TAXIL. NÃO É MEU PAÍS!

 

Nestes tempos em que um "haddad" qualquer, ou um bandoleiro governante, no contexto de um governo ditatorial, mitômano e doentio, promovem a taxação e o imposto como prioridades, tudo é possível de ocorrer no mundo da comédia. Assim, posta a TAXA que tachou o Brasil, estas são as novas denominações estaduais. Acaso não forem adotadas a TAXAÇÃO atacará de pior forma.






VOTO DEMOCRÁTICO, QUERO-O!

 

Também quero a comprovação física do voto que orientei na urna eletrônica.
Afinal, todas as DEMOCRACIAS assim praticam; não é justo que no Brasil mantenhamos as trevas ditatoriais em cujo ambiente são escolhidos os "eleitos".





CENSORES, OS PARANOICOS DE PLANTÃO

O texto abaixo resgata episódios ditatoriais do regime absolutista russo de 1848. Oportuno para os dias atuais em que vivemos a situação vergonhosamente imposta à sociedade pelos censores de plantão, não eleitos, evidentemente, o tema mostra como é criado e mantido o diapasão da paranoia, do delírio e da crueldade consequente, cultivado por mentes parvas que nada entendem da vida.

A imagem, assim como o texto, extraí-os do INSTITUO LIBERAL, onde foi escrito por Katia Magalhães. Posto isto, recomendo a leitura.

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Censura, o pilar da “casa dos mortos”


Rússia, 1848. Uma onda revolucionária varria a Europa Ocidental, abalando estruturas e tronos, em particular na França, onde o rei Luís Felipe, após dias de sangrenta insurreição, se viu forçado a abdicar e a dar lugar a uma república. Os ventos que sopravam do Oeste transtornaram o tzar Nicolau I, então no comando do distante império russo, e logo foram usados como pretexto retórico à adoção de medidas bastante “heterodoxas”. À frente de um país denunciado, por seus exilados mundo afora, como autêntico arqui-inimigo das liberdades e sinônimo da crueldade e da opressão em seu ápice, Nicolau suspeitava do surgimento de focos de traição por toda a parte e colocava a seu serviço uma numerosa rede de espiões. Buscando demonstrar força perante seus opositores, o tzar, no auge de sua paranoia, chegou a redigir, de próprio punho, um manifesto, no qual assegurava sua determinação em lançar mão de todo o seu poder para manter o trono e a igreja a salvo da “hidra da revolução”.

Em sua coletânea de ensaios sobre autores russos, Sir Isaiah Berlin narra o modus operandi desse líder de outros tempos, que tratava potenciais insurretos com “severidade exemplar”, mediante uma sequência de providências cuja “primeira etapa estava relacionada à censura[1]”. Para tanto, Nicolau criou um comitê oficial, instruído a “examinar as atividades dos censores, e a reforçar as regulamentações existentes”, e, em seguida, um comitê secreto, encarregado de “avaliar matérias já publicadas” e de “reportar qualquer laivo de inadequação ao próprio Imperador, que assumia a implementação das medidas punitivas cabíveis[2].” No esforço de sufocar as liberdades de mera especulação filosófica, deu início aos expurgos no meio acadêmico, inaugurando “o momento mais sombrio na noite do obscurantismo russo no século XIX[3]”, com a disseminação de prisões políticas e do pavor na simples exposição de ideias. Como se depreende de trecho das memórias do escritor Gleb Uspensky, transcrito por Berlin, “não se podia sequer sonhar; era perigoso emitir qualquer sinal de pensamento – indicar o fato de que não se tinha receio; pelo contrário, era necessário demonstrar que se tinha medo, que se estava tremendo, ainda que não houvesse motivos reais para tanto[4].”

