Queres voltar no tempo de há um século, em pleno ambiente da Primeira Grande Guerra Mundial? Queres vivenciar um pouco do que eram aqueles dias? Eis, então, uma bela oportunidade, ao acessar o endereço abaixo, onde poderás ver um filme descoberto recentemente! Ela pode ser aliada à leitura do belo livro "Queda de Gigantes", de Ken Follett. Em ambos, o filme e o livro, podemos vivenciar de maneira peculiar as vicissitudes daqueles dias, por aquelas pessoas, nossos antepassados.
Aspectos sobre a vida e acerca dos fundamentos humanísticos. Ênfase à explanação e à discussão das ideias, na busca do conhecimento. Relevo ao humanismo, base necessária para nossa época.
MUDANDO PARADIGMA
Comercial de cerveja deve ter imagens de mulher. E quanto mais sensual ou desnuda, melhor! Esta é a exploração que o mercado faz e a esse objeto que a própria mulher se submete. Afinal, fundamentos de dignidade (ora, a dignidade!) são suplantados pelo dinheiro fácil, tanto de quem se move como objeto, quanto de quem lucra com ele. Se isso me alegra e faz bem aos meus olhos, não esqueço que vivemos numa época de questionamentos em que a tal de "igualdade de gênero" é discutida e, sendo-a, ale deve ocorrer de forma simétrica.
Portanto, comerciais inteligentes, inovadores e, estes sim, sensibilizadores, são poucos. Mas, tudo tem um começo, como no que está abaixo. Quem sabe, inicia uma mudança de paradigma!
HUMANZÉS, e tudo se repete.
Não sei, não! Esse olhar confiante no absurdo; esse braço caracteristicamente levantado; esse séquito fanático; essas ideias messiânicas; e essa sede febril de poder. Tudo faz lembrar o remoto com o atual, de uma certa casta, de um certo povo, de uma certa banda do planeta, que se caracteriza pelo analfabetismo funcional, aquele que não prioriza adquirir conhecimentos, pois prefere apenas seguir o líder da boiada.
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STALIN TERIA TENTADO CRIAR EXÉRCITO DE HOMENS-MACACO
Os “humanzés” são criaturas que reúnem as melhores características dos humanos e dos chimpanzés. Soldados perfeitos nasceriam desse cruzamento genético bizarro, resultado das ambições megalomaníacas de gênios do mal e genocidas como Stalin. Ciência, ficção científica ou realidade? Tudo isso e mais um pouco.
As primeiras experiências de soldados com inteligência humana e resistência física dos chimpanzés foram descritas em A Ilha do Dr. Moreau. No mundo real, a trama desse clássico publicado por H.G. Wells em 1896 poderia ter inspirado Joseph Stalin.
Para conceber seu soldado dos sonhos, o líder soviético cooptou Ilya Ivanovich Ivanov, um respeitado biólogo que já havia cruzado espécies com sucesso. O Zubrão, híbrido de gado com bizão, e o Zedonk, híbrido de zebra com jumento, são fruto de suas experiências. Com o apoio financeiro do regime soviético e o respaldo do Instituto Pasteur de Paris, Ivanov iniciou os trabalhos para Stalin.
O objetivo inicial era inseminar artificialmente chimpanzés fêmeas com esperma humano. Não deu certo. As técnicas que conceberiam o “exército invencível do futuro” partiram para a proposta da inseminação artificial de mulheres com esperma de chimpanzés. A partir daí, o cientista perdeu o apoio do Instituto Pauster de Paris.
O objetivo inicial era inseminar artificialmente chimpanzés fêmeas com esperma humano. Não deu certo. As técnicas que conceberiam o “exército invencível do futuro” partiram para a proposta da inseminação artificial de mulheres com esperma de chimpanzés. A partir daí, o cientista perdeu o apoio do Instituto Pauster de Paris.
Obrigado a concluir seus estudos em um centro de experimentos da União Soviética, Ivanov perdeu também as estribeiras quando o chimpanzé, encarregado de inseminar as cinco “voluntárias”, morreu antes de cumprir sua missão. Pelo fracasso, Ivanov foi expulso e condenado ao exílio. E assim terminou a fantasia de Stalin. No imaginário popular, porém, o “humanzé” e outras experiências de cruzamento genéticos entre humanos e animais continuam a inspirar histórias de ficção científica na literatura, na TV e no cinema.
MUDANÇAS NECESSÁRIAS
O editorialista abaixo, do jornal Folha de São Paulo, não me satisfaz totalmente no que escreve, pois, às vezes é convexo na sua escrita, em outras é côncavo e, noutros momentos, é obtuso. Neste, que compõe a página dois do jornal de hoje, é anódino nos três primeiros parágrafos, mas, nos dois últimos, sintetiza aquilo que é a necessidade política brasileira dos dias contemporâneos: o SISTEMA PARLAMENTARISTA. É assim que penso, pois, juntamente com a adoção do VOTO DISTRITAL, teríamos a chance da alternativa, já que o PRESIDENCIALISMO e o atual sistema eleitoral, estão corrompendo o meu País.
