PONTE

Tecnologia avançada, ousadia empreendedora, recursos sobrando. É a China!


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18 ANOS!

Ao ler o texto contido no endereço abaixo, qual o elemento que ganha realce no pensamento? Evidentemente, o tempo decorrido entre o início do processo e, pelo depreendido, a primeira decisão judicial sobre o caso. Ainda restam as recorrências. Nada contra a condenação de Brito, pois se houve irregularidade, por ela o acusado deve pagar. Agora, a inoperância do sistema judiciário é fatal para a pretensão que os brasileiros temos de ver a Justiça, em sua plenitude, funcionar. Se isso ocorre na Primeira Instância, imagine-se a lenga-lenga do STF. Aliás, pior neste último, que é onde deveria ser dado exemplo às instâncias inferiores.
Dezoito anos é quase uma geração.

O GOLPE ESTAVA À VISTA

Finalmente, alguém com espaço na imprensa e credibilidade, fala às claras aquilo que poucos já havia percebido. O lullopetismo preparava um golpe, nos moldes chavista-maduristas e no contexto da proposta anacrônica embandeirada pelo bolivarianismo, inspirada nos fundamentos marxistas e maoistas, já superados pela experiência frustrada e pela História dos povos dos quais foram algozes cruéis. 
Mas, era assim que seria no Brasil se não houvesse ocorrido um processo democrático que possibilitou estancar a corrente populista, patrimonialista e criminosa, vendida de forma messiânica por Lulla e com suporte do dinheiro obtido a partir da organização quase perfeita da rede ilegal, com tentáculos em todos os segmentos da economia nacional, aptos a sugar indefinidamente os recursos que deveriam ser destinados à qualidade de vida dos brasileiros.
O Estadão de 03/09/2017, expõe uma entrevista com Dotti, cuja leitura integral vale a pena, a partir do endereço colocado lá no final. 
Apenas, destaco a parte em que ele fala do golpe.



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“Estadão: O senhor tem 50 anos de criminalista, já deve ter visto de tudo… Algo o surpreendeu no esquema de corrupção descoberto na Petrobrás?

Dotti: Claro. É uma revolução copérnica na criminalidade do País. (Nicolau Copérnico, astrônomo e matemático polonês, viveu de 1473 a 1543, revolucionou a ciência ao mostrar que a Terra gira em torno do Sol). Porque embora houvesse isso antes, nunca houve uma investigação desse tipo, nunca houve um judiciário federal com essa disposição, como o doutor Sérgio Moro. Considero uma mudança tão grande de paradigma, que podemos chamar de uma revolução copérnica da Justiça criminal brasileira. Porque são outros critérios…
A Lava Jato, por exemplo, no meu entendimento, interrompeu um golpe de estado. Um golpe de estado sem violência. Porque um golpe de estado pode ser praticado normalmente com violência, contra o governante, ele é assassinado, toma-se o poder, mas também pode ser praticado sem violência. Por exemplo, a queda do (ex-presidente João) Goulart foi um golpe de estado, a Primeira República foi um golpe de estado de Floriano. E agora, o PT ia fazer um golpe de estado, na medida em que estava corrompendo grande parte do Congresso e colocando gente no Supremo Tribunal Federal (STF) para ter uma continuidade de poder, um projeto de poder. Porque não havia quem votasse contra.”
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ENREDO DE CRIME ORGANIZADO

