que dela derivaram. Numa área em que os governos petistas produziram o êxito do Prouni, o ministro da Educação Fernando Haddad criou o novo Enem em 2009. Prometia a realização de dois exames por ano. Nada, mas continuou prometendo. Em 2012 a doutora Dilma anunciou: "No ano que vem [serão] duas edições". Nada. Apesar de ela ter dito isso, o ministro Aloizio Mercadante e seu sucessor, José Henrique Paim, descartaram a segunda prova, que daria à garotada uma segunda chance de disputar a vaga na universidade. (Nos Estados Unidos, o equivalente ao Enem oferece sete datas a cada ano.) O novo presidente do Inep, organismo encarregado de aplicar o exame, dá a seguinte explicação: "É impossível se fazer dois Enens' por ano com esse Enem. O crescimento [de inscritos] foi de tal ordem que a logística se impôs".
É um caso simples de gerência. Quem disse que ia fazer dois exames foi o governo. As dificuldades logísticas não explicam coisa nenhuma, porque elas já estavam aí em 2009 e, desde então, o Brasil não incorporou ao seu território a península da Crimeia.
O que há no governo é mais do que má gerencia. É uma fé infinita na empulhação, ofendendo a inteligência alheia.
84 PALAVRAS EM BUSCA DE UM SENTIDO
Elio Gaspari, num a de suas colunas recentes do jornal Folha de São Paulo, dentre outros assuntos, escreve o que está abaixo, especialmente no último parágrafo. Separei o segmento para podermos rir, ficarmos indignados, envergonhados, perplexos ou, simplesmente, desprezarmos figuras públicas que valorizam a retórica do nada, ou por burrice, ou, ainda, por burrice, ou, também por burrice. O problema que existe para nós, os cidadãos brasileiros, é que essa fala vazia, tatibitate, aloprada, representa a ação prática de governo, cujos reflexos negativos já percebemos e que serão amplificados na próxima década. O tempo mostrará!
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MADAME NATASHA
Madame Natasha vai a Brasília pedir aos educatecas do Inep que estudem as mudanças anunciadas para o sistema de testes do SAT americano. Nos Estados Unidos, os estudantes podem fazer esses exames em sete ocasiões ao longo de um ano. No Brasil, Lula e Dilma prometeram duas provas anuais do Enem, mas era lorota.
A instituição que cuida do SAT anunciou que retirará dos exames os fatores de "ansiedade improdutiva". Para começar, banindo expressões que são colocadas nas provas com o propósito de humilhar e confundir os estudantes. Algumas palavras, como "síntese" ou "empírico", não são corriqueiras, mas devem ser conhecidas. Outras, como "deletério", podem ser substituídas. (Por "destruidor", por exemplo.)
Natasha foi a uma prova do Enem de 2012 e achou coisas assim: "canalizar as pulsões", "cultura lipofóbica", "sentimentos de pertencimento" e "biorremediação".
Natasha teme que o Inep diga que é isso mesmo, porque a doutora Dilma disse o seguinte há dias:
"Tem uma infraestrutura muito importante para o Brasil, que é também a infraestrutura relacionada ao fato de que nosso país precisa ter um padrão de banda larga compatível com a nossa, e uma infraestrutura de banda larga, tanto backbone como backroll, compatível com a necessidade, que nós teremos para entrarmos na economia do conhecimento, de termos uma infraestrutura, porque no que se refere a outra condição, que é a educação, eu acho importantíssima a decisão do Congresso Nacional do Brasil em relação aos royalties." (84 palavras em busca de um sentido.)
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O texto abaixo foi extraído do saite da SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS ESPÍRITAS, www.sbee.org.br , e por pensá-lo adequado ao momento, l...