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HÉLIO SCHWARTSMAN
A rua
SÃO PAULO - Protestos em massa na Ucrânia e na Venezuela. Numa escala bem mais modesta, nós os encontramos também no Brasil. Ampliando a busca geograficamente, entram Tailândia, Bulgária e Turquia. Se a expansão for temporal, podemos incluir a quase finada Primavera Árabe e as manifestações europeias, motivadas principalmente pela crise econômica.
Embora um grupo de tecnófilos goste de ressaltar a importância das mídias sociais na organização desse tipo de evento, a verdade é que protestos, confrontos e revoluções ocorrem desde que surgiram as primeiras cidades e reis, cerca de dez mil anos atrás. A internet por certo ajuda a mobilizar as massas, mas está longe de ser uma condição necessária. Basta lembrar que a inexistência da rede de computadores em 1789 não impediu a tomada da Bastilha.
E é bom ou ruim que o povo saia às ruas? A resposta, é claro, depende de para quem você torce e se você está a uma distância segura do centro dos acontecimentos. Manifestações podem tanto derrubar ditaduras como desestabilizar governos legítimos, sem mencionar as várias ocasiões em que elas deflagraram verdadeiros banhos de sangue. Podem, também, expressar justos anseios da população e, colocando um pouco de pressão sobre os dirigentes, contribuir para o aprimoramento das instituições.
Como não dá para eliminar os protestos (ainda que possam ser reprimidos) a pergunta relevante é sobre a melhor forma de lidar com eles. Penso que, neste quesito, regimes parlamentaristas tendem a sair-se melhor do que os presidencialistas.
Nos primeiros, governantes que se tornam impopulares podem ser postos para fora sem gerar uma crise institucional, o que é quase impossível no segundo caso. Se é verdade que as redes sociais vão tornar a rua mais presente na vida política das nações, então o presidencialismo é um regime que envelhecerá mal.
VESTAIS?
Brossard, ao escrever este artigo, em meados do último dezembro, o livro "Assassinato de Reputações", de Tuma, estava embrionário no conhecimento de todos. Agora, unindo o artigo de Brossard ao conteúdo do livro, vê-se como e quanto essas vestais são dissolutas, farisaicas e de como seus principal líder agiu traidoramente em relação aos seus companheiros.
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Vestais dissolutas
Paulo Brossard, 17/12/2013
Quando fundado o PT, seus integrantes eram, em regra, sindicalistas e
alguns intelectuais. Por esta razão, ou por outra, o nascente partido tinha a
pretensão de ser melhor que os demais. Proclamavam-se superiores. Eram os
puros, enquanto os outros seriam os ímpios, ou de segunda categoria.
Cedo, porém, ficou demonstrado que a nova agremiação haveria de
revelar-se possuidora de mazelas, quiçá superiores às atribuídas aos outros
partidos; com efeito, chegados ao poder não hesitariam em abrir um capítulo
novo no elenco das ilicitudes, o mensalão foi o maior, pelo menos o mais
chocante por seu ineditismo e ostensividade; não foi o único, formou um
rosário. Um dos mais conhecidos relacionou-se quando da eleição a governador de
São Paulo, do atual ministro da Educação.
Enfim parece que em
matéria de “traficâncias” as vestais revelaram-se insuperáveis
Ficaram famosos os fatos que tiveram como cenário o Hotel Ibis, em São
Paulo, local onde agente petista compraria um dossiê que comprometeria o
adversário, ao preço de R$ 1,7 milhão, dinheiro de contado. Se bem me lembro, o
dossiê não passava de um agregado de coisas ineptas a ponto de o virtual
adquirente desinteressar-se da suposta preciosidade e de evadir-se para não se
encontrar com a Polícia Federal, deixando mesmo no hotel a soma de R$ 1,7
milhão durante algum tempo. Menciono o caso por ter se tornado público o
episódio para demonstrar o proteiforme procedimento instaurado. Diante da
repercussão, nada menos que o presidente Luiz Inácio tentou diminuir a
importância da ocorrência chamando os compradores, seus correligionários, de
aloprados, vocábulo que, se não mentem os dicionários, significa endoidados,
malucos, estúpidos.
Agora veio a público que, numa investigação sobre contas no Exterior, o
Ministério da Justiça consultou o Legal Department Cayman Islands Government,
aparecendo nada mais nada menos que o nome de José Dirceu de Oliveira e Silva.
