SINDEMIA

Bem lembrado, aliás, MUITO BEM  LEMBRADO! Afinal, todos esquecemos da interação das doenças e focamos no que vemos e sentimos, sem noção dos vários causadores e das das várias consequências de uma só ocorrente. Assim, orientando nossa vida e a da nossa família para essa harmonia sistêmica de vida, mantemos a imunidade em bons índices e permitimos que nosso organismo crie condições de reação natural aos ataques. A atual  pandemia não é apenas de coronavírus, mas também de diabetes, de hipertensão, de obesidade...Bem, e não é que existe um termo científico para isso?! Trata-se da palavra SINDEMIA, que diz respeito à interação mútua que existe entre várias pandemias. No início do ano passado, o relatório "A Sindemia Global da Obesidade, da Desnutrição e das Mudanças Climáticas", lançado pelo The Lancet, chamou de sindemia global a combinação entre pandemias da desnutrição, da obesidade e da mudança climática (sendo elas decorrentes, principalmente do sistema agroalimentar global atual). Agora, em setembro deste ano, o The Lancet publicou um editorial em que trata a crise do coronavírus como parte de uma sindemia em conjunto com as doenças crônicas não transmissíveis.

Isso porque, o coronavírus ataca principalmente as pessoas que possuem essas doenças crônicas (obesidade, diabetes, pressão alta), as tais "comorbidades". Enquanto todos esperam por uma vacina para a COVID-19, precisam entender que o problema é maior do que parece. Não se trata apenas de uma vacina para erradicar o vírus e pronto, pois os outros fatores desta sindemia (as doenças crônicas não transmissíveis) continuarão presentes enquanto não entendermos que devemos ressignificar nossa relação com a alimentação. Existem boas iniciativas onde há boas reflexões sobre isto.
Para melhorar a saúde da população e do planeta, precisamos urgentemente encarar o desafio de revermos a forma como nos alimentamos, como usamos a terra, como usamos os recursos naturais, enfim. O coronavírus não foi a primeira nem será, infelizmente, a última epidemia. Mas podemos encará-lo como uma oportunidade de mudarmos o nosso destino. Assim como não precisamos ser reféns dos nossos genes, não precisamos ser reféns do nosso passado. Podemos, hoje, começar a fazer diferente!
Fonte: Offline: COVID-19 is not a pandemic. Richard Horton. The Lancet. COMMENT| VOLUME 396, ISSUE 10255, P874, SEPTEMBER 26, 2020 #drbarakat #drbarakatcoronavirus #sindemia  

CRIMES DE OPRESSÃO CONTRA A SOCIEDADE

 

No tempo de 1m 50s do vídeo abaixo, Karina fala sobre o impacto do fechamento total e do isolamento pessoal, relativamente ao COVID-19, no psiquismo. Parece-me que a questão é maior, pois os esforços lá na Europa, como aqui, buscam apenas esconder a incapacidade dos nossos governantes em oferecer e manter sistemas sustentáveis de saúde pública. Desde o início da pandemia sempre vi como crime o fechamento total praticado por inconsequentes no comando temporal das unidades políticas do País. As pessoas sabem que o vírus atinge e pode matar, mas querem tentar sobreviver, levando suas vidas com normalidade. O que sobra desses impactos é tudo debitado aos interesses em manter o foco nessas pretensas "lideranças", os seja, a sobrevivência política desses criminosos. Fico pensando o quanto os países teriam ganhado mantendo a normalidade e investindo em educação e orientação voltadas aos cuidados pessoais em relação à pandemia.  Assim, todos estaríamos, desde o início, levando vidas normais, o comércio operando em plenitude, a indústria produzindo e todos gerando empregos e ganhos às pessoas. Ah!, mas haveria mais mortes pela doença, dirão os precipitados, talvez com razão. Isto, porém, seria suplantado pelos índices de menos mortes por dezenas de outras doenças correlacionadas à psicose criada por "líderes" tendenciosos e por uma mídia interesseira em audiência. No contexto do atual mal mundial redescobrimos o termo SINDEMIA  que diz respeito à interação mútua que existe entre várias pandemias. No início do ano passado, o relatório "A Sindemia Global da Obesidade, da Desnutrição e das Mudanças Climáticas", lançado pelo The Lancet, chamou de sindemia global a combinação entre pandemias da desnutrição, da obesidade e da mudança climática (sendo elas decorrentes, principalmente do sistema agroalimentar global atual). Agora, em setembro deste ano, o The Lancet publicou um editorial em que trata a crise do coronavírus como parte de uma sindemia em conjunto com as doenças crônicas não transmissíveis.

Enfim, vale a pena despender alguns minutos para ouvir o depoimento indicado.

https://youtu.be/V7cmDwLO7gE

A IGNORÂNCIA DA OAB

A assimetria da OAB agride a Humanidade e mostra sua tendenciosidade ideológica em detrimento da ciência do Direito. Enfim, a IGNORÂNCIA está no ar!

