MARISA QUEM?


Pura gozação, mas poderia ser verdade, conhecendo o protagonista salafrário.

CAMINHÃO DO FAUSTÃO PARA O LULLA


E porque não? Uma alma pura mas que chamam de salafrária, poderia ter ganho num sorteio. Eu acredito!

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http://sensacionalista.uol.com.br/2016/01/30/lula-diz-que-ganhou-apartamento-eletrodomesticos-e-cozinha-completa-no-caminhao-do-faustao/

"QUOUSQUE TANDEM ABUTERE PATIENTIA NOSTRA" falange do mal?

Os dados abaixo, obtive-os do Diário do Poder, do Cláudio Humberto. 
Efetuei, então, uma breve pesquisa para saber quantos empregados a mesma empresa mantinha em 2002, antes do maléfico regime atual. Na época, eram em torno de 40.000 empregados efetivos e 120.000 empregados terceirizados. Isso foi quanto ainda era a PETROBRAS. Como hoje virou a PETEROUBRAS, só poderia estar na difícil situação econômico-financeira em que está, pois, aliando o CABIDÃO ao ROUBADÃO, não há empresa que aguente.
É de ficarmos enojados, embora enojados estejamos em todos os dias, pois em todos eles surgem mais sujeiras dessa turba que alia a incompetência intelectual, o delírio mental, a inapetência para o trabalho e a fixação doentia pelo roubo.
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A comparação da Petrobras às concorrentes ajuda a explicar a trágica situação da alquebrada estatal brasileira. Enquanto a Petrobras paga salários a 315.000 funcionários, entre efetivos (84.000) e terceirizados (231.000), lucrando US$1 bilhão em 2014, a Shell, a Exxon e a British Petroleum (BP), juntas, empregam 262.000 pessoas, 53.000 a menos que a brasileira, com lucros somando US$ 58,6 bilhões no mesmo ano.
A Exxon Móbil emprega 83.500 pessoas em mais de 100 países e registrou lucro de US$ 32,5 bilhões em 2014.
A petroleira Royal Dutch Shell paga salários a 94.000 funcionários nos 90 países onde opera, e lucrou US$ 14 bilhões no mesmo ano.
Apesar de multas bilionárias por vazamentos, a British Petroleum (BP), que tem 84.500 funcionários, lucrou US$ 12,1 bilhões em 2014.
A Petrobras opera 7.000 postos no Brasil e em meia dúzia de países. A Royal Dutch Shell soma 44 mil postos mundo afora.

O MUNDO FUNCIONA ASSIM

Embora possamos restar contrariados com o conteúdo do vídeo, há verdades nele. É só pensarmos um pouco, contextualizarmos nossas vidas no meio em que vivemos e chegaremos à conclusão que, de fato, somos levados por um todo que nos envolve. Em algumas vezes, muitas delas, deixamos de pensar individualmente, abrimos mão da nossa individualidade e ... somos o grupo. Ou em menor ou em maior grau, mas somos um dos elementos da manada. 
Apesar disso, vale o pensamento generalista de Churchill, embora devamos rejeitá-lo em algumas situações, pois, se analisarmos, mesmo a tal da democracia nos enche de obrigações, determinações, proibições, governos ditos democráticos que se tornam ditatoriais pela Lei, ah!, tem ainda o direito das minorias, em cujo limite esbarramos diariamente e nos tolhe a voz, a escrita, o pensamento e a ação.



"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." (Winston Churchill)

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EXAGEROS DA VIDA CAUSADOS PELA "ESQUERDALHA"

Está claro que o conteúdo do vídeo é um exagero. Agora, o seu fundamento, a sua orientação crítica, o seu tom, não fogem da realidade vindoura, pois logo, logo, poderemos viver um estado de paranoia de ambos os lados, o do perseguidor e o do perseguido, tal qual ocorre na encenação. Essa exacerbação de conceitos radicais, e a institucionalização de suas práticas pode levar aos extremismos que tanto tememos. Quanto à nossa liberdade de pensar?, bem, vivas ao DUPLIPENSAR de Orwell e a nossa individualidade que se dane. 
Se não ousarmos enfrentar os sofismas e os delírios dos manipuladores de hoje, certamente amanhã lamentaremos a nossa letargia.
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O PRESÉPIO

