O ITAMARATY VESGO E DOMINADO PELO TOP-TOP GARCIA

A informação contida no texto abaixo, mostra como é direcionada a política brasileira no contexto internacional. Nada em favor da sobrevalorização dos Direitos Humanos, nem tampouco contra esses direitos, mas, levando em conta o caráter dito ideológico, mas nem tanto, do governo petista, esperava-se que ocorresse um inflexão mais dignificante da política externa nesse contexto. Afinal, os fundamentos HUMANITÁRIOS são direitos conseguidos pela evolução da Humanidade e nada pode sobrevir que tolha essa evolução. Por esta razão, perder espaços em fóruns opinativos e decisórios sobre o tema deve ser considerado da mais acentuada ambliopia mental, se não canalhice governamental. Neste e em casos do relacionamento internacional, a política externa brasileira tem se mostrado ciclotímica e pusilânime, destruindo uma construção retórico-institucional que punha o Brasil como interlocutor confiável nas relações entre os países.
Vê-se hoje que o tom das propostas contém uma dialética "gramsciana" distorcida, apenas enfatizando o populismo e o oportunismo petista de ser  "pudê". A História registra e mostrará para o futuro o mal que a epidemia de "lullose" fez ao País e a destruição sofrida pela Nação brasileira.

É claro que pelas projeções de ocupação do espaço abdicado, há uma clara intenção de valorizar a presença de países com acusações no tema, estando aí valorizado, e acima de tudo, o bolivarianismo retrógrado e pernicioso para as populações latino-americanas.
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Brasil deixa posto no Conselho de Direitos Humanos da ONU
ISABEL FLECK
DE SÃO PAULO
A partir de 1º de janeiro, o Brasil ficará, pela primeira vez desde a criação do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em 2006, voluntariamente de fora do grupo de 47 países que deliberam sobre o tema nas Nações Unidas.
O Brasil poderia ter se candidatado a um segundo mandato consecutivo em setembro passado, mas não o fez.
 Para os três lugares que estarão vagos para a América Latina e o Caribe após o dia 31, foram eleitos em outubro Panamá, Equador e Venezuela –os dois últimos países com preocupante histórico de violações de direitos humanos.
A Venezuela também tem seu mandato expirado na próxima quinta (31), mas se candidatou e foi reeleita para mais três anos.
Cada país pode permanecer como membro por seis anos consecutivos –incluindo uma reeleição. Depois disso, deve ficar um ano de fora antes de concorrer de novo.
O Brasil estaria então adiantando de 2019 para 2016 seu ano fora do conselho –já que, segundo o Itamaraty, o país já é candidato para o período entre 2017 e 2019.
"A decisão está em linha com compromisso informal dos Estados de evitar a reeleição imediata, estimulando, assim, maior rotação dentro dos cinco grupos regionais que formam o conselho", justificou, em nota, o Itamaraty.
ANO COMPLEXO
O problema, para ativistas, é o Brasil ter abdicado de seu assento no órgão num período de crises humanitárias sérias, como a grave situação dos refugiados, os conflitos na Síria, no Iraque e no Iêmen, e a repressão a opositores na Venezuela, entre outras.
"Dar espaço para os outros não é uma decisão do Brasil, é uma regra. Esta foi uma decisão política", diz Camila Asano, coordenadora de Política Externa da ONG Conectas.
"Num ano tão complexo, com questões que envolvem desde disputas entre direitos humanos e combate ao terrorismo à questão da migração, o Brasil precisaria ter a voz comprometida com os direitos humanos que diz ter."
Para Fernanda Lapa, coordenadora-executiva do Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos, a decisão do Brasil foi uma "decepção".
"Parece-nos que foi mais para sair desse papel de protagonista, de ser cobrado pelas suas posições", diz, lembrando as críticas que o governo recebeu neste ano por se abster em resoluções sobre violações de direitos humanos no Irã e na Síria.
Em 2016, ocorrerá a revisão periódica da Venezuela no conselho –o que poderia colocar o governo, que quase sempre evita declarações mais duras contra Caracas, numa saia-justa em Genebra.
ATIVO
O Itamaraty argumenta que o Brasil "se manterá ativo no foro por meio de pronunciamentos e manifestações, concertação de posições com os países-membros, o apoio e copatrocínio de resoluções", entre outros.
Outra razão apontada pelo ministério para não se candidatar foi o "elevado número de cargos/posições nos sistemas internacional e regional" preenchidos hoje pelo Brasil.
"[Isso] exige do governo brasileiro, como dos demais, planejamento estratégico e gestão do conjunto de candidaturas apresentadas em todos os foros", diz a pasta.
Brasileiros estão à frente da OMC (Organização Mundial de Comércio), da FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação) e da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
O Brasil foi membro do conselho de 2006 a 2011 e de 2013 a 2015. Em 2017, será sua vez de passar pela revisão periódica. 


