BOA PARA RIR

Também pode ser um dos exemplos de tragédia e comédia do momento brasileiro.

UM DIA APÓS O OUTRO

Apesar de se referir ao Maluf, (e apesar disto), o assunto vale a pena ser assistido. Assim, é possível concluir que absurdos de ontem podem se tornar preceitos inquestionáveis hoje. Fico imaginando como devem ficar os repórteres que em 1995 ridicularizam Maluf, frente a situação de hoje.

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NO MUNDO NÃO HÁ. NO BRASIL,SIM!

Anexos da revista Época mostram o absurdo não percebido que domina a sociedade brasileira.
 




NOSTALGIA


E lá se foi um tempo! Já o esquecemos. Necessitamos, sempre, de eventos como este para relembrar bons momentos do nosso passado, para alguns longínquo, para outros, próximo ou nem conhecido. Lá atrás, vivemos um outro tempo, completamente diferente na forma daquele  que nos cerca, embora  nosso conteúdo humano  seja o mesmo. Vivenciamos emoções, odiamos, amamos. Alguns se adaptam aos novos usos e costumes sociais, outros, não. Coitados destes! Devemos viver o presente, com olhar para o futuro, prevendo modificações quase impossíveis de imaginar, mas sem esquecer do passado. Este, o tempo passado, nos proporcionou momentos inesquecíveis, possíveis, ainda  hoje, de sentir o seu prazer, o seu quase gosto, os sons, os ambientes, onde e quando aprendemos os bons caminhos que nos trouxeram até aqui. 
Houve, certamente, os maus momentos, os erros, pelos quais aprendemos a redirecionar nossa rota na vida e acumular conhecimento para passar aos nossos filhos.
Bem, agora abre o anexo, liga o som e viaja ao teu passado.
Aproveita isso!

ALGO PENSA POR NÓS

É interessante dar atenção ao breve texto abaixo e, depois, assistir ao vídeo indicado. Ali está demonstrado como nossas funções mentais estão sendo substituídas por elementos da ciência, sem que nos apercebamos dos fatos. Isso é bom? Ou será ruim? Cada um de nós exerça seu poder de discernimento e adote o caminho que julgar mais conveniente.


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Estamos sendo devorados pelos “softwares”

Já estamos tão acostumados a usar nossos smartphones, tablets e laptops para tudo que até esquecemos o quanto nossas vidas mudaram por causa da tecnologia.
O surgimento do software, em particular, transformou muito o nosso modo de fazer as coisas, garantindo que tudo o que precisamos esteja ao nosso alcance de nossas mãos.
Por exemplo, graças ao software, já não temos de trazer mapas conosco, não temos de esperar que o jornal seja entregue à nossa porta, não precisamos ir ao banco… Muitas ferramentas anteriormente físicas e volumosas estão agora nos nossos telefones, quando eles não nos poupam do deslocamento e das entediantes filas de espera.
Você provavelmente não tem sequer um despertador porque há um aplicativo para isso no seu smartphone.
É difícil medir essa mudança sem visualizá-la. É por isso que o vídeo abaixo é tão interessante.
Criado pela equipe da Best Reviews, o fenômeno é mostrado em uma filmagem intitulada “Evolução de uma Cidade”. É uma continuação de outro vídeo, “Evolução da Mesa”, lançado em 2014, que ilustra como nosso mundo físico está sendo condensado em códigos de computador para ser carregado para onde precisamos em nossos bolsos.
“Acreditamos que os vídeos ajudam os consumidores a refletir sobre as mudanças na paisagem de produtos e o papel que a inovação desempenha. Nós também acreditamos que o software está assumindo um papel importante no mundo moderno e que é importante para os consumidores entender e visualizar isso”, disse Ben Faw, cofundador da BestReviews.

O QUÊ O FUTURO NOS RESERVA?

Tema interessante porquê preocupante. A sociedade deverá buscar alternativas para enfrentar fatos que vemos a todos os momentos ocorrerem nas nossas vidas. Métodos e equipamentos que substituem pessoas surgem rapidamente, tanto em função da tecnologia que avança, quanto em razão da necessidade de descobrir novos caminhos operacionais para diminuir custos. Na outra ponta da questão está o crescimento populacional e a garantia de manutenção da vida humana por mais tempo e com qualidade, levando a manter número elevado de pessoas aptas ao trabalho. 
Embora tenha extraído do texto de HYPESCIENCE,  há o endereço abaixo, onde o mesmo tema está em inglês com um vídeo correspondente. Enfim, vale a pena pensar sobre o assunto pois ele nos afeta, ou pessoalmente, ou por nossos filhos, ou por nossos netos.


