"DO QUE O PAÍS VAI SE LIVRAR" - ESTADÃO

ao ler o editorial do Estadão, de 04/07/2016, chamou-me a atenção os indicativos de absurdos cometidos pelo documento da recente reunião do Foro, ocorrida em El Salvador. Busquei o tal documento, ou melhor, conjunto de arrotos disparatados de lunáticos e delirantes que não conseguem se contextualizar, ainda baseando suas ideias, se as há!, e digressões em conceitos antigos, ultrapassados pelo tempo e pela má prática, que gerou más experiências, pelo mundo todo, e está tudo lá. Embora seja frustrante ler algo daquele chorume de falas, vale a pena fazê-lo, pois, assim, teremos noção de como se comporta a estratégia de gente que não tem o quê fazer da vida a não ser emitir lamúrias traduzidas em delírios e devaneios que, embora pregando a democracia, buscam sistemas ditatoriais para governar.
Abaixo, então, está o editorial do estadão e, logo depois, o endereço para acesso ao tal palavrório do Foro.


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Do que o País vai se livrar

A desmoralização do PT, que está prestes a se tornar completa em razão do esperado impeachment da presidente Dilma Rousseff e de uma previsível derrota nas eleições municipais, fará um grande bem ao País. Para saber do que o Brasil está a caminho de se livrar, basta ler a declaração final do mais recente encontro do Foro de São Paulo, o convescote anual de partidos ditos de esquerda da América Latina. Em meio ao acelerado desmoronamento de seu projeto de poder, o Foro resumiu, na declaração, a irracionalidade patológica de seus integrantes, entre os quais o PT. No texto, derrotas são tratadas como vitórias, irresponsabilidade fiscal é chamada de conquista social e autoritarismo é qualificado de democracia. “Os governos de esquerda em nosso continente lograram dar estabilidade social, política e econômica a nossas nações e tiraram da pobreza dezenas de milhões de famílias, que se livraram assim da marginalização e do desemprego, tendo acesso à saúde, educação e oportunidades de desenvolvimento humano”, afirma a declaração do Foro, referindo-se a um mundo de fantasia que subsiste somente no discurso de seus líderes. Sempre foi assim. Inventado pelo chefão petista Luiz Inácio Lula da Silva em 1990, sob inspiração do tirano cubano Fidel Castro, o Foro reúne a nata dos potoqueiros que se dizem “progressistas” enquanto sustentam regimes autoritários e, a título de defender os “oprimidos”, aparelham o Estado, financiam-se com dinheiro público e arruínam a democracia. A era dourada desse embuste se deu na primeira década dos anos 2000, quando Brasil, Argentina, Venezuela, Bolívia, Equador e outros países menos cotados estavam sendo governados – melhor seria dizer desgovernados – por bolivarianos ou simpatizantes dessa deletéria ideologia, articulada pelo caudilho venezuelano Hugo Chávez. Naquela época, a turma do Foro de São Paulo esbanjava excitação com os “avanços no terreno político e eleitoral”, que criaram “condições favoráveis sem precedentes para avançar rumo à derrota política e ideológica definitiva do neoliberalismo na nossa região”, conforme a declaração do encontro de 2007. O tempo tratou de frustrar, de forma inapelável, esse prognóstico otimista. A Venezuela é hoje o grande exemplo da fraude oferecida pelos bolivarianos que antes se regozijavam de suas conquistas. O “socialismo do século 21”, inventado por Chávez, devolveu a Venezuela ao século 19. Em meio à gravíssima crise de desabastecimento, que afeta quase todos os produtos consumidos pelos venezuelanos, e ao avanço da oposição, o presidente Nicolás Maduro abandonou de vez a democracia de fachada que o chavismo inventou para legitimar o regime e passou a agir, sem nenhum pejo, como o ferrabrás que sempre foi. Apesar disso, o Foro diz que “o povo revolucionário” venezuelano está resistindo às “investidas brutais da oligarquia apátrida e ao imperialismo” e afirma que Maduro “tem ganhado cada vez mais respaldo continental e mundial”. O mesmo nível de impostura se verifica em outros pontos. O Foro, por exemplo, celebrou “o reconhecimento dos Estados Unidos da derrota de sua política em relação a Cuba” e atribuiu a paz na Colômbia à “heroica luta” das Farc. Não ficou só nisso. Na melhor tradição do realismo fantástico, o Foro declarou que “a esquerda impulsiona a transparência e a honradez no uso dos recursos públicos”. Tal afirmação poderia até ser vista como piada, mas, diante dos efeitos nefastos da roubalheira generalizada protagonizada pelo PT, trata-se de uma ofensa. A respeito do Brasil, o Foro, é claro, qualificou como “golpe” o processo de impeachment de Dilma e disse que se trata de uma “contraofensiva imperial que será derrotada pelas forças populares de todo o continente”. Lula, em mensagem ao Foro, foi na mesma linha, apelando para a solidariedade de “todos os companheiros e companheiras da América Latina” na defesa de Dilma, “contra os golpistas empenhados em destruir as conquistas sociais”. Tais apelos soam como tentativa desesperada de salvar o que resta de um projeto imoral que durante mais de uma década entorpeceu o Brasil. Felizmente, é o canto do cisne.


