IDIOTAS MODERNOS

Dizem que Albert Einstein disse: EU TEMO O DIA EM QUE TECNOLOGIA ULTRAPASSAR A INTERATIVIDADE HUMANA. ENTÃO, O MUNDO TERÁ GERAÇÕES DE IDIOTAS”.
Não tenho certeza se foi Einstein quem disse isto, mas, não importa. Vale o pensamento e a verdade ali contidos, que representam a realidade, pois, cada vez mais, a população é caracterizada por ensimesmar-se. O fato preocupante é que o processo idiotizante ocorre na camada jovem que construirá o futuro da Humanidade.

ALGUÉM ESTÁ DESTRUINDO O MEU PAÍS

O  texto abaixo mostra um pouco da irresponsabilidade que nos governa, fazendo com que essa turba gerentona  tenha que embuçar a cara para não mostrar como está envergonhada pelos erros, desmandos e a ignorante incapacidade de administrar um país. Bem, claro!, ignorância, esta, pelos rumos despropositados impostos à sociedade, mas inteligente do ponto de vista pessoal e grupal, pois lhes  farta os bolsos.
Mas, há mais! Sabemos que a inoperância ignorante no setor elétrico, campo da “especialista” Dilma, já fez destinar 9 Bilhões do orçamento de 2014 para cobrir custos com usinas termelétricas e, em razão dos mesmos problemas durante o presente período, já serão necessários mais 12 Bilhões, ou seja, 21 BILHÕES de reais que serão cobrados de nós, os consumidores, a partir de 2015, após as eleições, evidentemente! Tudo isto, por que? Porque o regime petista, tão crítico de outrora, não foi capaz de desenvolver os processos possíveis e disponíveis de geração elétrica, quer o fosse por hidrelétricas, ou por eólicas. Aliás, destas, já há parques geradores instalados mas inoperantes, pois a saliente ignorância não previu o sistema distribuidor. Pode?
Com relação à PETROBRAS, li, hoje, que Dilma já começa a reconhecer que houve erro na negociação daquela petrolífera estadunidense, comprada por toneladas de ouro e vendida por cacho de bananas, que foi uma das razões do início do desmantelamento de uma das maiores empresas do mundo.
 
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ELIO GASPARI (FOLHA DE SÃO PAULO-19/04/2014)
O comissariado destruidor
O truque do preço da energia custou um Bill Gates mais um Jorge Paulo Lemann, e ainda sobram alguns bilhões
Quando a doutora Dilma assumiu a Presidência, uma ação da Petrobras valia R$ 29. Hoje ela vale R$ 12,60. Somando-se a perda de valor de mercado da Petrobras à da Eletrobras, chega-se a cerca de US$ 100 bilhões. Isso significa que a gestão da doutora comeu um ervanário equivalente à fortuna do homem mais rico do mundo (Bill Gates, com US$ 76 bilhões), mais a do homem mais rico do Brasil (Jorge Paulo Lemann, com US$ 19,7 bilhões). Noutra conta, a perda do valor de mercado das duas empresas de energia equivale à fortuna dos dez maiores bilionários brasileiros.
Se o governo da doutora Dilma deve ser avaliado pela sua capacidade executiva, o comissariado petista contrapõe ao conceito de "destruição criadora" do capitalismo a novidade da destruição destruidora. No caso do preço dos combustíveis, de quebra, aleijou o mercado de produção de álcool.
Há empresas como a Polaroid, por exemplo, que vão à ruína porque vivem de uma tecnologia caduca. Outras cometem erros de concepção, como as aventuras amazônicas da Fordlândia e do Jari. É o jogo jogado. A perda de valor da Petrobras e da Eletrobras está fora dessas categorias. Acusar a doutora Graça Foster pelos maus números da Petrobras seria uma injustiça. A desgraça derivou de uma decisão de política econômica, mas responsabilizar o ministro da Fazenda, Guido Mantega, pelo que acontece nessa área seria caso de atribuição indevida.
O que agrava o episódio é que tanto a Petrobras como a Eletrobras atolaram por causa de uma decisão politicamente oportunista e economicamente leviana. Tratava-se de vender energia a preços baixos para acomodar o índice do custo de vida, segurando a popularidade do governo. O truque é velho. Mesmo quando deu resultados políticos imediatos, sempre acabou em desastres para a economia.
Vem aí a campanha eleitoral e o governo irá à luta buscando a reeleição de Dilma Rousseff com duas plataformas: a da qualidade de sua gerência e os avanços sociais que dela derivaram. Numa área em que os governos petistas produziram o êxito do Prouni, o ministro da Educação Fernando Haddad criou o novo Enem em 2009. Prometia a realização de dois exames por ano. Nada, mas continuou prometendo. Em 2012 a doutora Dilma anunciou: "No ano que vem [serão] duas edições". Nada. Apesar de ela ter dito isso, o ministro Aloizio Mercadante e seu sucessor, José Henrique Paim, descartaram a segunda prova, que daria à garotada uma segunda chance de disputar a vaga na universidade. (Nos Estados Unidos, o equivalente ao Enem oferece sete datas a cada ano.) O novo presidente do Inep, organismo encarregado de aplicar o exame, dá a seguinte explicação: "É impossível se fazer dois Enens' por ano com esse Enem. O crescimento [de inscritos] foi de tal ordem que a logística se impôs".
É um caso simples de gerência. Quem disse que ia fazer dois exames foi o governo. As dificuldades logísticas não explicam coisa nenhuma, porque elas já estavam aí em 2009 e, desde então, o Brasil não incorporou ao seu território a península da Crimeia.
O que há no governo é mais do que má gerencia. É uma fé infinita na empulhação, ofendendo a inteligência alheia.