Gostei muito do escrito abaixo, por ter origem num dos poucos elementos da imprensa que aborda a crise como a vivenciamos, a partir de sua origem e não pelo seu final. A origem está em 2003, quando o lullopetismo assumiu e, embora os bons índices econômicos, foram todos turbinados irresponsavelmente e falaciosamente, vê-se agora, gerando a crise que teve o se ápice quando Dilma, num esforço criminoso de dar a volta na situação, passou a conceder o que o país não tinha, a cometer crimes de responsabilidade, a mentir e a consolidar o processo corruptivo, histórico, sim!, mas aperfeiçoado ao extremo sob a regência de Lulla, tanto nos seus oito anos, quando depois, nos bastidores.
Mas, a um outro aspecto também é importante dar atenção. Enquanto os expoentes da Operação Lava Jato eram apenas operários a serviço da Lei, as coisas funcionavam melhor e a confiabilidade era maior. No momento em que o entorno de Moro, Deltan, Carlos começou a se movimentar para dar-lhes evidência, também foi iniciada uma relação conflituosa exposta entre as forças envolvidas, e movimentos pessoais recrudesceram. Tudo isso, expôs demasiadamente cada um deles, ou seus grupos, tornando-os focos de críticas  e de antipatias de quem antes os admirava pela sobriedade. Os casos em que familiares criavam apoios, livros eram lançados com pompa, filmes produzidos, palestras proferidas, e com dúvidas sobre os pagamentos, aplausos organizados por admiradores, tudo, enfim, iniciou a desmontagem dos pedestais. 
Mas, há um foco principal de tudo isto, Janot. Quais os seus interesses? 
Enfim, essas diminuições nos índices mostrados no editorial são preocupantes porque mostram que pode estar ocorrendo uma inteligente ação diversionista que interessa apenas à Grande Organização Criminosa Lullopetista.
É fácil de compreender o enredo do crime, é só conhecer os criminosos!



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O Brasil no espelho
Editorial do Estadão, de 03/09/2017
Que o atual ceticismo dos brasileiros sirva para impulsionar mudanças que resgatem o sentido da democracia pública

Ninguém presta no Brasil, a julgar pelo mais recente Barômetro Político, pesquisa do instituto Ipsos noticiada no Estado. O levantamento indica uma profunda insatisfação dos brasileiros com os rumos do País e com o modo como se comportam quase todas as pessoas que frequentam com algum destaque o noticiário político. Mesmo aqueles tidos como heróis, como o juiz Sérgio Moro, enfrentam queda de popularidade. Em seu conjunto, os números mostram o grau de hostilidade dos cidadãos em relação àqueles que, de uma forma ou de outra, os representam ou pretendem encarnar a opinião pública e as aspirações da sociedade.
É como se os brasileiros, diante do espelho, não se reconhecessem nesse reflexo – ou, pior, como se a imagem ali refletida lhes causasse engulhos. Esse ambiente de total rejeição e negação é o húmus propício ao populismo – o que nos levou ao desastre, pelas mãos do lulopetismo, e o que nele nos conserva, pela prevalência do ceticismo e da inação –, pois o discurso dos demagogos só se dissemina em sociedades com alto grau de desencanto com as lideranças tradicionais.
A pesquisa mostra que a desaprovação ao presidente Michel Temer chegou a 93%, contra 68% em agosto de 2016, quando ele assumiu definitivamente o cargo depois do impeachment de Dilma Rousseff. A impopularidade passou de 86% em maio para 93% em junho, momento em que repercutia a bombástica delação do empresário Joesley Batista, que baseou denúncia de corrupção da Procuradoria-Geral da República contra Temer. Some-se a isso o fato de que a economia demorou a apresentar sinais de melhora e tem-se como resultado a baixa popularidade do presidente.
Mas não se pode fazer a leitura desses números sem considerar que Temer nunca foi exatamente popular e, além disso, padece por ter a responsabilidade de conduzir o País em meio ao desastre político, econômico e moral legado por Dilma e os petistas. Tampouco se pode analisar a pesquisa sem considerar que, de uma forma ou de outra, semelhante repúdio é reservado a outras personalidades, mesmo aquelas que são vistas como a vanguarda da luta contra a corrupção.
A aprovação ao juiz Sérgio Moro, por exemplo, caiu de 69% em maio para 55% em agosto, enquanto sua desaprovação subiu de 22% para 37% no mesmo período. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, é desaprovado hoje por 52%, contra 36% em maio. A desaprovação à presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, saltou de 24% em maio para 47% em agosto. E o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato, viu a desaprovação a seu trabalho subir de 25% em maio para 41% em agosto.
Ou seja, quem tem vida pública, ou como protagonista de escândalos ou porque funciona como contraponto aos políticos corruptos, sofre as consequências do desencanto geral do País. E esse desencanto ficou particularmente agudo depois que a delação de Joesley Batista foi divulgada em maio, mês a partir do qual, conforme mostra a pesquisa, a desaprovação de quase todas as personalidades analisadas aumentou de forma sensível.
A delação de Joesley, que fundamentou uma denúncia inepta contra o presidente Temer, é um bom símbolo dessa época de irresponsabilidade generalizada. Enquanto atirava o País no torvelinho de uma profunda crise política, Joesley saía livre, leve e solto – uma afronta que seguramente colaborou para desmoralizar, aos olhos de muitos brasileiros, o trabalho dos que estão à frente da luta contra a corrupção.
O caso Joesley foi, por assim dizer, a gota d’água, mas não se pode atribuir ao bem-sucedido açougueiro a culpa pelo desencanto dos brasileiros. Só se chegou a esse tenebroso estado de coisas, não é demais lembrar, em razão da infame era lulopetista. Foi o sr. Lula da Silva – que hoje, como um saltimbanco, passeia pelo Nordeste a “vender sonhos e esperanças”, como ele mesmo disse – quem prometeu o paraíso na Terra e entregou o purgatório de Dilma Rousseff e o inferno da corrupção desenfreada.
Que o atual ceticismo dos brasileiros sirva para impulsionar mudanças que resgatem o verdadeiro sentido da democracia e restabeleçam a responsabilidade como parâmetro da vida pública. Do contrário, o País continuará à mercê dos astutos camelôs de sonhos.

