CRIME TIPO EXPORTAÇÃO

Que é criminoso e, portanto assustador, o ambiente vivido pela nação brasileira, já o sabemos. Assim como, também conhecemos os temas que vêm sendo descortinados pela Operação Lava Jato, caracterizando tal empresa como uma organização que deve fazer inveja à Máfia, à Cosa Nostra, à Yakuza, dentre outras. Agora, o que mais impacta é sempre o envolvimento de figuras brasileiras que comandam o governo, como se fossem bonecos de ventríloquo ou marionetes, falando e fazendo aquilo que é desejo daquela organização criminosa. 
Claro, sabemos que para tudo há um retorno em favorecimento, haja vista o famoso tríplex e o badalado sítio de Atibaia.

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"O Estadão, de 28/02/2016"
PERDEDOR ENVIA CARTA A JANOT

“Com o valor proposto por Odebrecht-Tecnimont seria possível construir quatro plantas a carvão (...) com as mesmas tecnologias”  CONSÓRCIO CHINÊS EM CARTA A JANOT



SANTO DOMINGO.  O consórcio chinês que perdeu a licitação na República Dominicana para a construção de duas usinas de carvão, em 2013,enviou no ano passado carta à presidente Dilma Rousseff e ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na qual acusam a vencedora Odebrecht de tráfico de influência e superfaturamento e pedem investigação dos fatos pelo Brasil. A companhia demandou US$ 2,040 bilhões para realização do projeto, mais que o dobro dos US$ 960 milhões proposto pelo consórcio IMPE, liderado pela chinesa Gezhouba. A brasileira se associou à italiana Tecnimont. A sul-coreana Posco era outra concorrente, com uma proposta de US$ 1,2 bilhão, também inferior à da vencedora. “Com o valor proposto por Odebrecht-Tecnimont seria possível construir quatro plantas a carvão de 300 MW cada uma, com as mesmas tecnologias e especificações técnicas americanas”, escreveram os advogados do consórcio chinês na carta dirigida a Dilma e Janot. O projeto Punta Catalina é formado por duas termelétricas construídas no país. Os representantes do grupo pedem a abertura de investigação sobre tráfico de influência, superfaturamento e pagamento de suborno. “Não confiamos na Justiça dominicana, porque ela se encontra dominada por interesses político-partidários e pelos interesses predominantes dentro do governo”, alegaram. 
E-mails. A Polícia Federal, no âmbito da Operação Lava Jato, interceptou e-mails de Marcelo Odebrecht, presidente da Odebrecht, enviados a assessores da Presidência da República, que sugerem um desejo para que a presidente fizesse lobby a favor da empresa. As mensagens são anteriores à visita do presidente da República Dominicana, Danilo Medina, ao Palácio do Planalto, em julho de 2012. / C.T.

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