84 PALAVRAS EM BUSCA DE UM SENTIDO

Elio Gaspari, num a de suas colunas recentes do jornal Folha de São Paulo, dentre outros assuntos, escreve o que está abaixo, especialmente no último parágrafo. Separei o segmento para podermos rir, ficarmos indignados, envergonhados, perplexos ou, simplesmente, desprezarmos figuras públicas que valorizam a retórica do nada, ou por burrice, ou, ainda, por burrice, ou, também por burrice. O problema que existe para nós, os cidadãos brasileiros, é que essa fala vazia, tatibitate, aloprada, representa a ação prática de governo, cujos reflexos negativos já percebemos e que serão amplificados na próxima década. O tempo mostrará!
 
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MADAME NATASHA
Madame Natasha vai a Brasília pedir aos educatecas do Inep que estudem as mudanças anunciadas para o sistema de testes do SAT americano. Nos Estados Unidos, os estudantes podem fazer esses exames em sete ocasiões ao longo de um ano. No Brasil, Lula e Dilma prometeram duas provas anuais do Enem, mas era lorota.
A instituição que cuida do SAT anunciou que retirará dos exames os fatores de "ansiedade improdutiva". Para começar, banindo expressões que são colocadas nas provas com o propósito de humilhar e confundir os estudantes. Algumas palavras, como "síntese" ou "empírico", não são corriqueiras, mas devem ser conhecidas. Outras, como "deletério", podem ser substituídas. (Por "destruidor", por exemplo.)
Natasha foi a uma prova do Enem de 2012 e achou coisas assim: "canalizar as pulsões", "cultura lipofóbica", "sentimentos de pertencimento" e "biorremediação".
Natasha teme que o Inep diga que é isso mesmo, porque a doutora Dilma disse o seguinte há dias:
"Tem uma infraestrutura muito importante para o Brasil, que é também a infraestrutura relacionada ao fato de que nosso país precisa ter um padrão de banda larga compatível com a nossa, e uma infraestrutura de banda larga, tanto backbone como backroll, compatível com a necessidade, que nós teremos para entrarmos na economia do conhecimento, de termos uma infraestrutura, porque no que se refere a outra condição, que é a educação, eu acho importantíssima a decisão do Congresso Nacional do Brasil em relação aos royalties." (84 palavras em busca de um sentido.)