A VILEZA MORA ONDE NÃO TEM DIREITO DE MORAR

O caso em si, já está bastante analisado em todos os seus segmentos. Mas, dois aspectos são relevantes a acrescentar. Um deles diz respeito ao contexto da decisão judicial, pois levemos em conta que o juiz emissor da opinião seja desses bacharéis mal-formados, oriundos da ênfase lullopetista que originou, ou consolidou, o processo pernicioso da (des)educação vigente. Os dizeres desse "cara" que, por acaso, ocupa esse cargo e cujo salário pagamos, são típicos de um joão-ninguém da vida, da intelectualidade e da sabedoria, fundamentos, estes, que deveriam ser a base de um magistrado verdadeiro, não tê-los leva a formar um de araque como ele o é. 
O outro aspecto relevante que chamou minha atenção durante esses dias do vergonhoso caso, é que ninguém dos usuais esbravejadores na defesa dos "direitosumanu" veio a se manifestar sobre o vil ato do elemento e o vil pensar do juiz. 
Afinal, o que seria mais grave dentre as opções: 1. Bolsonaro sugerir que Maria do Rosário é tão abjeta que ele nem sequer pensaria em estuprá-la?; ou, 2. O sociopata simplesmente executa um ato hostil e vil contra uma mulher distraída e indefesa? 
Em qual dos dois casos, e só para exemplificar dentre milhares de outros possíveis, deveria haver mais impacto dos "defensores" estridentes que andam por aí em busca de espaço na telinha.
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Josias de Souza
Estranho país o Brasil! Aboliu as baforadas de cigarro nos salões dos restaurantes chiques. Mas não consegue impedir que pervertidos ejaculem na cara das mulheres em ônibus e trens urbanos.
Quem poderia imaginar que, no processo da evolução humana, o macho brasileiro se tornaria um bípede para poder abrir o zíper num transporte coletivo do século 21, colocar o pênis para fora, marturbar-se e espargir esperma em fêmeas indefesas?
Um King Kong enxergaria essa modalidade de sexo público como uma prática constrangedora. Em São Paulo, porém, chamado a julgar o caso do sujeito que ejaculou no pescoço de uma mulher dentro do ônibus, um juiz mandou soltá-lo com base na seguinte argumentação:
''Entendo que não houve constrangimento, tampouco violência ou grave ameaça, pois a vítima estava sentada em um banco de ônibus, quando foi surpreendida pela ejaculação do indiciado.''
Levando-se o raciocínio do doutor às últimas (in)consequências, a mulher ultrajada talvez devesse agradecer ao agressor pela civilidade do ataque. Mas a vítima, aos prantos, discordou: “Eu me senti um lixo. Para a Justiça, não fui constrangida!”
A decisão ajuda a explicar o comportamento do agressor. Não foi a primeira vez que ele meteu o pênis na cara de uma mulher. Acumula 13 passagens pela polícia por “ato obsceno e importunação ofensiva ao pudor” e três prisões, sendo duas por “estupro”.
O cobrador do ônibus evitou que o tarado fosse agredido. Segurou-o até a chegada da polícia. Lamentou que a prisão tenha sido relaxada no dia seguinte. Disse estar “decepcionado”.
O juiz escorou sua decisão em manifestação do promotor, também favorável à liberação do agressor, mediante pagamento de multa. Tais injustiças levam algumas pessoas a gritarem, de tempos em tempos: “Livrai-me da Justiça, que dos malfeitores me livro eu.”
Alguém já disse que a civilização é tudo o que sobra para ser desenterrado dez mil anos depois. Quando os arqueólogos desencavarem evidências de que os ataques sexuais eram comuns nos transportes coletivos brasileiros, tudo será esclarecido.
A comunidade científica concluirá que o macho brasileiro parou de evoluir por volta dos anos 2000, tomando o caminho de volta. Era bípede. Mas retrocedeu até ficar de quatro. Registros sonoros indicarão que o macaco voltou à cena para perguntar: “Acha que valeu a pena?”