Por esta, ou aquela razão, o Ministério da Justiça, que requerera
esclarecimentos, parece ter sepultado a incômoda revelação e o fato não teve a
menor consequência, quer dizer, são fatos, e fatos de suma gravidade e os
serviços oficiais da alçada de um ministério de alta responsabilidade e
conceito teriam arquivado documento que lhe foi dirigido em resposta a
inquirição sua. Tais fatos são bastantes para demonstrar a deterioração das
normas da nossa administração, sob o governo que pretendia ser um padrão de
excelência. Diante deles poderia o Ministério da Justiça arquivá-los,
conservando sem divulgação e sem consequências o fato gravíssimo, sem
converter-se em co-responsável nem incidir em prevaricação?
Agora, outro fato arrasador vem de ocorrer, envolvendo o coração do
governo. Acaba de ser publicado livro, com base em copiosas revelações de Romeu
Tuma Junior, ex-secretário Nacional da Justiça do Ministério. Alega-se que Tuma
Junior foi exonerado em razão de ilegalidades cometidas ou coisa parecida, mas
quanto tempo decorreu desde a demissão? Não foi bastante para apurar a
responsabilidade do demitido, suposta a veracidade das imputações que lhe foram
feitas? A verdade, porém, é que nada, absolutamente nada, nenhuma iniciativa
tomou a administração de apurar fatos ditos graves como lhe cabia.
Publicado em livro e divulgado nacionalmente não se viu nem ouviu uma
palavra do governo a respeito. Essa omissão não importa em cumplicidade e esta
em corresponsabilidade; as revelações atingem mortalmente a alta administração
do país.
Enfim parece que em matéria de “traficâncias” as vestais revelaram-se
insuperáveis
O DECÁLOGO DE BERTRAND RUSSELL
Decálogo
Bertrand
Russell em 1907
Russell
propôs, em sua autobiografia, um "código de
conduta" liberal baseado em dez princípios, à maneira do decálogo cristão.
"Não para substituir o antigo", diz Russell, "mas para
complementá-lo". Os dez princípios são:
2.
Não consideres que valha a pena proceder
escondendo evidências, pois as evidências inevitavelmente virão à luz.
4.
Quando encontrares oposição, mesmo que seja
de teu cônjuge ou de tuas crianças, esforça-te para superá-la pelo argumento, e
não pela autoridade, pois uma vitória que dependente da autoridade é irreal e
ilusória.
5.
Não tenhas respeito pela autoridade dos outros,
pois há sempre autoridades contrárias a serem achadas.
6.
Não uses o poder para suprimir opiniões que
consideres perniciosas, pois as opiniões irão suprimir-te.
7.
Não tenhas medo de possuir opiniões
excêntricas, pois todas as opiniões hoje aceitas foram um dia consideradas
excêntricas.
8.
Encontra mais prazer em desacordo inteligente
do que em concordância passiva, pois, se valorizas a inteligência como
deverias, o primeiro será um acordo mais profundo que a segunda.
9.
Sê escrupulosamente verdadeiro, mesmo que a
verdade seja inconveniente, pois será mais inconveniente se tentares
escondê-la.
10.
Não tenhas inveja daqueles que vivem num
paraíso dos tolos, pois apenas um tolo o consideraria um paraíso.
DELÍRIOS, APENAS ISTO!
Sempre fui cético quando dizem que vivemos o inicio de uma
"ditadura democrático-republicana". Mas, alguns fatos cometidos pelo
regime petista mostram que estou errado no meu ceticismo e que devo acreditar
no que dizem. Pronto!, o relato a seguir mostra isso! Nos últimos dias, a tal
de comissão da verdade (assim mesmo, com letras minúsculas), liderada por
pessoas descerebradas, fixadas em verdades inverdadeiras e com objetivo de
colocar viseiras em mim, tem passado dos limites, extraindo ossadas dos
túmulos, delirando sobre indícios ou falsas evidências da História, para reescrevê-la
a seu gosto. Agora, vê só!, a tal comissão quer porque quer, assassinar
Juscelino. Então, é importante ler a notícia abaixo que desmistifica o
delírio demencial de quem quer porque quer descobrir os pelos que o ovo não
tem.
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A Comissão da Verdade da Câmara Municipal de
São Paulo divulgou na semana passada um documento composto por 90 pontos com
supostos indícios de que a morte do ex-presidente Juscelino Kubitschek foi
resultado de uma conspiração dos militares.
A tese, no entanto, é contrária a de Comissão
Externa constituída em 2001, na Câmara dos Deputados, requerida pelo
ex-deputado Paulo Octávio, casado, com a neta de JK, Anna Cristhina Kubitschek.
Na época, a Comissão colheu depoimentos dos peritos que trabalharam na
investigação da morte de JK em 1976, Sérgio de Souza Leite e Roberto Freitas
Vilarinho e do ex-diretor Departamento Técnico e Científico da Polícia do
Estado do Rio de Janeiro, Francisco Gil Castello Branco, que conduziu as
investigações na década de 70.