DITO ONTEM, VÁLIDO PARA HOJE

"A explosão da verdade gera tanta poeira, que, por amor à limpeza, buscamos evitá-la."
Carlos Drummond de Andrade
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Nestes tempos de MENSALÃO, ROSE NORONHA, PETROBRAS, AMEAÇA DE RACIONAMENTO ENERGÉTICO, SUPERFATURAMENTO DE OBRAS, CAOS NA SAÚDE PÚBLICA, ESTRADAS ESBURACADAS, FINANCIAMENTOS SECRETOS A PAÍSES NÃO RECOMENDÁVEIS, ADMINISTRAÇÃO PETISTA, enfim!, a frase de Drummond é oportuna.

Sobre PESSOAS de ontem.


Belo texto, o que está abaixo! Não apenas pela linguagem correta, mas, também, pela simplicidade e clareza. Mais ainda, pela exposição de um fato e clarificação dele, já que o conhecíamos pela circulação na rede, embora muitas vezes pensemos sê-lo somente historietas criadas. Eis, então, qual é o pensamento de pessoas que, de um lado,  governam para a Nação e qualidade de vida dos seus cidadãos, sem se preocupar com louros, glórias e dinheiro desviado para o próprio bolso e, de outro, pessoas imorais, fisiológicas, patrimonialistas e oportunistas que querem enriquecer à custa do povo, sem se preocupar com a mesma Nação, como o são os governantes que nos governam nos últimos anos.
Sem saudosismo algum, fica apenas o registro HISTÓRICO do posicionamento correto de um cidadão que estava Presidente, tinha consciência dos problemas nacionais e sabia que amanhã tornaria ser povo. Muito diferente de realidades que nos afligem.
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PAULO - Filho do Ex-Presidente Figueiredo
 
RESPOSTA A SEU AMIGO FLÁVIO!
          Flávio. De repente, hoje eu comecei a receber uma enxurrada de mensagens mencionando esta história. 
Sou, evidentemente, o cara mais suspeito para tecer considerações sobre qualquer matéria que faça juízo de valor a respeito de meu pai, especialmente em atos do seu governo. 
Mas sobre este episódio, especificamente, não posso me furtar a lhe dizer, e com certeza absoluta, que o que está relatado é totalmente verdadeiro
Até porque, veja você, calhou de eu estar presente no mencionado encontro. Tinha acabado de vir do Rio, e fui direto para a Granja do Torto ver os meus pais, como eu sempre fazia assim que chegava em Brasília. Soube que o "Velho" estava reunido com o Havelange, no gabinete da residência. Como sempre tivemos com ele uma relação muito cordial, me permiti entrar para cumprimentá-lo e dar-lhe um abraço. 
"- João e João! Esta reunião eu tenho que respeitar!", brinquei irreverente, dele recebendo um carinhoso beijo. (Havelange sempre teve o hábito de beijar os amigos). Ia, logicamente, me retirar, mas papai me deixou à vontade: 
"- Senta aí, estamos falando de futebol, que é coisa que você adora". 
Fui logo sacaneando: "Vocês já descobriram um jeito de salvar o Fluminense?" (risos - os dois eram tricolores roxos). 
"- Ainda não, mas vamos chegar lá. Estamos conversando sobre Copa do Mundo..."
Filho, neste momento, o Havelange está me sugerindo realizar a próxima Copa do Mundo no Brasil e eu vou dar uma resposta a ele com o seu testemunho: “Havelange, você conhece uma favela do Rio de Janeiro? Você conhece a seca do nordeste? Você conhece os números da pobreza no Brasil? Com essa realidade, você acha que eu vou gastar dinheiro com estádio de futebol? Não vou! E, enfie essa tal de Copa do Mundo no buraco que você quiser, que eu não vou fazer nenhuma coisa destas no Brasil! 
O Velho não concordava que o país despendesse quase um bilhão de dólares (valor abissal para os números daquela época) para tentar satisfazer o caderno de encargos da FIFA, principalmente diante do quadro de enorme dificuldade financeira que o Brasil atravessava. Uma situação cambial dramática, resultante de um aperto histórico na liquidez internacional - taxa de juros internacionais de 22% a.a, barril de petróleo a 50 dólares no mercado spot - agravada pela necessidade de se dar continuidade a um importantíssimo conjunto de obras de infraestrutura. Muitas delas iniciadas, diga-se de passagem, em governos anteriores, mas que não poderiam ser paralisadas por serem realmente de vital importância para a continuidade do nosso desenvolvimento. 
Realmente, era contrastante com o que se fez (ou melhor, o que NÃO se fez) nos governos seguintes: várias hidrelétricas, começando por Itaipu - até hoje é a segunda maior do mundo, além de Tucuruí, Balbina, Sobradinho, todas com as suas gigantescas linhas de transmissão; conclusão da expansão de todas as grandes siderúrgicas (CSN, Usiminas, Cosipa e outras - que fizeram o Brasil passar de crônico importador para exportador de aço); conclusão das usinas de Angra 1 e 2; um programa agrícola que permitiu que ainda hoje estejamos colhendo os frutos da disparada de produção de grãos - graças à Embrapa, ao programa dos cerrados e ao programa "Plante que o João garante"; um salto formidável nas telecomunicações, até então ridículas; multiplicação da malha rodoviária - a mesma, praticamente, na qual hoje ainda rodamos, só que agora sucateada e abandonada; inauguração de dois metrôs: Rio e São Paulo; instalação de vários açudes no sertão nordestino; a construção de 2.400.000 casas populares, mais do que toda a história do BNH até então, e muito mais. 
Isto é apenas o que eu me lembro agora, ao aqui escrever rapidamente. Em resumo: naquela época, o dinheiro dos impostos dos brasileiros, simplesmente, destinava-se ao desenvolvimento do país. 
Mas, para concluir, já falando do presente: o que se está fazendo com o povo brasileiro é simplesmente criminoso. Só que a roubalheira na construção dos estádios é apenas a ponta do iceberg. 
Só chamando um Aiatolá para dar jeito, mesmo. 
Grande Abraço, 
Paulo Figueiredo
 