SÓCRATES E A DEMOCRACIA

A Democracia ainda é entendida como o melhor sistema de governo. E é! Isto porque não temos alternativas, mas precisamos melhorar o sistema para que ele funcione adequadamente. Atualmente, e é só vermos ao nosso redor, quer seja no Brasil, quer seja pelo mundo, como os governos ditos democráticos, de Democracia nada têm. Sistemas ditatoriais escondidos em processos abertos, populismo sustentado no patrimonialismo, messianismo diversionado em teses de defesa social e oportunismo, este, acima de tudo. 
Então o que é Democracia? O texto abaixo, editorial do Estadão, mostra-nos um pouco dessas distorções, focalizando o momento brasileiro. Ainda, lá embaixo, há um vídeo com texto do cientista Luc Andersen, procurando iluminar a questão e, no seu final, enfatizando que a Democracia vige melhor num sistema nacional onde a Educação é fortalecida.
Vale a pena pensar sobre esse tema candente que já começa ganhar corpo: AFINAL, A DEMOCRACIA, SEM AJUSTES, É O SISTEMA PERFEITO?
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Com o dedo na ferida
O Estado de São Paulo, 29/08/2017
Tornou-se habitual confundir democracia com ativismo e indiferença aos limites institucionais
Na sexta-feira passada, houve no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) uma sessão um tanto incomum. Ao tomar posse como juiz efetivo do tribunal eleitoral, o desembargador federal Fábio Prieto, ex-presidente do Tribunal Regional Federal (TRF) da 3.ª Região, proferiu um discurso forte contra a sindicalização da magistratura, um tema considerado tabu dentro do Judiciário. Depois, em entrevista ao Estado, o desembargador voltou a falar na necessidade de “superar o modelo corporativo-sindical de Justiça no Brasil”.
Segundo Fábio Prieto, faz-se necessária uma reforma da reforma do Judiciário. Apesar da boa-fé de quem promoveu a reforma de 2004, ela não apenas foi incapaz de vencer os males do patrimonialismo, do clientelismo, do assembleísmo corporativo e da burocratização, como “contribuiu muito para reforçá-los”, disse o novo juiz do TRE. A título de exemplo, o desembargador citou a estrutura de controle do Judiciário, com seus quatro conselhos – Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Conselho da Justiça Federal (CJF), Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). “O modelo com quatro conselhos é desperdício de dinheiro público”, disse.
“Somados os quatro conselhos de Justiça, o Brasil deve ter um dos maiores e mais caros sistemas de controle e fiscalização judiciária do mundo. Com tal fragmentação, os órgãos são necessariamente disfuncionais, com decisões contraditórias e inconciliáveis”, afirmou Fábio Prieto. O resultado é claro: “Passados 13 anos, com custos econômicos astronômicos, estes conselhos não zelaram, sequer, pela fixação do teto salarial”, disse o ex-presidente do TRF da 3.ª Região. Para desfazer qualquer dúvida sobre a origem do problema, acrescentou: “A composição dos conselhos é vulnerável ao corporativismo”.
