Aspectos sobre a vida e acerca dos fundamentos humanísticos. Ênfase à explanação e à discussão das ideias, na busca do conhecimento. Relevo ao humanismo, base necessária para nossa época.
CHINESES COPIAM TUDO
Ah, esses chineses! Copiam tudo! Agora, copiaram até a cerimônia de abertura da Copa de Futebol que os brasileiros fizemos com tanta criatividade e orgulho, levando a apresentação para a abertura dos Jogos Juvenis em Nanjin. Assim não dá!
CAI "A Máscara do Gigante"
Perfeita a análise, de Mario Vargas Llosa, para o jornal El País!
É assim que penso a situação do futebol brasileiro, vinculado a um contexto de delírios sócio-econômico-políticos mantidos pelo petismo. Mas, o pior, e mais triste, é que as implicações do sonho delirante desses irresponsáveis ainda não acabaram, pois os seus efeitos ainda virão, quer ocorram num novo regime petista, quer aconteçam num governo de oposição eleito pelo povo em outubro deste ano. A bomba está armada e os os seus efeitos retardados, tão retardados quanto os que a armaram, implicarão nos próximos anos e de forma devastadora, tanto para a credibilidade brasileira internacional, quanto para estrutura desta Nação. Então, de pouco em pouco, de momento em momento CAI A MÁSCARA DO GIGANTE.
Vale a pena a leitura do texto indicado abaixo.
OS CONTADORES DE VOTOS
É a verdade verdadeira desde os tempos remotos. Contam um "causo" que numa tal cidade fronteiriça, há alguns anos também ocorreu e os responsáveis foram parar na cadeia. Agora, atualmente, a URNA ELETRÔNICA, tão propagandeada, faz o mesmo serviço sujo.
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MESSALINAS FANTASIADAS DE VESTAIS
Belo e
resgatador texto de Augusto Nunes que coloca no prumo o conjunto dos eventos
factuais e de boquirrotos delirantes, dos apedeutas que nos governam. Gostei da
definição "messalinas fantasiadas de vestais", tudo a ver com os
personagens de hoje.
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Encenado para
disfarçar o nocaute sonoro sofrido por Dilma Rousseff no Itaquerão, o
espetáculo da hipocrisia protagonizado pela seita lulopetista confirma o
parecer do deputado paulista Duarte Nogueira: “Eles são incapazes capazes de
tudo”. Messalinas de longo curso capricham na pose de virgem profissional para
ensinar que não se faz uma coisa dessas com alguém que, mais que presidente, é
mulher, mãe, avó e quase setentona. O comentarista Eduardo Henrique lembra que
Ruth Cardoso tinha 77 anos, filhos e netos em 2008, quando foi vítima da
infâmia tramada por Dilma, então chefe da Casa Civil, em parceria com a amiga e
quadrilheira Erenice Guerra.
Os que nunca enxergaram limites para nada fingem que perderam o sono
com o desabafo da multidão de brasileiros cansada de ser tratada pelo
governo como um bando de idiotas. São os mesmos que não viram nada de mais no
caso do dossiê forjado para jogar lama na imagem da mulher de FHC. Na página
224 do livro Ruth Cardoso: Fragmentos de uma Vida, o escritor
Ignácio de Loyola Brandão recorda o ataque traiçoeiro, repulsivo e muito mais
doloroso que qualquer palavrão. Confira:
“Ruth Cardoso tinha razão quanto a querer se distanciar da política como
ela é feita no Brasil e em certos setores de Brasília. Ela, que sempre foi uma
pessoa célebre pela integridade e pelo cuidado com a coisa pública, se viu
ameaçada pela então chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, com um escândalo em
torno de um dossiê sobre os gastos corporativos da Presidência, em que alegava
que Ruth havia despendido milhares de reais ou dólares em compras fúteis,
inúteis e banais, em vinhos e comidas. Caiu mal no mundo político, no qual Ruth
sempre foi respeitada até mesmo pelos adversários mais ferrenhos. O jornalista
Augusto Nunes, que tem um blog dos mais visitados, não resistiu e comentou:
“Dilma foi a primeira a agredir uma mulher gentil, suave, e também por isso
tratada com respeito até por ferozes inimigos do marido”. Pegaram pesado e Ruth
sentiu o baque, logo ela que sempre teve o cuidado de separar o privado do
público, até mesmo no aluguel de filmes exibidos no palácio. O dossiê teria
sido preparado pela secretária executiva da Casa Civil, Erenice Guerra. As
reações contra o dossiê foram imediatas e a chefe da Casa Civil se desculpou,
voltou atrás. Ruth, elegantemente, ainda que magoadíssima, aceitou as
desculpas, porém o círculo íntimo sabe quanto isso a feriu e atingiu um coração
já afetado.”