Naquele período trevoso, chegou aos ouvidos de Nicolau a notícia de uma possível insurreição liderada pelo chamado grupo de Petrachevski, integrado por intelectuais, dentre os quais o então jovem escritor Fiodor Dostoievski, que, grosso modo, se dedicavam a debates sobre a “possibilidade de reformas”, em “intervalos regulares, em duas ou três casas[5]”. Nada muito além de discussões sobre ideais socialistas, pois, como acentuado pelo próprio Berlin, grupos como o formado por Dostoievski “diferiam dos encontros casuais de letrados radicais”, alguns dos quais se reuniam com o “propósito específico de tratar de ideias concretas sobre como fomentar uma rebelião contra o regime vigente[6].”

De toda forma, naqueles anos, nem mesmo os radicais representavam, para a ordem estabelecida, um risco concreto para além da simples disseminação de opiniões – o que, sob governos tirânicos como o de Nicolau, pode constituir a maior ameaça à “segurança” de uma nação inteira. Tanto assim que os membros do Petrachevski foram condenados à morte pelo próprio tzar e só tiveram sua pena capital comutada em “temporada” na gélida Sibéria por “misericórdia” do imperador. Triste a sociedade onde o fio do destino dos homens é tecido pelas emoções do governante…

Porém, como os gênios encontram inspiração até mesmo em seus momentos de dor, os anos siberianos vieram a ser retratados no romance Recordações da Casa dos Mortos, cujo próprio cunho autobiográfico foi, quem diria, mitigado pela censura tzarista. Parece irônico que Dostoievski, já vitimado pelo autoritarismo quando de sua condenação por “crime de opinião”, tenha sido novamente incomodado pela censura por ocasião da publicação do livro e tenha se visto premido a relatar suas experiências no cárcere pela voz de uma terceira pessoa ficcional, que cumpria pena por crime passional (homicídio motivado por ciúmes). Com sua sagacidade única, driblou o sistema despótico que não toleraria uma obra protagonizada por prisioneiro político, e descreveu, com riqueza de detalhes, não apenas uma sociedade de encarcerados, como sobretudo a desesperança de cada prisioneiro, de cada humano que, devido à privação da liberdade, “não vive”, e considera qualquer ordenança esfarrapado quase como um “rei, um ideal de homem liberdade”, por andar sem grilhões e sem escolta.

Mais de um século após o despotismo de Nicolau I, e, desta vez, do outro lado do mundo e abaixo da linha do Equador, muitas prisões ainda são determinadas devido à simples manifestação de opiniões, e, ainda assim, legitimadas por boa parte da mídia e até da sociedade, sob a eufemística justificativa de “defesa da democracia”. No país tropical que abriga esses curiosos eventos, os cidadãos são diuturnamente induzidos pela narrativa oficial à perda da capacidade de identificar criminosos condenados por condutas gravíssimas, pois o establishment conseguiu transformar larápios em governantes, inclusive mediante a atribuição de parcialidade a seus juízes. Como se não bastassem artifícios tão inovadores, um certo episódio de vandalismo, praticado em pleno domingo, por pessoas desarmadas e sem treinamento militar, é transformado, também pelos braços da comunicação estatal, em ameaça concreta de golpe de estado, ou seja, um “ponto de virada”, a partir do qual tudo passa a ser permitido aos senhores do poder, sempre imbuídos do “nobre” propósito de evitar futuras ocorrências antidemocráticas. Tudo mesmo!

Assim como no império russo de outrora, a principal ferramenta usada na prevenção a um 1848 dos trópicos é a censura, pois, no entender dos doutos em posição de comando, a disseminação de notícias falsas – sob o ponto de vista deles, por óbvio – e a propagação de discursos de ódio, seja lá o que signifiquem expressões tão vagas, são riscos iminentes à preservação de uma estrutura democrática. Não à toa, na data do primeiro aniversário das tais depredações, os poderosos da terra do sol e do calor organizaram uma cerimônia de execração à tentativa de “golpe” e, em suas longas digressões, concluíram que a democracia só venceu o “extremismo” devido à atuação de valentes togados de cúpula, empenhados dia e noite em prender ameaçadores dissidentes do regime e, acima de tudo, em calar qualquer voz divergente.