Vale a pena ler o comentário do Gaspari, um colunista muita vezes alinhado com o lullopetismo. Levando em conta esta condição, a de alinhado, é que o texto ganha importância, pois mostra como anda a respeitabilidade governamental neste momento nacional.
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O presépio da doutora Dilma
Elio Gaspari, para a Folha de 27/01/2016
O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social foi criado em 2003 e é composto por 90 membros. Para a reunião de amanhã, dois titulares tiveram que ser substituídos, pois Marcelo Odebrecht e José Carlos Bumlai estão na cadeia. Também estão trancados o ex-conselheiro João Vaccari Neto e José Dirceu, que assinou o ato de criação do organismo. É difícil imaginar outro grupo de noventa pessoas com semelhante desempenho. Para se ter uma ideia do que significa uma porcentagem de 2% de presos, vale lembrar que a taxa de brasileiros encarcerados para cada 100 habitantes é de 0,3%.
O Conselhão pretendia ser um foro de debates. Tornou-se um pastel de vento a serviço da propaganda de um governo cuja titular diz que "o Brasil não parou, nem vai parar". Os pibinhos e a recessão aconteceram no Burundi. É uma marquetagem tão inútil que, desde julho de 2014, a doutora Dilma não o convocava. Uma reunião de 88 pessoas serve para apenas fotografias de um consenso inexistente. A menos que se considere consenso o fato de estarem todas sentadas.
Quando o Conselho foi criado, nele estava a atriz Lucélia Santos. Foi substituída por Wagner Moura. Pelo lado dos empresários, lá estará Jorge Paulo Lemann. Certamente ele tem algo a dizer, mas da última vez que foi ao Planalto a doutora deu-lhe um chá de cadeira de mais de uma hora. Até aí pode-se pensar que tenha surgido algum imprevisto. O problema muda de figura quando se sabe que mandaram uma funcionária fazer-lhe sala e ela dirigiu-se a Lemann em inglês. Coube a ele explicar que foi criado nas ondas de Ipanema. O surfista do século passado tornou-se o homem mais rico do Brasil porque a AB InBev produz e exporta gestão, exatamente o que falta ao governo da doutora.
Ele acaba de anunciar que adiou o cumprimento da meta anunciada em novembro de visitar todos os domicílios do país até o fim deste mês para combater o mosquito do zika. Lorota. O que houve foi o colapso de uma promessa impossível de ser atingida. Na melhor das hipóteses foram a 15% das casas. Houve burocrata sugerindo que, para evitar o risco da microcefalia, as mulheres não engravidem. Como o mosquito está no Brasil há mais de um século, a providência extinguiria a população de Pindorama. Depois veio o ministro da Saúde, torcendo para que as jovens sejam infectadas pelo vírus antes da idade fértil, pois assim adquiririam imunidade.
Como Brasília comanda espetáculos, em dezembro a doutora assinou o Decreto 8.612, criando uma Sala Nacional de Coordenação e Controle para cuidar do mosquito. Ela funcionaria no Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres da Secretaria Nacional de Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional. A sala mágica seria habitada por representantes de seis ministérios, dentro do Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia que por sua vez tem três "eixos": "Mobilização e Combate ao Mosquito, Atendimento às Pessoas e Desenvolvimento Tecnológico".
Aí está a essência da gestão da doutora: havendo um problema (o mosquito), lança-se um plano de enfrentamento, cria-se uma sala de controle anexa a um centro de gerenciamento e daí em diante o assunto é dos outros. Se nada der certo, convoca-se uma reunião do Conselhão para mudar de assunto em busca do que o Planalto chama de "agenda positiva". 

NÃO APENAS ILAÇÕES, FATOS. QUANDO FICAREMOS LIVRES DISSO?

A cada dia surgem novas informações que comprovam ser este um governo podre, criado na podridão da ideologia defendida, idealizado por cidadãos brasileiros, quase todos, podres na sua moral e com ideais também podres, pois agora podemos ver que o único objetivo dos seus componentes é saquear o País. Não estamos tratando de ilações, são fatos diários que vêm à tona e consolidam a visão de podridão moral da falange do mal que aflige a Nação brasileira.Ontem, um dos colunistas políticos definiu a Casa Civil como CASA COVIL, mas digo que todo ele é um governo vil que habita o covil geral da Presidência da República. Todos eles, em todos os níveis, em todos os momentos, conspiram para elaborar ideias e construir caminhos que lhes possibilitem auferir o "por fora", não estando preocupados com a destruição do País, ou da Nação brasileira, em todos os seus níveis, o cultural, o moral, o econômico, o social, o infraestrutural.
Todos eles, esses imorais e corruptos, estabelecem uma guerra insana contra o movimento de "guerra santa" que a Operação Lava Jato move para limpar o País. Sibá Machado, por exemplo, líder do governo na Câmara, tem sido usado para isso, atacando diariamente os componentes da força legal que investiga, pune e tem recuperado bilhões de reais roubados do povo brasileiro. Mas, essa turba ignorante e mal-intencionada fica batendo porque não lhes interessa que se desvendem os assaltos, inúmeros assaltos!, nos vários covis em que se instalaram esses, quase sempre ladrões, sempre inapetentes para o trabalho e, também, sempre intelectualmente incapazes de projetar um Estado.