"O BANDO"

Lembras da música " A Banda"? Pois bem, agora há " O Bando", também cantada pelo Chico Buarque (uma imitação dele), aquele bêbado que chama de merda os debatedores de rua. Aquele mesmo Chico que, em 1989, durante a campanha política de Collor e Lulla, cercou o jornalista Alexandre Garcia, em plena rua do Rio de Janeiro, agredindo-o verbalmente, pelas mesmas razões políticas e em defesa do vírus que origina a LULLOSE, aquela epidemia que afeta o país.

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O BANDO
Estava à toa na classe o professor me chamou
Pra me lobotomizar, me transformar num robô
Me encheu de frase de efeito destilando rancor
Pra me lobotomizar, me transformar num robô
O mensaleiro que contava dinheiro parou
E o blogueiro que levava vantagens pirou
A Namorada que gostava de Beagle
Parou para retocar a maquiagem
O Sakamoto que odiava o sistema curtiu
A Marilena que andava sumida Chauiu
A esquerdalha toda se assanhou
Pra me lobotomizar, me transformar num robô
Estava à toa na classe o professor me chamou
Pra me lobotomizar, me transformar num robô
Me encheu de frase de efeito destilando rancor
Pra me lobotomizar, me transformar num robô
Não tive saco pra encarar Bakunin nem Foucault
Gosto do Chico e acho que ele é um grande cantor
O Professor falou que a coisa mais bela
Era explodir bomba feito o Marighella
A Marcha rubra se espalhou e a direita não viu
O Paulo Freire virou santo e fudeu com o Brasil
A Faculdade toda se enfeitou
Pra me lobotomizar, me transformar num robô
Eu vi que o capitalismo era feio e cruel
Eu vi que em Cuba era bom e que eu amava o Fidel
Anotei tudo no iPad e pus no computador
Depois eu vou te ensinar porque eu virei professor

COMPARATIVOS ABSURDOS DE UM (DES)GOVERNO PETISTA

Ontem soube da notícia que Dilma havia autorizado a portentosa quantia de 6,6 milhões de reais para ajuda aos municípios e as famílias respectivas, afetados pela enchente no Rio Grande do Sul. Agora, pela manhã, busquei os dados aferidos mais proximamente no tempo e verifiquei que são 40 municípios e 2204 famílias atingidas pela enchente. Aí, então, calculei os valores equivalentes na média a cada uma das cidades: 165.000 reais. Mas, se fôssemos destinar às famílias, teríamos: 2.995 reais, por família. Em qualquer um dos casos, parece chacota, não é mesmo? BRINCADEIRA, ENGANAÇÃO, IRRESPONSABILIDADE! Quanto fará um município com sua infraestrutura despedaçada, com 165.000 reais? Quanto comprará, e o quê, cada família que perdeu tudo, com 2.995 reais? 
Pus-me a pensar que, afinal, no Brasil, a coisas são assim mesmo, irresponsáveis, especialmente neste (des)governo petista, dominado pela epidemia da doença "LULLOSE". 
Mas, avançando minha memória, lembrei-me que na recente reunião do COP21, em Paris, Dilma ocupou uma suíte do hotel mais caro da capital francesa e os seus 900 (SIM!, 900 ACOMPÁNHANTES, ocuparam hotéis também caríssimos e todos de 5 estrelas.
Aí, então, parei de pensar e entrei em parafuso.

