MODERNIZAÇÃO DO ESTADO

O Estadão, de 06/11/2016, dedica duas páginas do primeiro caderno a uma extensa reportagem sobre as necessidades de modernização da administração pública brasileira. Para os que criticamos tanto a inoperância, os desvios, os entraves e as malvadezas da gestão pública, vale a pena uma boa leitura do texto, bem articulado e com boas opiniões de bons especialistas.
Aliado à perspectiva da efetividade da Justiça, como vem ocorrendo, há esperanças de que os gestores governamentais, nosso representantes, finalmente tomem consciência de que o Brasil deve ingressar no clube dos países modernos. A modernidade da gestão pública, aliás, é uma também uma característica da moralidade. Ambos, estes fundamentos, são a base para o crescimento econômico e social.
Na contramão dessa rota do bem, havia, até pouco tempo atrás, a política do "gastar irresponsavelmente" na busca do bem-estar social. Só que não! Este bem-estar social só é alcançado com a boa base de recursos proporcionada por uma gestão eficiente, baseada na moralidade. 
Ouvindo as gravações do submundo politiqueiro, sempre comandado pelo lulllopetismo, e recentemente liberadas pela Operação Lava Jato, percebe-se que a grande pressão de Lulla e dos demais criminosos envolvidos, era para que Dilma liberasse mais recursos financeiros para garantir o apoio da pelegada da CUT, do MST, dentre outros. Em plena agonia governamental e econômico-financeira do País era esse o tom do discurso subterrâneo. Pode?



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"BABY BOOMER", COM ORGULHO!

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