Recebido na festividade como um autêntico imperador, embora o país seja oficialmente dirigido por outro companheiro, o magistrado à frente da corte eleitoral não mediu palavras ao decretar “o fim da era do apaziguamento” e a premência de regulação das redes sociais como única medida efetiva para a prevenção dos efeitos “nefastos” daqueles que só propagam ódio. Se Nicolau I receava escritos que levavam meses para serem publicados e enxergava perigo em possíveis “traidores” de uma Rússia repleta de dificuldades – até climáticas! – nos transportes, imagine, caro leitor, o pânico desses senhores bronzeados diante da possibilidade da circulação de milhões de notícias em frações de segundos. Mais aguda a paranoia, maior ainda a reatividade dos poderosos.

Como se percebe, a sanha censora não é exclusividade do hemisfério norte, tampouco do hemisfério sul. Não é inerente a uma ou outra cultura, etnia e sequer possui relação com fatores geográficos. O perigo da imposição da mordaça decorre da própria existência de posições de mando nas nações, pois líderes humanos não costumam conviver bem com posturas de seus subordinados que destoem das suas próprias. Em unidades políticas mais organizadas, onde os espaços de poder são vigiados e controlados com maior eficácia pelo pagador de impostos (mantenedor da estrutura estatal) e os conflitos são institucionalizados dentro de uma estrutura normativa sólida e legítima aos olhos dos governados, as lideranças podem até se sentir “desconfortáveis” diante das divergências surgidas na opinião pública, mas têm de aceitá-las. Em sistemas autoritários, governantes, incluindo os togados, usam e abusam da censura e das prisões políticas, e, em despotismos escancarados, não há mais sequer divergência.

Na tragédia das sociedades humanas que ainda não prescindem da política e de seus líderes, os cidadãos podem, ainda assim, usufruir de suas liberdades individuais desde que se empenhem em colocar freios ao poder, ou, no moderno sistema representativo, em exigir que seus mandatários eleitos exerçam mecanismos de controles recíprocos. Caso contrário, uma nação de sujeitos inertes, alheios às decisões do espaço público e ao uso de seus próprios fundos recolhidos pelo Estado, estará, mais cedo ou mais tarde, fadada à censura e, por consequência, à castração das individualidades. Afinal, qualquer espaço pode ser transformado em uma “casa dos mortos”, sob a batuta de “herdeiros” de figuras como Nicolau I.

"BABY BOOMER", COM ORGULHO!

 

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Sim, sou um "BABY BOOMER", pois nasci logo após o término da II Guerra Mundial. Embora não tenha tradução específica para o português, a expressão está vinculada ao expressivo aumento de natalidade, ou "boom", que a humanidade teve, especialmente como reposição de vidas e necessidade de mão-de-obra pós-guerra. É a geração que mais valorizou o trabalho, pois vivia o momento reconstrutivo. Depois dela, passou-se a definir outras gerações como, por exemplo, a GERAÇÃO X, que antecedeu a GERAÇÃO Y ou MILLENNIALS, depois a GERAÇÃO Z, e, agora, os nascidos após 2010 que compõem a GERAÇÃO ALPHA. E assim segue a HUMANIDADE!

PRIORIZEMOS A SENSATEZ

Adiro à campanha posta nacionalmente, mas com o cuidado de rejeitar não apenas o nefasto PT, porém todos os seus aliados. Afinal, são todos de mesma origem cloacal.

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POR FAVOR, A LENTE! PARA PROCURAR PELA MORALIDADE.

A BAT, British América Tobacco, há algum tempo comprou a brasileira Souza Cruz; recentemente, em 2023, estabeleceu relação estratégica com a ORGANIGRAM, grande empresa canadense produtora da maconha. Pois bem, essa é a organização empresarial multinacional, cujas ações e interesses estão em análise no STF brasileiro, que patrocinou o evento e a ida dos "juízes" à Europa. Posto isto, cabe-nos, aos cidadãos brasileiros, buscar com a lente onde está a moralidade disso tudo, especialmente no momento em que a tal "corte" se esforça na liberação da droga que gera dependência.