Além disso, convocou dois peritos totalmente
desvinculados do processo inicial, João Bosco de Oliveira e Ventura Raphael
Martello Filho, para assessorar a Comissão Externa da Câmara. Após ouvir
inúmeros depoimentos, viajar ao Chile atrás de eventuais conexões com a
Operação Condor e reconstituir a ultima viagem de Juscelino Kubitschek, a
Comissão foi taxativa em desconsiderar a tese de assassinato. Segundo a
conclusão do relatório, “por mais que se exercite a imaginação e criatividade”,
não existem argumentos sólidos, balizados, lógicos ou técnicos que indiquem que
ao contrário à um acidente. “Os menores, detalhes não passaram despercebidos.
Investigamos todas as dúvidas, todas as suspeitas.
À medida que as questões foram sendo
esclarecidas e respondidas, a conclusão foi-se impondo inexoravelmente [...] Ao
final destes trabalhos, não resta mais dúvidas de que a morte de Juscelino
Kubitscheck foi causada por um acidente automobilístico, sem qualquer resquício
da consumação de um assassinato encomendado”, concluiu a Comissão de 2001. O
resultado das investigações de 2001 são apoiados por Maria Estela Kubitschek,
filha do ex-presidente, e por Maria de Lourdes, filha do motorista Geraldo
Ribeiro. Em depoimento à Comissão Especial da Câmara, Maria de Lourdes
constestou a versão de assassinato. “Na qualidade de representante legal e
afetiva da família, diante dos fatos, da credibilidade do IML na época e dos
laudos emitidos em vários estados, acredito até hoje que a perícia de 1976
estava correta. Isto é, que meu pai, Geraldo Ribeiro, não foi atingido por
projétil de arma de fogo”. O vereador Gilberto Natalini (PV), presidente do
grupo paulista responsável pelas investigações que “comprovam” que JK foi
assassinado, disse desconhecer a investigação de 2001. Além disso, o seu
assessor, Ivo Patarga, que auxiliou as investigações, não sabia, por exemplo,
que os peritos oficiais do caso ainda estavam vivos.
Patarga afirma que qualquer investigação na
época da ditadura foi influenciada pelo regime. Para Natalini, as provas
apontadas no relatório da Comissão da Verdade da Câmara Municipal de São Paulo
são fortes e comprovam que foi um assassinato político. Mesmo assim, o vereador
já afirmou que poderá ouvir os peritos iniciais para fazer uma acareação sobre
o assunto. Contestações Em 1996, após a morte da ex-mulher de JK, Sarah
Kubitschek, o ex-secretário do político, Serafim Jardim, autor do livro
Juscelino Kubitschek — Onde está a verdade?, pediu a exumação do corpo do
motorista Geraldo Ribeiro. A suspeita, constestada até hoje, era de que o
motorista havia levado um tiro antes do acidente que vitimou os ocupantes do
Opala. Porém, a suspeita foi refutada pelo médico-legista Márcio Alberto
Cardoso, responsável pela exumação do cadáver em 1996, vinte anos após o acidente.
Segundo ele, há fotos que mostram o crânio de Geraldo intacto, assim que foi
tirado da urna no cemitério de Belo Horizonte. “Não havia perfurações ou
fratura no crânio dele.
O que achamos foi um prego, que chamamos de
cravo, usado para fixar uma estrutura de pano nos caixões”, afirma. Em
entrevista ao Correio Braziliense, o perito Ventura Raphael Martello Filho,
convocado para assessorar a Comissão Externa da Câmara, confirmou a
impossibilidade de ter acontecido um atentado. “Com 40 anos de experiência, não
consegui descobrir, por meio de laudos, fotos, recursos técnicos e análise do
local, que houve ali outra coisa a não ser um acidente de trânsito.
O parecer técnico foi feito. Há uma série de
impropriedades e argumentos infantis (como as teorias de conspiração)”, avalia
Martello. Congresso Nacional O deputado Walter Feldman (PSB-SP) apresentou à
Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara um requerimento
convidando para audiência pública o presidente do colegiado paulistano,
vereador Gilberto Natalini (PV), o ex-secretário de JK Serafim Jardim e o
perito criminal Alberto Carlos de Minas.
O requerimento deverá ser votado na próxima
quarta-feira (18/12). Os três convocados defendem a versão de que o
ex-presidente foi assassinado. Até o momento, os peritos iniciais ( Sérgio
Leite e Villarinho), o legista que exumou o cadáver ( Márcio Cardoso) e os
peritos que assessoraram a Comissão Externa ( João Bosco e Raphael Martello)
não foram incluídos entre os que prestarão depoimentos.
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