VIRA-BOSTA, CHOPIM OU LULLA, TUDO A MESMA COISA.

Guardadas as proporções e as diferenças, principalmente sem querer ofender o chopim, pássaro, a vida do LULLA tem parecença, não é mesmo? Dá braçadas na piscinas de dinheiro ganho de forma suspeita; lambuzou-se nos luxos da moradia oficial, como nem sequer FHC, o "príncipe", ousou; os filhos, a mulher, as amantes e ele próprio aproveitaram sôfrega e exaustivamente dos benefícios que antes sempre criticou; sujou-se na corrupção; levou amigos ao fundo do poço enquanto ele próprio "não sabia das coisas ao seu redor"; enfim, ousou e abusou, mas, sempre, revirou o ninho dos outros. 
Obama talvez quisesse ser irônico quando o denominou de "o cara", prevendo, ou já sabendo, que esse personagem seria identificado como o grande chefe oculto de uma imensa quadrilha que saquearia o Brasil. Então, é isso, "o cara" fatura mais de 50 milhões de reais em oito anos e não tem bens significativos no seu nome? Que montagem é essa que permite que ele viva de ninho em ninho que não lhe pertencem?  
É estarrecedor que esse "o cara" tenha enganado milhões de brasileiros por tanto tempo e ainda o faça de forma descarada. Cabe-nos, pois, a esperança que a Lei o vença e não o contrário que ele sempre buscou, vencer a Lei.
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CORRUPÇÃO (DIÁRIO DO PODER)
NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS DE LULA FORAM SEMPRE REVESTIDOS DE SUSPEITAS

TRÍPLEX NO GUARUJÁ E SÍTIO EM ATIBAIA NÃO SÃO PRIMEIROS CASOS




O provérbio "amigos, amigos, negócios à parte" não vale para a família do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Desde o fim dos anos 1980, ele e seus filhos se utilizam de amizades para emprestar ou adquirir imóveis. Quase sempre, nos negócios, surge alguma relação que gera suspeita de órgãos de fiscalização.

Na semana passada, o Ministério Público decidiu que vai ouvir o ex-presidente sobre o negócio envolvendo um apartamento tríplex no Guarujá (SP) construído pela OAS Empreendimentos. Por meio de nota, Lula confirmou que visitou o imóvel ao lado do então presidente da empresa, Léo Pinheiro.

Há 18 anos, Lula teve de explicar à Polícia Civil e ao MP como comprou um apartamento de cobertura em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, com a ajuda do advogado Roberto Teixeira. Compadre do ex-presidente, ele ajudou Lula a adquirir dois outros imóveis na cidade.

Em 1989, Teixeira ficou conhecido nacionalmente por emprestar uma casa para Lula morar quando ele disputou pela primeira vez a Presidência da República. Entre 1996 e 2001, Teixeira ajudou Lula a adquirir três imóveis em São Bernardo do Campo. Em todos os casos, há o envolvimento de empresas em situação falimentar para as quais Teixeira prestou serviços advocatícios.

Moradia oficial dos Lula da Silva, o apartamento de cobertura no edifício Green Hill foi comprado por sugestão de Teixeira. Ele trabalhava para Dalmiro Lorenzoni, dono da empreiteira que fez o prédio.

Em 1998, o Ministério Público abriu um inquérito para apurar um suposto crime de sonegação fiscal envolvendo Lula, Teixeira e a empresa. Na oportunidade, suspeitou-se que a incorporadora foi beneficiada por uma decisão da prefeitura de São Bernardo do Campo, anos antes, em 1991, quando administrada pelo PT. Então prefeito interino, Djalma Bom (PT) revogou a desapropriação de uma área de 3,3 mil da empresa de Dalmiro.

Quatro anos depois, parte da área legalizada foi comprada pelo então vice-presidente nacional do PT, Luiz Eduardo Greenhalgh. Um ano depois, em 1996, Lula comprou um apartamento em construção pela mesma Construtora Dalmiro Lorenzoni Construções.

Lula comprou o imóvel de Luiz Roberto Satriani, que prestava serviços de terraplenagem para Dalmiro. Em 1997, questionado na época, Satriani afirmou que vendeu o apartamento porque não tinha dinheiro para pagar o restante das parcelas.

Aberto a pedido do Ministério Público em 1998, o inquérito policial só foi encerrado em 2003, quando Lula já havia tomado posse como presidente da República e Greenhalgh era deputado federal. Por conta disso, os autos foram remetidos para o Supremo Tribunal Federal.

Um ano depois, a Procuradoria-Geral da República solicitou o arquivamento e o STF atendeu ao pedido. Em 2005, o caso foi arquivado. Nem Teixeira nem Lorenzoni sofreram ações. Procurados pela reportagem nesta quarta-feira, dia 3, Lula e Greenhalgh não quiseram se manifestar. Lorenzoni não foi encontrado.

Defesa

Procurado pela reportagem, o advogado Roberto Teixeira afirmou, por meio de nota, que "nunca houve intermediação" de imóveis para Lula. "Atuo como advogado do presidente e foi nessa condição que o orientei na aquisição dos imóveis", disse.

Sobre negócios com empresas em situação falimentar, Teixeira afirmou que "não houve nenhum problema jurídico na aquisição dos imóveis". O advogado disse ainda ser alvo de "um claro movimento que busca atacar" sua "honra"

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O CONTEXTO DO TEMPO E NÓS

O tempo, ah, o tempo! Nada somos no contexto do tempo e nada deixaremos a não ser lembranças, também estas, morredouras. ___________________...