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IMPRESSIONANTES ESSAS MENTES PARVAS!



O depoimento alucinado, da alucinada filósofa, impressiona porque ela é ... filósofa e professora da USP. Fico imaginando as porcarias, deste teor e de outros,  que devem sair dessa boca, diretamente para as mentes ávidas dos jovens alunos entrantes no ensino superior.
Observação: há comentários interessantes na coluna do Reinaldo Azevedo




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O MEDO


Vimos que anteontem Ciro "orate" Gomes estabeleceu a estratégia de sequestrar LULLA, caso este venha a ter sua prisão decretada. Agora, o humorista dá fecho à proposta e parece querer dizer que lullarápio prefere o justiceiro ao louco.Tem toda a razão o personagem da fábula, pois é melhor ficar na mão da Justiça que do Manicômio.

REVENDO O MERCOSUL

Essa flexibilização pontual proposta, possibilita que vislumbremos uma flexibilização maior que, parece, é a vontade do Brasil, da Argentina e do Paraguai. Tudo por causa daquela intempestividade maluca bolivariana que excluiu o Paraguai para poder nesse meio tempo, incluir a Venezuela. Nos tempos modernos e de mentes nacionais abertas, o bolivarianismo, e sua maior expressão, a Venezuela, ninguém mais quer.