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Procuradoria avalia pedido de inquérito para investigar ministro da Casa Civil

BEATRIZ BULLA E DANIEL CARVALHO - O ESTADO DE S. PAULO
08 Janeiro 2016 | 03h 00 - Atualizado: 08 Janeiro 2016 | 06h 57

Além de Jaques Wagner, Edinho Silva (Comunicação) e Henrique Eduardo Alves (Turismo) são citados em diálogos do empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS, condenado a 16 anos de prisão; parlamentares também deverão compor nova lista de Rodrigo Janot

BRASÍLIA - As mensagens obtidas pela Operação Lava Jato com a apreensão do celular do ex-presidente da OAS José Adelmário Pinheiro Filho, conhecido nos meios empresarial e político como Léo Pinheiro, devem servir de base para gerar uma nova lista de investigados a ser encaminhada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal.
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Ao menos três ministros da presidente Dilma Rousseff aparecem nos diálogos         obtidos na investigação: o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner (PT); o ministro da Comunicação Social, Edinho Silva (PT); e o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB).
Nesta quinta-feira, 7, o Estado revelou mensagens de Pinheiro em que Jaques Wagner fala sobre a liberação de recursos do governo federal. Os diálogos, segundo os investigadores, também indicam que Wagner intermediou negociações para o financiamento de campanhas eleitorais em Salvador, em 2012, no período em que esteve à frente do governo da Bahia (2007-2014). Em uma primeira análise, o diálogo é considerado “grave” por investigadores.

Mensagens indicam que o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, falou sobre liberação de recursos 

A avaliação preliminar é de que as conversas de Léo Pinheiro escancaram os “intestinos de Brasília” e relações “pouco republicanas” de políticos com empresários na capital federal. Léo Pinheiro tinha acesso a praticamente toda a classe política, de acordo com a investigação. Caberá ao grupo que auxilia Janot decifrar, nas próximas semanas, os supostos esquemas mencionados nos diálogos obtidos e identificar o que pode ser enquadrado como indício de crime – casos em que devem ser feitos pedidos de abertura de inquérito.
As mensagens do celular de Pinheiro foram transcritas pela Polícia Federal e Ministério Público Federal no Paraná, onde correm as investigações da Lava Jato na 1.ª instância. No fim de 2015, a PF encaminhou à Procuradoria os casos em que há menção a políticos com foro privilegiado. O celular de Léo Pinheiro levou ao conhecimento de investigadores tanto conversas diretas com os políticos, como contatos com intermediários e menções aos parlamentares e ministros.
Nomes. A lista de políticos mencionados nas conversas registradas no celular de Léo Pinheiro inclui, além dos três ministros de Estado, os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Também fazem parte das conversas, de acordo com fontes com acesso às investigações, os senadores Edison Lobão (PMDB-MA) e Lindbergh Farias (PT-RJ); e os deputados federais Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Osmar Terra (PMDB-RS). Léo Pinheiro usava apelidos para se referir aos políticos, como “Brahma” sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No caso de Lindbergh, a referência identificada pelos investigadores é a alcunha “lindinho”. Não há identificação, até o momento, de trocas de mensagens diretas entre Lula e o ex-presidente da OAS.
O ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o ex-deputado federal e ex-líder do partido na Câmara Cândido Vaccarezza (PT-SP), já investigados na Lava Jato, também surgem nas mensagens. Ainda há conversas sobre o ex-tesoureiro do PT condenado no mensalão, Delúbio Soares, e sobre o advogado Tiago Cedraz, filho do presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz.
A expectativa é de que na volta do recesso do STF, em fevereiro, parte das decisões da Procuradoria seja revelada. No total, o material com mensagens de Léo Pinheiro tem quase 600 páginas. O envolvimento do ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, está entrelaçado às ações de Eduardo Cunha. Há relatos de combinação de encontro entre Cunha e o ex-presidente da OAS, por exemplo, com intermediação de Henrique Eduardo Alves, segundo fontes com acesso ao material. 

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