CRIMES DE LESA-HUMANIDADE E LULLOPETISMO, TUDO A VER

Há anos, atribuo ao lullopetismo e especialmente ao líder quadrilheiro LULLA, crimes de LESA-HUMANIDADE, além dos de lesa-pátria, claro! A doação de dinheiro dos cidadãos brasileiros a essas ditaduras cruéis ajudou a que elas matassem mais cidadãos dos seus países, em alguns casos cometendo, aqui sim!, genocídio.  Tudo está em páginas anteriores deste blog. Ainda estamos no rescaldo da ditadura criminosa lullopetista e, por isto, as tendências ideológicas persistem sobre as evidências. Porém, o tempo, ah, o tempo!, mostrará a realidade e os relatos da HISTÓRIA brasileira desses períodos malditos será relatada com fidedignidade, deixando exposta a podridão do bandoleiro LULLA e dos seus asseclas de crime.

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GENOCIDA, A VULGARIZAÇÃO DO TERMO


Sou contra a vulgarização do termo GENOCIDA para caracterizar determinados personagens, no momento, especialmente como os anacrônicos da esquerda têm praticado contra o Presidente brasileiro. Porém, se tivermos que usá-lo, há inúmeros casos semelhantes como, por exemplo, Rodrigo Maia com sua recusa em utilizar o fundo eleitoral para amenizar os efeitos da pandemia; ou, ainda, os governadores e prefeitos que sufocaram as populações com decisões ditatoriais; ou, também, o STF que usurpou o direito do Presidente do Brasil, atravessando a cena nacional com medidas, também elas, estapafúrdias ou ditatoriais, longe dos temas constitucionais aos quais deveriam atenção primordial; e, por que não?, resgatar o saque à Nação praticado recentemente pelo bando lullopetista! Enfim, vulgarizou-se o genocídio e, para pôr ordem na bagunça retórica, nada melhor que um bom texto, como o abaixo.
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A banalização do termo “genocida” é um ultraje às vítimas

Por MÁRIO ROSA, Poder360

Este artigo, antes de tudo, é um tributo à memória de seres humanos que foram vítimas de um crime denominado e definido minuciosamente pela Organização das Nações Unidas.

Um crime contra a humanidade. Um crime hediondo, cujos perpetradores e seus regimes asquerosos não são nada menos do que monstros. Genocidas que massacraram milhões de pessoas ao longo da história. Este texto é para nos lembrarmos deles e de todo o seu martírio. Pessoas como Anne Frank, a judia vítima do holocausto nazista; o avô de Sosso Amiraliam, um dos 1,5 milhão de massacrados no genocídio armênio; Bobk Tamapa Biktopibha, uma das quatro milhões vítimas dizimadas no Holodomor, sob o jugo de Stalin.

Virou modinha agora no Brasil chamar os inimigos, sobretudo de direita, de “genocida”. Mas o que está faltando mesmo é respeito! Não respeito aos atacados. Respeito aos milhões e milhões que padeceram diante dessas brutalidades, ao longo da História.

O substantivo “genocídio” e do adjetivo “genocida” não podem ser utilizados como uma mera ênfase retórica para criticar políticos ou correntes que esses ou aqueles deploram. Genocidas são monstros e genocídios são monstruosidades, crimes contra a humanidade, qualificados de forma bem categórica pela ONU.

Qualquer um tem o direito de odiar um político, de detestar um líder, de desejar a ele que tenha os piores infortúnios, de querer se livrar dele, de não querer vê-lo de jeito nenhum, de sentir azia só de imaginar a sua imagem, de trabalhar noite e dia para que seu governo acabe, de protestar, de vaiar, de falar mal dele ou dela. Isso tudo é do jogo democrático. Mas utilizar a palavra “genocida” não é algo que menospreza o alvo da ofensa. Menospreza as vítimas dessa selvageria, menospreza a magnitude dessa barbaridade, menospreza a dimensão maligna desse crime e, pior de tudo, suaviza, atenua, anistia historicamente os monstros que praticaram esses crimes contra a humanidade.

