Aspectos sobre a vida e acerca dos fundamentos humanísticos. Ênfase à explanação e à discussão das ideias, na busca do conhecimento. Relevo ao humanismo, base necessária para nossa época.
CIRO, O DESCONTROLADO (de novo!)
Esse migrante político, migrante porquê já passou por vários partidos, tendências, surtos, botas lambidas e por aí vai!, é um característico e eterno oportunista e descontrolado, como Collor. Assim, como se fossem os folclóricos "coronéis" nordestinos.
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https://youtu.be/FxiI4bbm-2A
CONVERSINHAS ASSIM, DE BAIXO MUNDO
Situemo-nos num ambiente de periferia de uma grande cidade qualquer, de qualquer parte do mundo, e que já tenhamos visto em filmes de criminalidade. Assim, sugiro que ao efetuar a leitura da degravação das conversas ocorra situando a mente nessa ambiência imaginariamente pérfida. Pois bem, as conversas criminosas divulgadas pela Justiça Federal, e não apenas estas, muitas outras também, mostram quem detém o comando de uma Nação de mais de 500 anos, com 200 milhões de habitantes, com uma vasta miscigenação racial, amplo e profundo folclore, tudo isto marcando profundamente a formação cultural brasileira.
O pior de tudo é que vínhamos num processo de aperfeiçoar o nosso desenvolvimento em todos os seus sentidos, o econômico, o social, o cultural, o educacional, o moral, contextualizando nossa Nação no ambiente mundial como interlocutora respeitável das potencialmente grandes e históricas outras nações. Mas, tudo isso desmorona repentinamente, num período pouco maior que uma década, nas mãos de irresponsáveis populistas e patrimonialistas que enriqueceram pessoalmente e forraram os seus "grupos sociais" de dinheiro para os seus dirigentes, não para as pessoas que os compõem, claro!
Então, a transcrição das últimas conversas, obtidas legalmente pela Operação Lava Jato, mostra um pouco disto. Um pouco!, porque muito mais virá para estarrecer novamente e mais a população brasileira. São conversas degradantes, sem classe retórica, sem respeito pessoal e pela Nação, eivadas de termos chulos na boca de personalidades que nos comandaram ou comandam, imorais, enfim!
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GANGRENA LULLOPETISTA EM FASE TERMINAL
A gangrena governamental está exposta na reportagem abaixo. Já sentíamos o cheiro dela há algum tempo, mas agora ela está no seu estágio final. A podridão total e a supressão do membro podre exposto ao mal, ocorrerá quando este assumir um ministério qualquer, como se fosse a solução para a saúde de algo já irrecuperável.
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VAMOS EM FRENTE
Não gosto do que pensa esse cara lullopetista que, para sensibilizar os beócios, continua se autodenominando de "frei". Agora, o conteúdo de sua entrevista está adequado ao contexto nacional, mostrando que é necessário depurar a discussão, partindo para uma retórica lógica das ideias, dos conceitos e dos conteúdos construtores de uma nova visão do cenário Político, este sim com letra maiúscula, brasileiro, pensando soluções, projetando-as para o futuro de longo alcance e estabelecendo parâmetros para a execução satisfatória para a população nacional.
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Entrevista
Frei Betto: "O Brasil precisa de uma séria alfabetização política"
Na sua avaliação, bate-boca entre militantes de grupos políticos alinhados à esquerda e à direita é sinal de falta de politização da nação e de projetos políticos
Foto: Charles Guerra / Agencia RBS
Autor de dois livros sobre os governos do PT, A mosca azul" e Calendário do poder, ambos editados pela Rocco, Frei Betto analisa a seguir o atual cenário de polarização política. Na sua avaliação, só haverá diálogo se houver projetos políticos.
– Fora disso, é ofensa, é bate-boca de comadres, é baixaria.
Embora tenha participado da criação do Partido dos Trabalhadores, ressalta que nunca foi filiado e tem uma visão crítica sobre seu destino:
– Onde anda a comissão de ética do PT? – pergunta.
– Fora disso, é ofensa, é bate-boca de comadres, é baixaria.
Embora tenha participado da criação do Partido dos Trabalhadores, ressalta que nunca foi filiado e tem uma visão crítica sobre seu destino:
– Onde anda a comissão de ética do PT? – pergunta.
Ao comentar o mandato coercitivo do ex-presidente Lula, o senhor escreveu: "Quando o emocional se sobrepõe ao racional, faltam pedras para jogar na Geni!". Com o senhor vê a atual polarização da política brasileira? Para onde ela nos conduz? Por falta de politização da nação _ hoje mais de consumistas que de cidadãos _, o debate político baixou do racional para o emocional. Quem discute em torno de propostas políticas para o país? Como elas não existem, nem da parte do governo, nem da oposição, fica-se na ofensa pessoal, no panelaço, no bate-boca de comadres... Temo que esse clima emotivo crie o caldo de cultura que faça o Brasil se encaminhar do Estado de Direito para o Estado da Direita.
No mesmo texto, o senhor observa que o PT jamais julgou a conduta ética de seus militantes acusados na Lava-Jato, e "que quem cala consente". Por que é tão difícil para o PT reconhecer seus próprios erros?
Há que indagar dos petistas. Nunca fui filiado a partido político.
Há que indagar dos petistas. Nunca fui filiado a partido político.
Um dos argumentos invocados pelos petistas envolvidos em escândalos é que outros partidos/governos também roubaram. O que isso diz sobre a ética na sociedade e na política brasileira?
Isso não é argumento, é autodelação sem direito a prêmio, e sim a descrédito politico. Nenhum desses partidos safados se propagou como baluarte da ética, como fez o PT. Onde anda a Comissão de Ética do PT?