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Itamaraty deve rever tarifa externa comum do Mercosul, diz Serra
FERNANDA PERRIN
20/06/2016
O ministro das Relações Exteriores, José Serra, disse que o Brasil deve flexibilizar a tarifa externa comum do Mercosul.
"Ficamos excessivamente amarrados à cláusula da união alfandegária do Mercosul. Isso também serviu de pretexto para o Brasil ficar na retranca, porque em toda negociação o Brasil tinha que levar o Mercosul", afirmou o chanceler em reunião com empresários nesta segunda-feira (20) na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
A ideia não é acabar com a tarifa, um dos pontos fundamentais da união aduaneira, mas "analisar dados" e "flexibilizá-la" de modo que o Brasil possa iniciar negociações com países fora do bloco, trazendo os parceiros sul-americanos em um segundo momento.
Atualmente, as negociações precisam ser feitas em conjunto para que as tarifas de comércio de um eventual acordo sejam as mesmas para todos os membros do Mercosul. Essa obrigação atrasaria o avanço de negociações com novos parceiros, na visão do ministro.
Segundo ele, quando era ministro da Saúde (governo Fernando Henrique Cardoso), propôs fazer um acordo com a Índia para a importação de matérias-primas para fabricação de medicamentos. "Mas não foi possível porque tínhamos que levar todos os países do Mercosul junto", afirmou.
O número pequeno de acordos firmados no âmbito do Mercosul –com Israel e, "para não ser chamado de pró-semita", com Egito e Palestina– seriam resultado dessa regra, disse o tucano.
SEM CONTRAPARTIDA
Serra também atacou a prática de concessões unilaterais pelo Brasil, quando o país reduz tarifas a produtos estrangeiros sem que o parceiro adote a mesma medida em relação aos produtos nacionais.
"Há uma linha masoquista no Brasil de achar que devemos fazer concessões unilaterais", afirmou, em referência ao governo Dilma Rousseff, que teria adotado a prática.
DESINDUSTRIALIZAÇÃO
O tucano voltou a atacar a política externa dos governos petistas, que teria sido "diminuída" pela aliança com países bolivarianos. Mais que uma opção racional, a escolha por esses parceiros foi motivada por um apelo ideológico, um modo do governo "dar satisfação para dizer que somos de esquerda", acusou Serra, que classificou a abordagem como um "multilateralismo fanático".
"O denominador comum que temos com esses países [bolivarianos] é a desindustrialização. Um populismo que nos levou a jogar pela janela dinheiro que veio da melhora das relações de troca. Eles foram a vanguarda do atraso", afirmou o chanceler.
Ele ainda diferenciou o populismo dos ex-presidentes Getulio Vargas (Brasil) e Juan Perón (Argentina), que teriam sido industrializantes, e chamou de "baboseira" a ideia de que commoditties também podem ser uma via de desenvolvimento e geração de empregos.
CHINA
O chanceler voltou a mencionar a Argentina como parceiro prioritário do Brasil na região. Ele também citou a China como prioridade, e defendeu a criação de uma área especial do Itamaraty dedicada apenas ao país.
O status da China como economia de mercado deve ser analisado este ano pela OMC (Organização Mundial do Comércio). Nessa matéria, Serra afirmou que o Brasil deve atuar como "observador" e seguir a "média mundial".
Para analistas, o reconhecimento oficial do gigante asiático como economia de mercado deve dificultar a condenação do país por práticas de dumping, o que cria resistência por parte dos Estados Unidos e da União Europeia.
LIVRE COMÉRCIO
O ministro atacou políticas protecionistas de países desenvolvidos, que seriam um entrave às negociações multilaterais.
"Sempre fui cético com a rodada Doha pela realidade que se tinha no comércio internacional. Os países mais protecionistas do mundo são os desenvolvidos. É brincadeira infantil o que o Brasil tem na área agrícola perto desses países, como Noruega e Estados Unidos", disse.
Os subsídios à agricultura seriam um dos principais entraves a um acordo com a União Europeia, atualmente em negociação. O segmento é um dos principais produtos da pauta de exportação brasileira.
O tucano negou que seja contra acordos multilaterais ou a participação do país na OMC, após ter criticado a demora das negociações na organização e a prioridade dada a elas no governo petista em seu discurso de posse à frente do Itamaraty.
Serra enfatizou a importância do mecanismo de solução de controvérsias da organização, acionado quando membros se sentem lesionados por práticas protecionistas de parceiros, por exemplo. "Temos nesse momento várias causas que estamos levando adiante. Nesse sentido, a OMC é muito importante", afirmou.
O ministro também comentou mudanças na estrutura de promoção das exportações brasileiras. A Camex (Câmara de Comércio Exterior), que estava no Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio e ocupada pelo "terceiro escalão", nas palavras de Serra, foi transferida para a órbita da Presidência da República, onde será chefiada por Michel Temer.
A Apex (Agência de Promoção às Exportações), que também estava ligada ao ministério, integrou-se ao Itamaraty, onde será comandado pelo embaixador Jaguaribe, ex-representante brasileiro na China.
A intenção é que, com essas medidas, mais o apoio do BNDES, as exportações brasileiras se tornem mais competitivas. "Se alguém acha que acordo de livre comércio aumenta a competitividade por si só é ingênuo, o que faz o comércio crescer é a competitividade", disse.
Para isso, as concessões e o regime tributário devem também ser trabalhadas. Serra citou o Reintegra (Regime especial de reintegração de valores tributários para empresas exportadoras) como uma política que deve ser permanente.
O ministro citou o Irã como um dos principais interesses do Brasil, após a queda de sanções econômicas contra o país que haviam sido impostas por causa de seu programa nuclear.
RECUPERAÇÃO
O chanceler afirmou que a inversão das expectativas do mercado tem desacelerado a recessão econômica pela qual o Brasil passa. Ele também elogiou o presidente interino, Michel Temer, e a "credibilidade da equipe econômica" montada pelo peemedebista. "Eles não vão fazer milagre em três meses, mas abrem uma expectativa para adiante", disse.
Serra citou três setores que devem ser priorizados para gerar um "ciclo virtuoso": infraestrutura, exportações e energia.
Participaram da reunião o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, o economista Delfim Netto, os embaixadores Rubens Barbosa e Sérgio Amaral, o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Lafer, entre outros.
Na ocasião, Serra e Skaf assinaram um memorando de colaboração entre as instituições para comércio exterior.
Skaf defendeu as mudanças no ministério adotadas por Serra e pediu ainda que o Brasil priorize acordos para evitar a dupla tributação no comércio internacional, sobretudo com os Estados Unidos.
Ele também lamentou a probabilidade baixa do Senado votar o impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff, antes das Olimpíadas no Rio de Janeiro, porque os chefes de Estado que devem vir ao país para os Jogos ainda encontrarão um governo interino. 


