No tempo de 1m 50s do vídeo abaixo, Karina fala sobre o impacto do
fechamento total e do isolamento pessoal, relativamente ao COVID-19, no
psiquismo. Parece-me que a questão é maior, pois os esforços lá na Europa, como aqui,
buscam apenas esconder a incapacidade dos nossos governantes em oferecer e
manter sistemas sustentáveis de saúde pública. Desde o início da pandemia
sempre vi como crime o fechamento total praticado por inconsequentes no comando
temporal das unidades políticas do País. As pessoas sabem que o vírus atinge e
pode matar, mas querem tentar sobreviver, levando suas vidas com normalidade. O
que sobra desses impactos é tudo debitado aos interesses em manter o foco
nessas pretensas "lideranças", os seja, a sobrevivência política
desses criminosos. Fico pensando o quanto os países teriam ganhado mantendo a
normalidade e investindo em educação e orientação voltadas aos cuidados
pessoais em relação à pandemia. Assim,
todos estaríamos, desde o início, levando vidas normais, o comércio operando em
plenitude, a indústria produzindo e todos gerando empregos e ganhos às pessoas.
Ah!, mas haveria mais mortes pela doença, dirão os precipitados, talvez com
razão. Isto, porém, seria suplantado pelos índices de menos mortes por dezenas
de outras doenças correlacionadas à psicose criada por "líderes"
tendenciosos e por uma mídia interesseira em audiência. No contexto do atual
mal mundial redescobrimos o termo SINDEMIA que diz respeito à interação mútua que existe
entre várias pandemias. No início do ano passado, o relatório "A Sindemia
Global da Obesidade, da Desnutrição e das Mudanças Climáticas", lançado
pelo The Lancet, chamou de sindemia global a combinação entre pandemias da
desnutrição, da obesidade e da mudança climática (sendo elas decorrentes,
principalmente do sistema agroalimentar global atual). Agora, em setembro deste
ano, o The Lancet publicou um editorial em que trata a crise do coronavírus
como parte de uma sindemia em conjunto com as doenças crônicas não
transmissíveis.
Enfim, vale a pena despender alguns minutos para ouvir o
depoimento indicado.
https://youtu.be/V7cmDwLO7gE
Nenhum comentário:
Postar um comentário