Como o senhor vê o duelo crescente de militantes à esquerda e à direita - seja em ofensas nas redes sociais, seja com agressões nas ruas? Como recuperar a capacidade de diálogo? Só haverá diálogo se houver projetos políticos. Fora disso, é ofensa, é bate-boca de comadres, é baixaria. O Brasil precisa de uma séria alfabetização política.
Isso não é argumento, é autodelação sem direito a prêmio, e sim a descrédito politico. Nenhum desses partidos safados se propagou como baluarte da ética, como fez o PT. Onde anda a Comissão de Ética do PT?
Como o senhor vê o duelo crescente de militantes à esquerda e à direita - seja em ofensas nas redes sociais, seja com agressões nas ruas? Como recuperar a capacidade de diálogo? Só haverá diálogo se houver projetos políticos. Fora disso, é ofensa, é bate-boca de comadres, é baixaria. O Brasil precisa de uma séria alfabetização política.
A ZIKA E O CRÂNIO NORMAL
Este é o tipo de assunto que nem é preciso comentar. Ainda, nem se deve comentar, como tantas outras besteiras que saem dessas "otoridades" lullopetistas. O texto fala por ele mesmo.
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Ministro elogia alunos com 'crânio normal' ao falar em escola sobre a zika
NATÁLIA CANCIAN
DE BRASÍLIA, para a Folha
DE BRASÍLIA, para a Folha
"Bom dia, garotada. Tudo legal? Deixa eu fazer uma pergunta: vocês acham que têm o crânio normal?"
Foi assim que o ministro da Saúde, Marcelo Castro, iniciou nesta sexta-feira (11) uma "aula" em uma escola pública do Distrito Federal sobre o aumento de casos de microcefalia no país e o combate ao mosquito Aedes aegypti, que transmite dengue, zikae chikungunya .
Vestido com uma camiseta com o slogan "#zikazero", símbolo da nova campanha do governo na saúde, Castro não poupou elogios aos alunos do 6º ano do Centro Educacional 1, da Vila Estrutural.
A tentativa de adotar um tom didático somado aos elogios, no entanto, acabou em novas gafes.
"Como é que chama a criança da cabeça pequena?", perguntou, ao que alguns citaram "microcefalia" como resposta.
"Vocês que são alunos inteligentes. Pois as crianças com microcefalia provavelmente não vão ter o mesmo desenvolvimento da inteligência que vocês que têm o crânio normal tiveram."
As afirmações geraram um misto de burburinho e incompreensão entre os alunos. Alguns não disfarçavam o estranhamento. "Que palestra é essa, meu Deus? Criança com cabeça pequenininha?", perguntava aos colegas uma aluna do 6º ano, perto de onde estava a reportagem da Folha.
Tentando aumentar o volume da voz para chamar a atenção das crianças, Castro continuou com as comparações e disse que crianças com microcefalia "provavelmente" não serão uma "criança normal".
"A criança com microcefalia provavelmente não vai desenvolver o seu cérebro para ser uma criança normal, que possa ir para a escola, aprender, ser educada e ter autonomia e independência", disse.
E emendou, citando o vírus zika, o qual apontou como causador da "grande maioria" dos casos de microcefalia: "Por isso estamos fazendo essa ação para combater o Aedes aegypti".
"Está feito o pacto. Como vocês são muito inteligentes, que aprendem tudo e têm o cérebro normal, vão fazer o trabalho junto aos pais de vocês para não deixar nenhum criadouro do mosquito", disse.
'SEM MEIAS-PALAVRAS'
Questionado ao fim do encontro se não achava as comparações "inadequadas", o ministro defendeu as afirmações. Segundo Castro, exames em bebês diagnosticados com microcefalia relacionada ao vírus zika apontam para um grau de comprometimento maior do cérebro em comparação aos casos de microcefalia causados por outros agentes infecciosos já conhecidos, como citomegalovírus e toxoplasmose.
"Não são todas as crianças que vão ter retardo mental profundo. Mas as crianças estão sendo estudadas e atendidas", disse. "O padrão é o mesmo causado por infecção, mas o comprometimento é muito mais profundo", disse. "Temos que passar a informação verdadeira. Estamos com um problema muito grave. Não podemos usar meias palavras", rebateu.
Ainda segundo Castro, que afirma ter experiência como professor desde os 16 anos, "100% da população brasileira está consciente" dos riscos atrelados ao vírus zika. "Por isso, as palavras não podem deixar de serem ditas como devem", afirmou.
Além das declarações, o encontro também foi marcado por vaias de parte dos alunos na chegada do governador Rodrigo Rollemberg. Durante o discurso do governador, alguns alunos gritavam "fora!".
INSPEÇÃO E CHORO
Horas antes da aula, Castro também ministrou uma palestra para funcionários da Fiocruz em Brasília e participou de uma "mini-inspeção" contra focos do mosquito no entorno do edifício.
Ao citar que os casos de microcefalia "não são números, mas seres humanos", Castro interrompeu o discurso e chorou. "Imagina o que é uma mãe de família olhar para sua criança com microcefalia e saber que essa criança nunca vai ter autonomia para se conduzir e que vai precisar a vida inteira de cuidados especiais?", justificou.
Para o ministro, a previsão é que a redução no número de casos de doenças causadas pelo Aedes aegypti, que costuma ocorrer com a diminuição no período de chuvas, em maio, seja "mais rápida" neste ano devido à intensificação da campanha contra o mosquito.
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O texto abaixo foi extraído do saite da SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS ESPÍRITAS, www.sbee.org.br , e por pensá-lo adequado ao momento, l...