A frase citada por Loyola é um trecho do post publicado em 26 de
novembro de 2009 com o título Ruth Cardoso vs Dilma: 400 a 0. Leia
a íntegra do texto:
Ruth Cardoso foi a prova definitiva de que milagres civilizatórios
ocorrem mesmo nos grotões do planeta. A discreta e talentosa paulista de
Araraquara, que se casou muito jovem com o sociólogo carioca Fernando
Henrique Cardoso, seria a única primeira-dama a desembarcar
em Brasília com profissão definida, luz própria e opiniões a emitir
─ sempre com autonomia intelectual e, se necessário,
elegante contundência. Durante oito anos, o brilho da mulher que
sabia o que dizia somou-se à luminosidade da
antropóloga respeitada em muitos idiomas para clarear o coração do
poder.
No fim de 1994, por não imaginarem com quem logo
lidariam, muitos jornalistas ouviram com ceticismo a justificativa
apresentada pelo presidente eleito para a viagem à Rússia:
“Vou como acompanhante da Ruth”. Ela participaria como palestrante de
um congresso de antropologia promovido em Moscou, ele aproveitaria para
descansar alguns dias. Nenhum repórter cuidou de conferir o desempenho
da palestrante. Perderam todos a chance de descobrir que Ruth
era muito mais que a mulher do n° 1.
A melhor e mais brilhante das primeiras-damas abdicou do
título já no dia da posse do marido. “Isso é uma caricatura do original
americano, esse cargo não existe”, resumiu numa entrevista. Se não
existia, Ruth inventou-o. Sem pompas nem fitas, longe de fanfarras e
rojões, montou o impressionante conjunto de ações enfeixadas
no programa Comunidade Solidária. Em dezembro de 2002, os
projetos em execução mobilizavam 135 mil alfabetizadores, 17 mil
universitários e professores, 2.500 associações comunitárias, 300
universidades e 45 centros de voluntariado.
Acabou simbolicamente promovida a primeira-dama da República no dia
da morte que pareceria prematura ainda que tivesse mais de 100
anos. A cerimônia do adeus comprovou que o Brasil se
despedia, comovido, de alguém que o fizera parecer menos primitivo,
mais respirável, menos boçal. E que merecia ter morrido sem conhecer a
fábrica de dossiês cafajestes da Casa Civil chefiada por Dilma Rousseff.
Instruída para livrar o governo da enrascada em que se metera com a
gastança dos cartões corporarativos, Dilma produziu um papelório
abjeto que tentava reduzir Fernando Henrique e Ruth Cardoso
a perdulários incuráveis, uma dupla decidida a desperdiçar o dinheiro
da nação em vinhos caros e futilidades gastronômicas. Dilma foi
a primeira a agredir uma mulher gentil, suave, e também por isso tratada
com respeito até por ferozes inimigos do marido.
A fraude que virou candidata à presidência anda propondo que o país
compare Fernando Henrique a Lula. “O Lula ganha de 400 a 0″, delira.
Qualquer partido mais competente e menos poltrão teria topado há
muito tempo esse confronto entre a seriedade e a bravata, entre o
conhecimento e a ignorância, entre o moderno e o antigo, entre o real e o
imaginário. Em vez de capitular sem combate, o PSDB poderia ao menos sugerir
que se compare Dilma Rousseff a Ruth Cardoso. A Mãe do PAC aprenderia
o que é perder por um placar de 400 a zero.
Passados quatro
anos e meio, o que Dilma ouviu no Itaquerão mostrou que 400 a 0 é pouco.
A TRAÇA
Não é necessário comentar, está tudo na imagem. A tristeza de uns (a minha também) e a alegria de outros. Ao mesmo tempo, o trocadilho de taça por TRAÇA é bem significativo, pois este inseto é uma praga devoradora. Então, é uma charge que tem tudo a ver com o momento e com os seus protagonistas.
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NOVIDADE NO MERCADO DO IMAGINÁRIO
Bote de “fibra ótica” vai ajudar Paraná na enchente, diz Dilma
18 de junho de 2014
Em ato falho, ontem em União da Vitória, a presidente Dilma Rousseff saiu com mais uma máximo para seu anedotário.
No pronunciamento na Câmara de Vereadores, Dilma disse que o Exército tem “bote de fibra ótica” para ajudar o Paraná na enchente. A Defesa Civil nunca viu um equipamento do tipo.
"COMPLEXO INDUSTRIAL DA CENSURA"
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A nossa vida é plena de fatos ininteligíveis, quando pensamos gentil e ingenuamente sobre eles. Mas, como devemos, sempre, saber sobre a e...
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Quando falamos de Democracia, sempre inflectimos nosso pensamento para a liberdade total, o campo onde ocorrem os debates e as boas ideias...
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O texto abaixo foi extraído do saite da SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS ESPÍRITAS, www.sbee.org.br , e por pensá-lo adequado ao momento, l...