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Mais de 2,2 mil famílias são afetadas pelas chuvas no RS
Presidente Dilma Rousseff sobrevoou áreas atingidas neste sábado, antes de voltar a Brasília
(Correio do Povo e Rádio Guaíba)
 Novo balanço sobre os temporais divulgado pela Defesa Civil do Estado, no final da tarde deste sábado, eleva de 1.795 para 2.204 o número de famílias atingidas no Rio Grande do Sul. Dessas, 1,8 mil estão em casas de amigos ou parentes e cerca de 150 são acolhidas em abrigos públicos. A lista de municípios afetados também aumentou, de 38 para 40, com a inclusão de Rio Pardo e São Gabriel. Até agora, 12 prefeituras encaminharam decretos de emergência ao órgão estadual.

• Dilma: “Prioridade é resgatar as pessoas”

O relatório também aponta que o rio Uruguai subiu ainda mais na Fronteira Oeste, de 11m para 11,05m durante a manhã de sábado. As cidades da região, principalmente Uruguaiana, Quaraí e São Borja, acumulam os maiores estragos na última semana. Em Alegrete, o rio Ibirapuitã estava mais de 12m acima do nível normal. Na cidade, o Exército auxilia na retirada das famílias atingidas com 10 equipes operacionais percorrendo as zonas alagadas. Com botes infláveis percorrem os locais atingidos.

O escoamento das águas preocupa, agora, as regiões dos vales e Metropolitana. O rio Caí subiu em São Sebastião do Caí e o Gravataí teve elevação em Gravataí e Alvorada. Já o Guaíba, na Capital, apresenta estabilização, embora com nível alto.

Dilma retorna a Brasília após sobrevoar região afetada

Neste sábado, a presidente Dilma Rousseff sobrevoou cidades com maiores prejuízos na Fronteira Oeste e se comprometeu a auxiliar financeiramente na recuperação de estradas e lavouras. O saque do FGTS para famílias que ainda não haviam requisitado o benefício em enchentes anteriores também deve ser agilizado. A longo prazo, prefeitos e a presidente concordaram em trabalhar para que a população ribeirinha seja realocada para áreas de menor risco, através de projetos habitacionais.

Pouco antes das 17h, Dilma deixou sua residência na zona Sul de Porto Alegre e voltou para Brasília. Na ocasião, ela não conversou com os jornalistas. 

PENSAMENTOS QUE ANDAM POR AÍ

Apenas para conhecermos pensamentos que andam por aí. Só para conhecermos!


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O PENSAMENTO DO CLUBE MILITAR:

 ”UMA SESSÃO PRA

LÁ DE SUSPEITA”


Gen Gilberto Pimentel
Presidente do Clube Militar
21 de dezembro de 2015
Uns dizem que o Supremo comportou-se como um autêntico tribunal bolivariano. Outros, que o STF exorbitou da sua competência constitucional e invadiu os poderes inerentes ao Legislativo. Terceiros acrescentam, ainda, que ao dar pleno poder de decisão ao Senado, a mais alta instância do poder judiciário desmereceu o regimento da Câmara quando por várias vezes fez valer o seu próprio.
Percebo muito de factível nas críticas dos analistas. Acrescento que essa sessão, jogando por terra a autorização da Câmara para abertura de um processo de impeachment contra a presidente da República, certamente ficará tristemente marcada na história daquela casa pela desilusão que causou a cerca de 93% de brasileiros, segundo pesquisa, que anseiam ver questionado o comportamento do governo petista. Irá para os anais da casa também como a mais suspeita de todas quantas já assistimos.
E bota suspeição nisso. Ficou no ar a clara impressão de que as cartas estavam marcadas. Isso é muito preocupante, pois no Supremo, mesmo que com um pé atrás, estavam depositadas nossas expectativas de mudanças atendendo com rigor aos preceitos legais. Difícil crer, agora, que o Senado aprove o prosseguimento da ação.
Recordemos que no primeiro dia da sessão plena, o ministro relator da matéria, Luiz Edson Fachin, em alentado relatório de quase duas horas, para surpresa geral, aprovou ponto por ponto a proposta do Congresso. Ora, Fachin é aquele mesmo que só teve seu nome aprovado para o STF em face do empenho total da máquina do Executivo, o que foi visto até como a caracterização de interferência indevida de um Poder em outros.
A partir dali, a certeza da aprovação do que o Congresso deliberara foi tanta que o comentarista político Merval Pereira chegou a afirmar num jornal da noite tudo indicar que a tese seria acatada por unanimidade pelos magistrados. Que nada, o primeiro a votar no dia seguinte, o ministro Luís Roberto Barroso, famoso por sua atuação no processo do Mensalão, sempre favorável aos réus petistas, rebateu ponto por ponto as teses de Fachin. Ninguém entendeu.
A partir daí, na realidade, passou a relator da matéria, pois os votos seguintes, nos aspectos essenciais, seguiram os seus. E todos, antes de rechaçar o trabalho de Fachin, parece que combinado, teciam misteriosos elogios ao seu relatório qualificando-a como excepcional, “verdadeira obra de arte”. Houve um que até elogiou sua “perfeita dicção”, qualidade que ele não possui mesmo! Ora, como um trabalho tão perfeito pode ser rejeitado de ponta a ponta! Falsidade ou acerto prévio?
Outro disse que concordava com o relator em tudo, “menos em quatro pontos apenas”. Rematado cinismo, pois eram exatamente os pontos que, uma vez rejeitados, tornavam nulo o trabalho do Congresso e jogavam para o espaço a autorização para a abertura do processo de impeachment.
O mais estranho, porém, aumentando a perplexidade que tomou conta de todos, foi o voto de Dias Toffoli, este, indubitavelmente, o mais ligado ao petismo seguindo quase que na íntegra o voto de Fachin, sobretudo no essencial. Mas percebam que quando Toffoli votou o destino do pleito da Câmara já estava sacramentado.
Coerentes com o que era lógico só os votos de Gilmar Mendes e de um ou outro ministro mais próximo ao petismo. No mais, ficou uma sensação de prévio acerto, se isso é possível, condenável sob todos os aspectos, mais ainda quando se trata do judiciário.