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O CONTEXTO DO TEMPO E NÓS

O tempo, ah, o tempo! Nada somos no contexto do tempo e nada deixaremos a não ser lembranças, também estas, morredouras.

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Daqui a um século, nenhum de nós estará mais presente neste mundo. As vidas que conhecemos hoje terão desaparecido, os laços que compartilhamos serão apenas memórias vagas na vastidão do tempo. Os sonhos, aspirações e desafios que hoje parecem tão significativos serão relegados ao esquecimento, substituídos por novas narrativas e novas jornadas. É uma reflexão inevitável e, muitas vezes, desconcertante sobre a transitoriedade da existência humana.

Cada pessoa que cruzou nosso caminho, independente de quem foi ou de quantos foram, todos serão absorvidos pelo fluxo implacável do tempo. Os amores, as amizades leais e os momentos de êxtase ou desespero que experimentamos se desvanecerão no tecido da história. No entanto, apesar dessa inevitabilidade, há uma beleza na efemeridade da vida, uma beleza que reside na intensidade do momento presente e na profundidade das conexões que estabelecemos uns com os outros.

Nossa existência é uma jornada marcada por encontros e despedidas, por momentos de triunfo e desafio. Cada indivíduo que conhecemos, seja por um instante ou por uma vida inteira, contribui para a riqueza de nossa própria narrativa. E, à medida que olhamos para trás, para os rostos que já não podem sorrir para nós, somos lembrados da preciosidade de cada momento compartilhado e do valor intrínseco de cada vida, mesmo quando o tempo inevitavelmente as leva embora.

Ainda assim, enquanto contemplamos a efemeridade de nossa existência, somos desafiados a encontrar significado e propósito em meio à impermanência. Cada ação, cada escolha que fazemos, ecoa através do tempo, moldando o curso da história e deixando um legado que transcende nossa própria mortalidade. É através do amor que damos, do conhecimento que compartilhamos e das mudanças que inspiramos que podemos aspirar a tão sonhada “imortalidade”, mesmo que nossos corpos sejam destinados à finitude.

Ao olharmos para o futuro, para o mundo que se desdobrará além de nossas vidas, é tentador nos sentirmos pequenos e insignificantes diante da vastidão do universo. No entanto, também é uma oportunidade para reconhecer a interconexão de todas as coisas, a teia invisível que une cada vida, cada alma, em uma tapeçaria complexa e maravilhosa. Nós, como indivíduos, somos parte de algo muito maior do que nós mesmos, parte de uma história que está em constante evolução, mesmo quando nós não estamos mais aqui para testemunhá-la. E assim, enquanto somos confrontados com a certeza de nossa própria mortalidade, somos também convidados a abraçar a beleza fugaz da vida, a abraçar cada momento com gratidão e admiração. Pois é nos momentos mais efêmeros, nos instantes de pura alegria ou profunda tristeza, que encontramos a verdadeira essência da existência humana. E é através da aceitação dessa essência, através do reconhecimento de nossa própria fragilidade, que podemos começar a viver verdadeiramente, plenamente, mesmo que apenas por um breve momento no tempo. Portanto, que possamos honrar aqueles que vieram antes de nós, aqueles que moldaram o mundo em que vivemos, e que possamos inspirar aqueles que virão depois de nós. Que possamos encontrar conforto na certeza de que, embora nossas vidas individuais sejam efêmeras, o impacto que deixamos no mundo e nas vidas daqueles que tocamos pode durar para sempre. Que possamos viver cada dia com um coração gentil, uma mente curiosa e um espírito corajoso, sabendo que, embora possamos não estar aqui para testemunhar o futuro, nossas vidas poderão deixar uma marca indelével na história da humanidade.
Webb, James.

O EXTREMISMO DITATORIAL CONFRONTADO COM O LIBERALISMO

  "A Revolta de Atlas", de Ayn Rand, é uma das obras literárias, de conteúdo filosófico e econômico, mais importantes na defesa da...