Além da estrutura de controle cara e disfuncional, Fábio Prieto denunciou a prática da sindicalização da magistratura, “um vício novo e extremamente perigoso para a sociedade brasileira”. “A Reforma de 2004 reproduziu, no Judiciário, o modelo sindical brasileiro, cartorial e indutor de lideranças medíocres, incapazes de formular uma proposta séria e aceitável de sistema de justiça.” Raro nas altas esferas do Judiciário, o diagnóstico é também preciso, mostrando os efeitos perversos desse mal que tanto avançou na última década sobre a magistratura.
“A pior, e mais perigosa, demagogia foi operada com o assembleísmo corporativo vestindo a pele da democracia”, afirmou o desembargador. “Algumas associações assumiram discurso de sindicato. Há presidentes de associações dando palpite sobre tudo. Ora, é proibido ter sindicalização de juiz”, disse Fábio Prieto ao Estado. “O juiz não pode estar gritando sobre o que o deputado está fazendo, sobre o que o empresário está fazendo, sobre o que o jornalista está fazendo. Esse não é o nosso papel.”
É cada vez mais rara essa consciência sobre os diferentes papéis institucionais numa sociedade democrática. Tornou-se habitual confundir democracia com ativismo e indiferença aos limites institucionais, sem atinar para o fato de que um Estado Democrático de Direito exige estrito respeito às esferas de atuação de cada instituição. “O juiz tem de fazer sentença, e o desembargador tem de fazer voto. É essa a nossa função”, disse Fábio Prieto na entrevista. No entanto, “há juízes que não fazem uma sentença há cinco, dez anos. Vivem de sinecura em sinecura”.
Longe de proteger a democracia, o corporativismo dos juízes é um perigo para o bom funcionamento das instituições. “O Judiciário e as Forças Armadas são as chamadas instituições garantidoras de última instância do próprio sistema democrático. É por isto que não há democracia interna nos tribunais e nos quartéis. (...) É grave e distinta a responsabilidade social, com a democracia, destes profissionais públicos”, disse o novo juiz do TRE.
Corajoso, esse bom senso anda fazendo falta ao País e à magistratura, cuja expressiva maioria de juízes sérios e trabalhadores não é representada pelo corporativismo espalhafatoso de algumas associações.

FARRA DAS PASSAGENS (ENÉSIMO CAPÍTULO)

O endereço indicado por último, é reportagem do Congresso em Foco, de 30/08/2017. Vale a pena a visualização dos politiqueiros aproveitadores relacionados à farra das passagens. Ao final deste texto, está outro endereço, no qual registrei e comentei o evento surgido em 2009.
Este assunto é antigo e eclodiu recentemente (antigo porquê histórico; recente, porquê contemporâneo) quando, em 2009, Temer era Presidente da Câmara. Naquela ocasião ele saiu em defesa dos irresponsáveis e disse que "não havia farra das passagens". O tempo passa, o tempo voa, e nós estamos ainda deglutindo essa questão.
O registro lamentável disso tudo é que os cidadãos sentimos como é doída à sociedade a inoperância da Justiça. Nesse tempo da inoperância falada, quanta farra continuou ocorrendo?
Recomento o endereço abaixo, onde está registrada a crítica correspondente.
https://dialogotrivium.blogspot.com.br/search?q=farra+das+passagens
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"BABY BOOMER", COM ORGULHO!

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