Sim, porque quando o crítico enfurecido chama o ex-presidente Trump de “genocida”, por tabela, ele está dizendo que Adolf Hitler e o nazismo são uma espécie de Trump. Ele está dizendo para as novas gerações que o presidente americano que reconheceu Jerusalém como capital de Israel e que não entrou em nenhuma guerra durante seu mandato é “igual” a Hitler, Hitler que criou uma máquina de extermínio de mais de seis milhões de judeus, homossexuais, ciganos, negros, “comunistas” e eslavos, sistematicamente assassinados em campos de concentração.

É preciso –urgentemente– dar o nome às coisas como elas são: não! Hitler Parte superior do formulário

 não foi uma espécie de Trump. Hitler não foi uma espécie de Bolsonaro. Hitler não foi um presidente, por mais que alguém que odeie Trump, que presidiu uma democracia, por mais que alguém odeie Bolsonaro.

Hitler e o nazismo foram uma besta fera descomunal, uma monstruosidade, uma aberrarão, criminosos contra a humanidade. E quando se iguala ele a políticos convencionais, por menos que se goste deles, o que se está fazendo é uma redenção de Hitler, do Nazismo e uma afronta aos seis milhões de inocentes que foram eliminados por um regime desumano.

“Em 1946, a Assembleia da ONU definiu Genocídio como sendo ‘a recusa do direito à existência de inteiros grupos humanos (…) um delito do direito dos povos, em contraste com o espírito e os objetivos das Nações Unidas, delito que o mundo civil condena’, e determinou um projeto de Convenção para tratar do assunto. O projeto foi aprovado pela Assembleia Geral, em 09 de dezembro de 1948, e definiu o crime de Genocídio em seu artigo 2º da seguinte forma:

Artigo II – Na presente Convenção, entende-se por genocídio qualquer dos seguintes atos, cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, enquanto tal:

(a) assassinato de membros do grupo;

b) dano grave à integridade física ou mental de membros do grupo;

c) sujeição intencional do grupo a condições de vida pensadas para provocar sua destruição física total ou parcial;

(d medidas destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo;

(e) transferência à força de crianças do grupo para outro grupo.”

Por favor, você pode odiar o presidente Bolsonaro, pode achar que ele deve ser derrubado, você pode não suportar ver a cara dele no noticiário, pode sentir as piores sensações só de ouvir a voz dele no ambiente onde estiver. Mas… genocida? Nem a mais elástica interpretação do tipo criminal, definido pela ONU, pode ser remotamente aplicada a qualquer coisa que o presidente da República jamais terá feito.

Você pode ter horror a ele e estar fulo da vida com a pandemia? Todo o direito! Mas culpá-lo por todas as mortes? Não é justo, assim como o Brasil experimentou surtos de dengue e de influenza na era Lula e Lula nunca foi nem poderá ser chamado de “genocida”. E assim como também o rei Felipe não pode ser chamado de “genocida” porque a Bélgica é o país com o maior número de mortes por milhão de habitantes, neste momento.

Atenção, pelo amor de Deus: genocida não é palavrão para xingar os outros! Genocida é um monstro muito específico, é um psicopata fora do normal, fora de série, um assassino industrial, um inimigo da humanidade, passível de ser condenado pelas Nações Unidas. Muito cuidado com essa palavra. Não por causa do alvo que você pretende atingir com ela. Mas pelas vítimas que foram dizimadas por esses criminosos. Elas merecem, no mínimo, que a memória delas seja lembrada com a devida reverência e a monstruosidade dos perpetradores das barbaridades que cometeram não sejam banalizadas e verdadeiramente atenuadas, diminuídas, como se “genocidas” fossem apenas políticos detestáveis por alguns. Não, genocidas são monstros.