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O ATUAL GRUPO DOS ONZE

O sabido GRUPO DOS ONZE que a História registra nos 64, execrável pelo seu objetivo e de um lado da escória do pensamento e da ação, repete-se como o GRUPO DOS ONZE “legalizado”, mas também este com práticas antidemocráticas, parcial nos julgamentos que lhe são afetos, interesseiro ao julgar cidadãos do mundo da Política, agora ainda ideológicos e, vê só!, delirante persecutório e, como consequência, usa dos poderes que tem para penalizar seus críticos. Pior que tudo, sabe-se agora, esses ONZE vivem encastelados, superalimentados e CADA UM DELES escorado por duas centenas de auxiliares tomando decisões que defendem a eles próprios contra a Nação.
O texto de GUZZO, exposto na Revista Oeste, cujo endereço indico abaixo, disseca a questão.
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https://revistaoeste.com/a-verdade-sobre-o-stf/

ESCRITO PARA OS LEITORES DO FUTURO

Monumental, corajoso e preciso, o texto que indico abaixo. Os futuros prescrutadores da História Brasileira, especialmente sobre este período vivenciado, certamente trilharão os caminhos comentados aqui e, tristemente, terão muito trabalho para relacionar e relatar cada um dos absurdos cometidos por quem nos governa hoje. A ideologização dos temas, o radicalismo que propõe a morte abertamente, a mentira consolidada como verdade, a ditadura imposta a 210 milhões de pessoas por uma única que, obrigatoriamente, denominamos "juiz", ou por um grupo que, juntos em 11, manejam como querem uma Lei escrita e clara, mas interpretada como querem para si e aos seus. A inépcia mental, assim como a inépcia gerencial, dos governantes autorizados pelo GRUPO DOS 11 (não os GRUPOS DOS 11 do Brizola, em 1964) a tangerem a boiada como lhes aprouver, a supressão da autoridade presidencial, enfim, tudo o que de errado ocorre, deixarão de cabelo em pé os leitores das gerações futuras. 
O autor do texto é Fernão Lara Mesquita, herdeiro do jornal O Estado de São Paulo (Estadão) e atualmente participante do Conselho de Administração daquela empresa jornalística e faço este destaque, pois o jornal vem se destacando como visceral crítico do atual governo Bolsonaro.
Enfim, recomendo a boa leitura.
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https://vespeiro.com/2020/07/07/noticia-de-falecimento/

EXEMPLO DE JUSTIÇA INJUSTA

A nota abaixo, mostra ser esse um dos típicos casos em que é oportuno perguntar: "quem vai pôr o guizo no pescoço do gato?". Ou seja, quem moverá uma ação judicial pertinente e necessária contra o juiz, ou juízes, que adotaram tais medidas desumanas, favorecendo os criminosos, mas com danos para a sociedade? A História, no contexto do tempo, mostrará os desatinos cometidos por quem deveria ser equilibrado. Então, no futuro, nossos descendentes olharão horrorizados para o passado e mencionarão o nome desses desatinados, denominados "juízes", que praticaram tantos absurdos em nome de salvar o crime e penalizar o bem. Assim como, ao olharmos para o tempo passado, ficamos estarrecidos com as brutalidades sociais das Idades Antiga e Média, os leitores futuros reconhecerão o 2020 como um período nefasto.



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RACISMO OU RACIALISMO, TANTO FAZ



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Já que o RACISMO, ou RACIALISMO, dependendo do teu ponto de vista, é o assunto momentoso, vamos aos dados obtidos nos Estados Unidos. Vemos que o tema é algo mais complexo que puramente colocar brancos contra negros e vice-versa. Os números do quadro abaixo mostram não ser bem assim. Nada de ser contrário às manifestações e aos apelos antirraciais, apenas levanto a questão de que o olhar deve ser voltado a outros segmentos da discussão.
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Condenar o deplorável racismo é sempre pertinente. Mas - como reação - saquear lojas e incendiá-las?
Eis números oficiais dos Estados Unidos (fonte, FBI, relatório sobre 2013) sobre a quantidade de assassinatos por milhões de habitantes;
Negros mortos por brancos: 0,77;
Brancos mortos por negros: 9,83;
Brancos mortos por brancos: 10,22;
Negros mortos por negros: 53,94.
Seguramente há causas que levaram a isso, que precisam de ser estudadas e corrigidas. Mas por que a morte estúpida do homem que estava imobilizado e sem reação - justamente esta - foi que inflamou o país?
(Fonte dos dados: ESPAÇO VITAL)

GATILHOS CORPORAIS DA SAÚDE MENTAL

A publicação abaixo, traduzida automaticamente, é do THE ECONOMIST, uma respeitável e antiga publicação inglesa. Publico-a por pensá-la útil...