Obs.: 1 - Paulo Figueiredo é filho do ex-presidente João Figueiredo. 
         2 - Por dever de justiça, é de se ressaltar que o Presidente João Figueiredo morreu pobre. Anos após morreu sua esposa, D. Dulce nas mesmas condições. Seu filho Paulo, hoje trabalha como qualquer mortal e nunca se teve notícia de qualquer negócio fantástico envolvendo seu nome, nem tampouco, que enriqueceu no governo do pai.
 

 

 

 

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E SE A TERRA NÃO FOSSE REDONDA?

"ESTE MUNDO É REDONDO, MAS ESTÁ FICANDO MUITO CHATO", dito por Barão de Itararé.
Apenas, lembro que o Barão a escreveu bem antes da Dilma valorizar a redondeza do planeta para justificar barbaridades pessoais.

TODOS JÁ SABÍAMOS

Todo esse descalabro já era previsto, não era!? Afinal, já conhecemos as pessoas e o partido político que nos governa!

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Novos gastos elevam custo da Copa para quase R$ 10 bilhões

16 de março de 2014

Uma alteração contratual vai obrigar estados e prefeituras a gastar mais 400 milhões de reais com estruturas provisórias que serão usadas apenas durante a competição

O Brasil já perdeu de goleada a disputa para evitar gastos públicos na construção e reforma dos doze estádios da Copa do Mundo. Em 2007, quando o país foi escolhido para sediar o torneio, a previsão era de um custo de 2,5 bilhões de reais, bancado na maior parte por meio de financiamento privado.
Sete anos depois, já foram consumidos 9,1 bilhões de reais, 94% deles vindos do dinheiro dos impostos dos brasileiros e de contratos a juros amigos com o BNDES. Agora, a três meses da abertura, uma jogada já na prorrogação ampliará o placar. Quando o contrato para a construção dos estádios foi assinado, não estava claro quem deveria arcar com a instalação das estruturas provisórias, como centro de imprensa, área vip, estacionamento, equipamentos de segurança, geradores de energia e outros itens que serão usados apenas durante o torneio.
Mas uma mudança feita em fevereiro de 2009 definiu que os custos seriam pagos pelos donos dos estádios. Como nove estádios pertencem a governos estaduais, e em ao menos uma das três arenas privadas (a de Curitiba) o poder público já concordou em arcar com o prejuízo, o resultado será uma despesa extra de cerca de 400 milhões de reais. A conta da Copa, com isso, já se aproxima dos 10 bilhões de reais.
FONTE: VEJA

