NÃO APENAS ILAÇÕES, FATOS. QUANDO FICAREMOS LIVRES DISSO?

A cada dia surgem novas informações que comprovam ser este um governo podre, criado na podridão da ideologia defendida, idealizado por cidadãos brasileiros, quase todos, podres na sua moral e com ideais também podres, pois agora podemos ver que o único objetivo dos seus componentes é saquear o País. Não estamos tratando de ilações, são fatos diários que vêm à tona e consolidam a visão de podridão moral da falange do mal que aflige a Nação brasileira.Ontem, um dos colunistas políticos definiu a Casa Civil como CASA COVIL, mas digo que todo ele é um governo vil que habita o covil geral da Presidência da República. Todos eles, em todos os níveis, em todos os momentos, conspiram para elaborar ideias e construir caminhos que lhes possibilitem auferir o "por fora", não estando preocupados com a destruição do País, ou da Nação brasileira, em todos os seus níveis, o cultural, o moral, o econômico, o social, o infraestrutural.
Todos eles, esses imorais e corruptos, estabelecem uma guerra insana contra o movimento de "guerra santa" que a Operação Lava Jato move para limpar o País. Sibá Machado, por exemplo, líder do governo na Câmara, tem sido usado para isso, atacando diariamente os componentes da força legal que investiga, pune e tem recuperado bilhões de reais roubados do povo brasileiro. Mas, essa turba ignorante e mal-intencionada fica batendo porque não lhes interessa que se desvendem os assaltos, inúmeros assaltos!, nos vários covis em que se instalaram esses, quase sempre ladrões, sempre inapetentes para o trabalho e, também, sempre intelectualmente incapazes de projetar um Estado.

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Procuradoria avalia pedido de inquérito para investigar ministro da Casa Civil

BEATRIZ BULLA E DANIEL CARVALHO - O ESTADO DE S. PAULO
08 Janeiro 2016 | 03h 00 - Atualizado: 08 Janeiro 2016 | 06h 57

Além de Jaques Wagner, Edinho Silva (Comunicação) e Henrique Eduardo Alves (Turismo) são citados em diálogos do empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS, condenado a 16 anos de prisão; parlamentares também deverão compor nova lista de Rodrigo Janot

BRASÍLIA - As mensagens obtidas pela Operação Lava Jato com a apreensão do celular do ex-presidente da OAS José Adelmário Pinheiro Filho, conhecido nos meios empresarial e político como Léo Pinheiro, devem servir de base para gerar uma nova lista de investigados a ser encaminhada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal.
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Ao menos três ministros da presidente Dilma Rousseff aparecem nos diálogos         obtidos na investigação: o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner (PT); o ministro da Comunicação Social, Edinho Silva (PT); e o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB).
Nesta quinta-feira, 7, o Estado revelou mensagens de Pinheiro em que Jaques Wagner fala sobre a liberação de recursos do governo federal. Os diálogos, segundo os investigadores, também indicam que Wagner intermediou negociações para o financiamento de campanhas eleitorais em Salvador, em 2012, no período em que esteve à frente do governo da Bahia (2007-2014). Em uma primeira análise, o diálogo é considerado “grave” por investigadores.

Mensagens indicam que o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, falou sobre liberação de recursos 

A avaliação preliminar é de que as conversas de Léo Pinheiro escancaram os “intestinos de Brasília” e relações “pouco republicanas” de políticos com empresários na capital federal. Léo Pinheiro tinha acesso a praticamente toda a classe política, de acordo com a investigação. Caberá ao grupo que auxilia Janot decifrar, nas próximas semanas, os supostos esquemas mencionados nos diálogos obtidos e identificar o que pode ser enquadrado como indício de crime – casos em que devem ser feitos pedidos de abertura de inquérito.
As mensagens do celular de Pinheiro foram transcritas pela Polícia Federal e Ministério Público Federal no Paraná, onde correm as investigações da Lava Jato na 1.ª instância. No fim de 2015, a PF encaminhou à Procuradoria os casos em que há menção a políticos com foro privilegiado. O celular de Léo Pinheiro levou ao conhecimento de investigadores tanto conversas diretas com os políticos, como contatos com intermediários e menções aos parlamentares e ministros.
Nomes. A lista de políticos mencionados nas conversas registradas no celular de Léo Pinheiro inclui, além dos três ministros de Estado, os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Também fazem parte das conversas, de acordo com fontes com acesso às investigações, os senadores Edison Lobão (PMDB-MA) e Lindbergh Farias (PT-RJ); e os deputados federais Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Osmar Terra (PMDB-RS). Léo Pinheiro usava apelidos para se referir aos políticos, como “Brahma” sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No caso de Lindbergh, a referência identificada pelos investigadores é a alcunha “lindinho”. Não há identificação, até o momento, de trocas de mensagens diretas entre Lula e o ex-presidente da OAS.
O ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o ex-deputado federal e ex-líder do partido na Câmara Cândido Vaccarezza (PT-SP), já investigados na Lava Jato, também surgem nas mensagens. Ainda há conversas sobre o ex-tesoureiro do PT condenado no mensalão, Delúbio Soares, e sobre o advogado Tiago Cedraz, filho do presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz.
A expectativa é de que na volta do recesso do STF, em fevereiro, parte das decisões da Procuradoria seja revelada. No total, o material com mensagens de Léo Pinheiro tem quase 600 páginas. O envolvimento do ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, está entrelaçado às ações de Eduardo Cunha. Há relatos de combinação de encontro entre Cunha e o ex-presidente da OAS, por exemplo, com intermediação de Henrique Eduardo Alves, segundo fontes com acesso ao material. 

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