"LULLOSE" FAZENDO ESTRAGOS

Eis uma questão a ser respondida. Afinal, onde estão, ou para onde foram os bilhões roubados do meu País? Concordo com a afirmação de que o PT é um partido político riquíssimo e faz campanhas insuperáveis, em termos financeiros, mas há muito mais em estoque, pois se formos confrontar os eventuais gastos diretos ou escondidos da agremiação, mais a riqueza acumulada pelos seus líderes, ainda assim falta muito dinheiro. Sabemos que somente da PTROUBRÁS, foram BILHÕES desviados de forma ostensivamente criminosa, mas há os demais bilhões desviados de forma semicriminosa, por meio do BNDES e de outros canais, tais como MST, MTST, Federações escusas, Sindicatos mais escusos ainda, e por aí vai.

Por isto, vale a pena ler o artigo abaixo.
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LULA:  ABUTRE OU CHACAL?
Ipojuca Pontes (para o Mídia Mais)

Alguém duvida que, sem o dinheiro dos brasileiros, saqueado pelo PT, o projeto de poder das esquerdas latino-americanas estaria indo de vento em popa?
A pergunta que se faz é a seguinte: para onde vai a dinheirama que o Partido dos Trabalhadores acumula desde que teve livre acesso aos cofres públicos do País, em 2003? Melhor: onde se esconde a colossal fortuna que a legenda mais rica do planeta sacou do Erário, nos sucessivos governos de Lula da Silva e Dilma Rousseff? 

Melhor ainda: que misteriosos caminhos percorrem as incalculáveis contribuições que mais de 100 mil militantes (aparelhados em “cargos de confiança” e nas boquinhas da máquina do Estado) enfiam mensalmente no saco sem fundo deste partido comunista que institucionalizou entre nós a “ética de resultados”? E mais: para onde vai o repasse milionário das cotas do Fundo Partidário dispensado pela nação perplexa ao partido da estrela vermelha? 

Em geral, diante das escandalosas evasões de recursos públicos tragados pelas correntezas do mensalão e do petrolão, transbordantes de maracutaias e pixulecos, a cúpula do PT costuma responder, em estribilho monótono, que “todas as doações recebidas foram consideradas legais e as contas de campanhas do partido aprovadas pela Justiça Eleitoral”. E fim de papo. 

No entanto, legal ou ilegal, ante as denúncias diárias dos delatores da operação Lava-jato, a resposta da cúpula petista se desmancha no ar e a pergunta, renitente, persiste: para onde vai a espantosa soma de recursos sacada dos cofres da nação pelos comunistas do PT?  