Genocidas pertencem a uma categoria execrável de seres que ultrapassaram todos os limites. E quando os comparamos mesmo a pessoas que alguns odeiam, o que estamos fazendo é redimindo os genocidas e desprezando aqueles e aquelas que foram brutalizados por eles. Xinguem, critiquem, odeiem quem vocês quiserem.

Mas alto lá com o uso da palavra “genocida”. As vítimas dessas atrocidades e suas famílias, pelo menos, merecem um mínimo de consideração.

 

GADO NA ÍNDIA, MACACO NA CHINA. (QUEM SOBREVIVE?)

 

O jornal denominado SENSACIONALISTA, dedicado a piadas, casualmente sempre contra o Governo atual, mas sem mencionar o bando lullopetista ou os psíquicos irmãos Gomes do Ceará, ou os ratos (coitados dos ratos pela comparação) piçolistas (PSOL, REDE e coadjuvantes), referenciou jocosamente a ida do Presidente à Índia, pois lá o gado é sagrado (https://www.sensacionalista.com.br/2020/01/24/bolsonaro-vai-a-india-porque-la-o-gado-e-sagrado/).

Então, com toda evidência, sugiro manter boas relações com a Índia, já que o GADO é sagrado e os brasileiros sobreviveremos. Agora, mantenhamos distância da China, pois lá os MACACOS são alimento e os bandos brasileiros que sempre chiam em demasia, certamente seriam encaminhados ao matadouro. Pois, entre o rebanho e o bando, prefiro ficar no primeiro.

NÃO!, NÃO PASSARÃO.


No seu programa, Carlos Massa disse que "fizeram"... https://pleno.news/entretenimento/tv/ratinho-desabafa-fizeram-tudo-para-atrapalhar-o-governo.htmlA frase não corresponde à realidade, pois "FIZERAM" indica apenas o passado. O correto é FAZEM, ou seja, a continuidade do passado, o presente. Resgatando a História, valer lembrar a curta frase "ILS NE PASSERONT PAS", dita legitimamente por um general francês ao defender posição durante a Primeira Guerra Mundial; posteriormente, a mesma frase foi copiada e usada indevidamente como "NO PASARÁN", pela fundadora do Partido Comunista Espanhol, ao defender posição em Madrid, contra os revolucionários que repunham a ordem na Espanha. Isto posto, resta dizer, agora legitimamente, que Bolsonaro pode repetir o lema como "NÃO PASSARÃO", pois as mentiras, as pressões espúrias, as armações que ocorrem contra o atual Governo são algo nunca visto e sempre inconsistentes. Agora, em face da inutilidade dessas agressões, esses antinacionais, antidemocráticos e nazi-comuno-fascistas, sempre amantes do bando lullopetista, mobilizam 20 países para manifestações contra o Presidente brasileiro, como li hoje numa página esquerdista, comprovando, assim, não serem capazes de mobilizar internamente. Mais um pouco e o Guiness Book estará por aqui para registro.


O DINHEIRO REAL DA ITAIPU BINACIONAL - 2019/2022

 A tabela abaixo foi divulgada pela diretoria da ITAIPU Binacional, mostrando o que e quanto pode ser feito com os recursos auferidos pela empresa, dando relevo que o montante é apenas referido aos recursos brasileiros, pois há outro tanto do lado paraguaio. Como a atual diretoria assumiu em fevereiro de 2019 e os investimentos estão projetados até 2022, temos um período de 3 a 4 anos sob análise. Assim, é possível perceber o quanto é possível fazer pelas populações por meio de obras práticas e efetivas, sem politicagem. Não falemos do tal de Água Boa, no contexto da perversa administração lullopetista e seus correlatos na empresa, no período de 2003 a 2018, mesmo período dos escândalos do MENSALÃO, PETROLÃO, Instituto Lula, além de dezenas de outros "ÃOS". Será que a dinheirama da Itaipu não participou disso tudo? Chorarão os filhotes de Ciro, de Lulla, da Janja, da Gleisi ou os mesmos que se revoltaram com o fechamento do Escritório de Curitiba. Por outro lado, que restou do "programa" Água Boa, aquele que pretendia aumentar o IDH da região?  Quais os resultados? Nada, apenas pessoas que enriqueceram com "consultorias" de "consultorias", de "consultorias", assim mesmo, uma consultoria contratada pela empresa que, por sua vez, contratava outra afiliada que, por sua vez contratava mais uma, numa escala extensa em que todos faturavam até enriquecerem. Ah!, sempre pagando o dízimo ao PT, claro!