LEGADO DO LULLOPETISMO

Os dados abaixo, da revista Congresso em Foco, possibilitam uma visão geral do legado lullopetista. Embora a matéria jornalística mencione apenas Dilma, ela não é a única culpada do problema. Ele tem origem  nas irresponsabilidades cometidas por Lulla desde o início do governo petista, quando tudo era fácil de se fazer, havia uma estrutura econômica caminhando para a solidez, o cenário internacional estava favorável, a economia interna estava bem e o delírio lullopetista fluía na verborragia irresponsável que construía factoides e ilusões, tudo num clima messiânico promovido pelo "o cara" obamiano e que, depois se descobriu, é o ser humano mais honesto do mundo. Aliás "o cara obamiano" e "o ser mais honesto do mundo", fazem parte desse espaço colocado entre as viseiras do burro quando ele puxa a carroça, para que não veja o quê ocorre ao seu redor.
Então, embora o desmoronamento nacional ocorra em pleno governo Dilma, também denominada "poste" ,e ela seja o elo mais fraco do lullopetismo, não podemos e não devemos esquecer que toda a desgraça nacional está colocada lá atrás quando tudo foi planejado para o mal, no âmbito daquilo que hoje sabemos ser uma das Organizações Criminosas mais eficientes do mundo. Tudo isto porquê os dados até agora apurados nas várias Operações Legais em andamento já levam o rombo causado pelo roubo a valores que beiram 800 BILHÕES DE REAIS (R$ 800.000.000.000,00). Estou falando de ROUBO, mas seria necessário efetuar levantamento de quanto o Brasil perdeu com a falta de vontade ao trabalho, com a incapacidade profissional, com os desvios de finalidade dos projetos, com as doações a governos ditatoriais e criminosos pelo mundo e muitas outras cloacas enterradas.
Depois do texto da revista, há um quadro recente com os totais, originado da Justiça Federal. 
Enfim, é tudo muito triste!
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A "INTELIQUITUALIDADE" NO SEU AUGE


Esse pessoal da esquerda anacrônica que se diz, ou se pretende, "inteliquitualisado", faz-nos rir ao surpreender com as idiotices expostas nas suas ideias e externadas nas suas palavras irresponsáveis. Sim, irresponsáveis com a História e com os fundamentos do conhecimento universal. Assim como a ilustre beócia Dilmona que nunca se cansou, não se cansa e, pelo jeito, nunca se cansará de dizer palavras e proferir conceitos inaceitáveis para a lógica, agora vem esse pascácio Lindenberg falar as asneiras do vídeo abaixo. Nesse conjunto lamentável de absurdos oriundos desse pessoal, e apenas para relembrar, há que se registrar o famoso jurista "TOMÁS TURBANDO", grande guru de José Eduardo Cardozo, o competente defensor do indefensável.


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DIÁLOGO ESCLARECEDOR

Recomendo assistir ao vídeo, pelo qual nos é dada a oportunidade de olharmos aspectos que os nossos "pontos-cegos" do nosso diário não detectam. O diálogo é entre um aluno esquerdista e um palestrante, mas serve para todos em todos os momentos.

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INTELIGÊNCIA ESPIRITUAL

Levando em conta os debates a Inteligência Emocional, sugiro a leitura do texto abaixo. É um novo campo de inflexão de estudos da mente e do...