Seria apenas para o enriquecimento pessoal da cúpula partidária? Só para manter a hegemonia do poder ao preço da compra de votos dos políticos da base aliada? Ou tão somente gastas nas prodigiosas campanhas eleitorais administradas pelo PT?.        

Todas essas respostas são mais do que comprováveis, mas acrescento uma outra quanto ao destino dos fabulosos recursos sugados dos cofres da Viúva pelo partido da estrela vermelha. Antes de evidenciá-la, abro aqui um necessário  parêntese. 

(É o seguinte: a práxis política do PT segue ao pé da letra as lições professadas pelo bolchevique Vladimir Lênin, o guru do socialismo soviético, e ainda mentor do famigerado Terror Vermelho, responsável direto, entre 1919/21. pelo massacre de 24 milhões de russos indefesos. Já nas suas Obras Completas, Lênin, para fincar os pilares de sua doutrina criminosa, ensina a cada página como o militante da causa deve matar, roubar, mentir e espoliar os bens da população, burguesa ou não. E olha que suas obras completas somam 250 volumes!

No capítulo da gestão financeira, Lênin sustenta, com ênfase revolucionária, que é dever do Politburo (comitê central do PC) “expropriar” o dinheiro público para aliciar futuros aliados políticos, devendo, para tal fim, meter a mão nas sólidas reservas de ouro do Banco de Moscou.  

Outra orientação dada por ele ao Comitê Central reporta-se a sigilosa remessa de proventos para a expansão, no exterior, do  movimento comunista internacional. Aliás,  com esse objetivo, o pragmático” Lênin, após saquear meio bilhão de rublos-ouro pertencente à família imperial, ordenou que a escória vermelha fuzilasse, na calada da noite, os dezessete membros do clã Romanov. Não foi por outra razão, de resto, que o historiador russo Dmitri Volkogonov, ao tecer considerações sobre o caráter predador do guru ideológico do PT, indaga na sua biografia sobre o chefão russo: “Lênin, afinal, era abutre ou chacal?”) 

Quanto a resposta sobre a fortuna do PT, sou dos que admitem que boa parte da dinheirama que abastece os cofres petistas deve servir para financiar no exterior a ação subversiva do Foro de São Paulo, entidade instituída pela dupla Fidel-Lula, em 1990, em São Paulo, com o objetivo de “criar na América Latina o espaço (comunista) perdido no Leste Europeu”, depois da queda do Muro de Berlim. 

Alguma dúvida, é só olhar o seu mapa manchado de vermelho. De fato, sem o dinheiro petista dificilmente países como Argentina, Venezuela, Bolívia, Equador, Uruguai, Nicarágua, etc., poderiam expandir o comunismo leninista na América Latina, um projeto subversivo bilionário, que mobiliza hoje mais de 200 mil ativistas.  Como se sabe, essa  gente se reúne de dois em dois anos em assembléias regionais, propondo “avanços programáticos” e tomando deliberações para recriar e sustentar no subcontinente “o que foi perdido no Leste Europeu”. 

É muita grana!      

Para manter o Foro atuante, o socialista Lula tem feito do Brasil gato e sapato. Não tanto quanto Lênin, ainda. Todavia, como Lênin também.

EXCRESCÊNCIA, MAIS UMA

Já estamos cheios das excrescências da vida nacional envolvendo figuras políticas ou com projeção econômico-financeira. Mas, não custa conhecer mais uma delas, especialmente porque envolve um "jurista de notório saber", cujas qualidades de um cumpridor de deveres foram profunda e largamente alardeadas pelo apedeutismo nacional. Agora é possível entender a razão da ojeriza que esse Lewianoski tinha de um Barbosa, por exemplo, que procurou imprimir um movimento ágil na execução do Mensalão do PT. Aliás essa demora no caso Maluf, assim como em outros milhares, contrapõe-se à rapidez com que o STF determinou a soltura de um determinado criminoso de crimes escabrosos que gerou a recente suspensão do "uatizapi" em todo o país.
Já com relação ao criminoso favorecido, nada há ser dito, pois tudo já sabemos dele e dos interesses que o uniram à epidemia de "lullose" que afeta o país.