Enfim, a tabela dá a clara noção dos valores disponíveis no período da atual gestão e o quanto pode ter sido "gasto" nos 15 anos das gestões anteriores.




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NOVOS TEMPOS CONTRA OS COSTUMES LULLOPETISTAS

Recentemente soubemos que a Operação Enterprise, que atingiu uma organização de tráfico de entorpecentes de alcance internacional, além de diversos outros crimes como lavagem de dinheiro e remessa ilegal de divisas para o exterior, possibilitou a apreensão de 400 milhões de reais em moedas e bens A quadrilha, com ramificações em vários estados, tinha uma das principais bases logísticas no litoral do Paraná, com forte atuação pelo Porto de Paranaguá. Foram cumpridos 151 mandados de busca e apreensão em 10 estados e quatro países. Também foram cumpridos 65 mandados de prisão e concedidos 37 pedidos de arresto de aeronaves.

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Conhecida a notícia, vale mencionar que Bolsonaro é um tanto descompensado na sua personalidade, mas de caráter sólido e reto. Além disto, é o cidadão que está Presidente e que move o Brasil para um perfil de modernidade interna e adequada aos avanços do mundo. Por isto, esta quebra dos padrões antigos, sem preguiça, fazendo com que o País avance, é que gera o desconforto dos anacrônicos e dos esquerdistas retrógrados que ainda veem num governo a possibilidade de enriquecer e dominar, ou, como disse o criminoso J Dirceu: "o PT não busca governar, busca o Poder". Os registros históricos mostrarão que esse "Poder", referido por um dos líderes da facção criminosa que saqueou o Brasil, era exatamente enriquecer pessoalmente os seus líderes, deixando milhões de cidadãos desamparados pela falta de Saúde Pública, de Educação, de Segurança e de Infraestrutura econômica.


ONG? Ora, a ONG!

Em 26/11/2020, 70 membros do Parlamento Europeu enviaram carta em Vice-Presidente brasileiro reclamando do tratamento que vem sendo dado às ONG's no Brasil. Cabe notar que esse parlamentares são vinculados a ... ONG's, claro! Então, resta-nos entender que Governo é Governo, ONG é ONG. O primeiro é eleito pelo povo e, portanto, fundamental no processo democrático. Já, o segundo elemento de análise, faz parte do conjunto de interesses que podem ser autênticos ou enviesados e é assemelhado ao segmento empresarial. Porém, a diferença fundamental é que numa ONG poucos enriquecem e não geram riqueza para a Nação, diferentemente da Empresa. Normalmente, as investigações sobre essas ONG's concluem por interesses enviesados, onde e quando os seus dirigentes enriquecem pessoalmente e criam feudos que influem nas decisões governamentais e o conseguem durante governos pusilânimes. Tudo isto criminosamente, claro! Quando ocorrem movimentos governamentais ou judiciais investigatórios, esses feudos movem as engrenagens subterrâneas para "valorizar" as suas ações "beneméritas" e as retaliações "maléficas" contra o lado do bem. Não adianta chorar, é assim que é! Devemos, definitivamente, acabar com a ditadura das ONG's e, para tanto, é necessário que tenhamos governantes fortes e bem intencionados para tanto. É o que ocorre no Brasil atual! Acima de tudo está a Nação com seu modelo Republicano e Democrático. Secundariamente pode estar o segmento ONG, desde que adequado, conforme e tecnicamente estruturado para colaborar com os Governos soberanos.

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"BABY BOOMER", COM ORGULHO!

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