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47% dos empregos vão desaparecer nos próximos 20 anos
A mecanização, até hoje, foi a maior razão para o desaparecimento de empregos. Essa tendência não foi estancada, no entanto. Ao invés de um futuro de crescimento de trabalhos, os economistas preveem mais perdas conforme a inteligência artificial, a robótica e outras tecnologias continuam a ser introduzidas.
De acordo com um estudo liderado por Michael A. Osborne e Carl Benedikt Frey, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, 47% dos empregos estão “em risco” de serem automatizados nos próximos 20 anos.
A pesquisa examinou mais de 700 tipos de ocupação, observando os tipos de tarefas que os trabalhadores desempenhavam e as habilidades necessárias. Ao ponderar esses fatores, bem como os obstáculos de engenharia que atualmente impedem a informatização, os cientistas avaliaram o grau em que essas ocupações podem ser automatizadas nas próximas décadas.
Aparentemente, ninguém está a salvo: desde trabalhos em transporte, logística e apoio administrativo até ocupações dentro da indústria de serviços, que só pareciam aumentar, são todos altamente suscetíveis de diminuírem.
Precisamos fazer alguma coisa
Um especialista da Escola de Negócios Wharton da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, Art Bilger, formou uma organização sem fins lucrativos chamada Working Nation para combater o “desemprego estrutural”.
Sua missão é alertar o público e ajudar a fazer planos para proteger as pessoas desta tendência preocupante. Não só o conceito de emprego está prestes a mudar de forma dramática, mas essa tendência é irreversível.
O capitalista de risco convocou corporações, academia, governo e outras organizações sem fins lucrativos para cooperar na modernização de nossa força de trabalho.
A troca de profissão já não é tão fácil
A mecanização sempre nos custou empregos. O tear mecânico, por exemplo, acabou com os tecelões. Mas também criou empregos. Mecânicos eram necessários para manter as máquinas, maquinistas tinham que fazer peças para elas, trabalhadores tinham que cuidar delas, e assim por diante.
Muitas vezes, aqueles em uma profissão podiam simplesmente trocá-la por outra. No início do século 20, por exemplo, os automóveis estavam tirando negócios dos ferreiros. Ninguém mais precisava de ferraduras, mas de mecânicos sim. E eles já possuíam boas habilidades.
Não vai ser tão “fácil” com esta nova tendência. O desemprego hoje já é significativo na maioria das nações desenvolvidas, e só deve piorar. Até 2034, os trabalhos de nível médio serão, em grande medida, obsoletos. Até agora, os benefícios só foram para os ultra ricos, ou seja, os 1% detentores da maior riqueza do mundo.
Fim da classe média?
Em outras palavras, a revolução tecnológica pode acabar com toda a classe média. Não só os computadores serão capazes de executar tarefas de maneira mais barata do que as pessoas, como serão mais eficientes também.
Ninguém está a salvo: contadores, médicos, advogados, professores, burocratas e analistas financeiros podem perder espaço para computadores capazes de analisar e comparar dados para tomar decisões com muito menos chance de fraude ou erro de diagnóstico.
Não só estas pessoas estão em apuros, como a tendência também deve congelar os salários dos poucos que continuarem empregados, enquanto as diferenças de renda só aumentarão.
Não adianta tentar parar a mecanização e a informatização. Conforme os países usam essa tecnologia para ganhar uma vantagem competitiva, outros vão querer adotá-la para não ficar para trás. A bola de neve já começou a descer a colina.
Existem soluções?
Uma solução proposta é uma renda básica universal distribuída pelo governo, uma espécie de linha de base que as pessoas receberiam para sobreviver.
Depois disso, programas de reeducação podem ajudar o povo a encontrar novas atividades, como se dedicar a empreendimentos criativos. Poderia até ser uma época de florescimento da humanidade, quando, em vez de perseguir notas de cem, as pessoas perseguiriam suas verdadeiras paixões.
Soa utópico? De fato, pode ser. Mas algo ainda precisa ser feito.
Bilger crê que é necessário reformar o sistema de ensino em sua totalidade, incluindo a adição de classes que ensinem as habilidades que os trabalhadores precisarão para os empregos que estarão disponíveis no futuro. Ele também acha que adultos terão que ser mais flexíveis e reentrar nas salas de aula.
Começando agora
Hoje, o problema, como alguns afirmam, não é que não haja empregos suficientes, mas que não há trabalhadores qualificados para preencher as posições disponíveis.
Se for mesmo assim, este problema só vai crescer. Por exemplo, será que motoristas profissionais de caminhões ou táxis vão realmente encontrar um lugar na nova economia voltando a estudar para se habilitar para outras atividades, uma vez que veículos autônomos se tornem a regra?
Ninguém realmente sabe. Como qualquer mudança importante na sociedade, provavelmente haverá vencedores e perdedores. 

MAIS DO MESMO MUNDO CRIMINOSO

Vale a pena ler a reportagem abaixo. Vale a pena acessar o vídeo. Vale a pena tudo, enfim!


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O CONTEXTO DO TEMPO E NÓS

O tempo, ah, o tempo! Nada somos no contexto do tempo e nada deixaremos a não ser lembranças, também estas, morredouras. ___________________...