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STF divulga o teor da decisão que reconheceu a prescrição punitiva contra Paulo Maluf

Penal | Publicação em 11.12.15

O notório deputado Paulo Salim Maluf – e sua esposa Silvia - se livraram das acusações, feitas pelo Ministério Público Federal, de corrupção e evasão de divisas. No berço do STF, uma ação penal contra o casal acaba de ter reconhecida a extinção da punibilidade.
A notícia foi divulgada com exclusividade pelo Espaço Vital na última terça-feira (08).
Detalhes do caso
·A decisão monocrática do ministro Edson Fachin - empossado na Suprema Corte em 16 de junho deste ano e no mesmo dia nomeado novo relator do caso - foi proferida em 30 de novembro.
·Antes, o processo que alcançou 15 volumes, ficou longos anos no gabinete do hoje presidente do STF, Ricardo Lewandowski, sorteado relator em 26 de setembro de 2007.
·A decisão agora publicada revela que a denúncia foi recebida em 26 de julho de 2005. E que a prescrição – só agora reconhecida – consumou-se seis anos depois, isto é em 26 de julho de 2011. (AP nº 461).

Leia a publicação oficial
AP/461 - AÇÃO PENAL
Relator: MIN. EDSON FACHIN
AUTOR(A/S)(ES) - MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROC.(A/S)(ES) - PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
RÉU – P.S.M.
ADV.(A/S) - JOSÉ ROBERTO LEAL DE CARVALHO
RÉ - S. L. M.
ADV.(A/S) - MAURÍCIO SILVA LEITE
Matéria: DIREITO PROCESSUAL PENAL | Jurisdição e Competência
DIREITO PENAL - Crimes Previstos na Legislação Extravagante | Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional
Crimes contra a Paz Pública | Quadrilha ou Bando
Crimes Previstos na Legislação Extravagante | Crimes de Lavagem; ou Ocultação de Bens, Direitos ou Valores.
DECISÃO -
Trata-se de ação penal proposta contra o Deputado Federal Paulo Salim Maluf e Silvia Lutfalla Maluf onde inicialmente se imputou a ambos a prática do crime previsto no art. 1º, VI, da Lei 9.613/98, combinado com o art. 71 do Código Penal.
Após nova capitulação, o fato foi enquadrado no art. 22, parágrafo único, da Lei 7.492/86.
O Procurador-Geral da República, nas fls. 3.083-6, em razão de os imputados serem maiores de 70 (setenta) anos de idade, manifestou-se pela declaração da extinção da punibilidade pela ocorrência da prescrição.
É o relatório. Decido.
Nos termos do art. 115 do Código Penal, os prazos prescricionais são reduzidos de metade se o acusado for maior de 70 (setenta) anos na data da sentença. O delito imputado aos acusados Paulo Maluf e Silvia Lutfalla Maluf (o art. 22, parágrafo único, da Lei 7.492/86) tem como pena máxima cominada 6 (seis) anos.
Essa pena, nos termos do art. 109, III, do Código Penal, com a redução operada pelo precitado art. 115, prescreve em 6 (seis) anos.
Considerando que a denúncia foi recebida em 26.07.2005, desde o dia 26 de julho de 2011, encontra-se fulminada pela prescrição a pretensão punitiva estatal.
Posto isso, declaro extinta a punibilidade de Paulo Salim Maluf e Silvia Lutfalla Maluf, em decorrência da prescrição da pretensão punitiva, com base nos arts. 3º, II, da Lei 8.038/1990 e arts. 107, IV, 109, III, e 115, todos do Código Penal.
Publique-se. Intimem-se.
Brasília, 24 de novembro de 2015.
Ministro Edson Fachin, Relatora

NA CARNE, SÓ PENSEM NELA. COMAM ARROZ!

Claro!, pois não foi isso que o vetor da "lullose", a epidemia, falou? Já que não tem carne, por causa da inflação, o povo que coma arroz, ora! Carne é para os milionários como ele LULLA, que em menos de uma década, auferiu mais de 50 milhões de reais, segundo os levantamentos da imprensa.

O EXTREMISMO DITATORIAL CONFRONTADO COM O LIBERALISMO

  "A Revolta de Atlas", de Ayn Rand, é uma das obras literárias, de conteúdo filosófico e econômico, mais importantes na defesa da...