BARROSO, o boi

Ao acompanhar um grande debate nacional recente, busquei na memória algo que, inevitavelmente, estimulava-me a correlacionar personagens atuais com elementos que lembrava da infância. Então, lembrei-me da música folclórica surgida há várias décadas e da qual não se sabe o autor, mas muito comum no interior desse Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul, e contemporaneamente amplificada, primeiro por Elis Regina e, depois, por Kleiton e Kledir. A letra está abaixo e, dando saliência a apenas uma frase, lembro de " ... meu boi barroso, meu boi pitanga, o teu lugar, ai, é lá na ganga ...". Pronto, dei o recado do meu pensamento: o BARROSO ESTÁ NA CANGA. A História diz que dela não sairá.
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Boi Barroso

Eu mandei fazer um laço 
Do couro do jacaré 
Pra laçar meu boi barroso 
No cavalo pangaré 

Eu mandei fazer um laço 
Do couro da jacutinga 
Pra laçar meu boi barroso 
Lá no alto da restinga 

Adeus priminha que eu vou-me embora 
Não sou daqui, eu sou lá de fora 
Meu boi barroso, meu boi pitanga 
O teu lugar, ai, é lá na canga 

Meu cavalo malacara 
Tem andar de saracura 
Não tropeça e nem se espanta 
Viajando em noite escura 

Hoje é dia de rodeio 
De churrasco e chimarrão 
Venham ver a gauchada 
Reunida no galpão 
Adeus priminha... 

Eu mandei fazer um laço 
Do couro do jacaré 
Pra laçar meu boi barroso 
No cavalo pangaré 

Eu mandei fazer um laço 
Do couro da jacutinga 
Pra laçar meu boi barroso 
Lá no alto da restinga 

Eu mandei fazer um laço 
do couro da capivara 
Pra laçar meu boi barroso 
No cavalo malacara 

Eu mandei fazer um laço 
Do couro do graxaim 
Pra laçar meu boi barroso 
Mas só lacei o capim 
Adeus priminha... 

O ESSENCIAL



OSHO, num de seus livros, menciona a velha história sobre três viajantes que foram a Roma. Eles visitaram o papa, que perguntou ao primeiro: "Por quanto tempo você vai ficar aqui?" O homem respondeu: "Três meses". o papa disse: "Então você poderá ver muito de Roma". Em resposta a quanto tempo ele iria ficar, o segundo viajante respondeu que podia ficar somente seis semanas. O papa disse: "Então, você poderá conhecer muito mais do que o primeiro". E o terceiro viajante disse que ficaria em Roma apenas duas semanas, ao que o papa disse: "Você é um felizardo, porque poderá ver tudo o que existe para ver!" Os viajantes firam perplexos, porque não entendiam o mecanismo da mente. Pense: se você tivesse um período de vida de mil anos, você perderia muitas coisas, porque as adiaria. Mas, porque a vida é muito curta, você não pode se dar ao luxo de adiar. Mesmo assim, as pessoas adiam, e para seu próprio prejuízo. ( ...) Imagine se alguém lhe dissesse que você tem somente um dia de vida. ( ... ) Você não adiaria as coisas reais e essenciais. O ESCRITO DE OSHO, EMBORA TRATANDO DO TEMPO, VALE PARA O RACIOCÍNIO DE CORTELLA, POIS O FUNDAMENTO PENSADO É SOBRE O ESSENCIAL.
A respeito do assunto, sugiro assistir ao vídeo abaixo, com Cortella.


GATILHOS CORPORAIS DA SAÚDE MENTAL

A publicação abaixo, traduzida automaticamente, é do THE ECONOMIST, uma respeitável e antiga publicação inglesa. Publico-a por pensá-la útil...