Aspectos sobre a vida e acerca dos fundamentos humanísticos. Ênfase à explanação e à discussão das ideias, na busca do conhecimento. Relevo ao humanismo, base necessária para nossa época.
ASSIMETRIA NA COMPARAÇÃO
CRIMES DE LESA-HUMANIDADE E LULLOPETISMO, TUDO A VER
Há anos, atribuo ao lullopetismo e especialmente ao líder quadrilheiro LULLA, crimes de LESA-HUMANIDADE, além dos de lesa-pátria, claro! A doação de dinheiro dos cidadãos brasileiros a essas ditaduras cruéis ajudou a que elas matassem mais cidadãos dos seus países, em alguns casos cometendo, aqui sim!, genocídio. Tudo está em páginas anteriores deste blog. Ainda estamos no rescaldo da ditadura criminosa lullopetista e, por isto, as tendências ideológicas persistem sobre as evidências. Porém, o tempo, ah, o tempo!, mostrará a realidade e os relatos da HISTÓRIA brasileira desses períodos malditos será relatada com fidedignidade, deixando exposta a podridão do bandoleiro LULLA e dos seus asseclas de crime.
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GENOCIDA, A VULGARIZAÇÃO DO TERMO
A banalização do
termo “genocida” é um ultraje às vítimas
Por MÁRIO ROSA, Poder360
Este artigo, antes de
tudo, é um tributo à memória de seres humanos que foram vítimas de um crime denominado
e definido minuciosamente pela Organização das Nações Unidas.
Um crime contra a
humanidade. Um crime hediondo, cujos perpetradores e seus regimes asquerosos
não são nada menos do que monstros. Genocidas que massacraram milhões de
pessoas ao longo da história. Este texto é para nos lembrarmos deles e de todo
o seu martírio. Pessoas como Anne Frank, a judia vítima do holocausto nazista;
o avô de Sosso Amiraliam, um dos 1,5 milhão de massacrados no genocídio
armênio; Bobk Tamapa Biktopibha, uma das quatro milhões vítimas dizimadas no
Holodomor, sob o jugo de Stalin.
Virou modinha agora no
Brasil chamar os inimigos, sobretudo de direita, de “genocida”. Mas o que está
faltando mesmo é respeito! Não respeito aos atacados. Respeito aos milhões e
milhões que padeceram diante dessas brutalidades, ao longo da História.
O substantivo
“genocídio” e do adjetivo “genocida” não podem ser utilizados como uma mera
ênfase retórica para criticar políticos ou correntes que esses ou aqueles
deploram. Genocidas são monstros e genocídios são monstruosidades, crimes
contra a humanidade, qualificados de forma bem categórica pela ONU.
Qualquer um tem o
direito de odiar um político, de detestar um líder, de desejar a ele que tenha
os piores infortúnios, de querer se livrar dele, de não querer vê-lo de jeito
nenhum, de sentir azia só de imaginar a sua imagem, de trabalhar noite e dia
para que seu governo acabe, de protestar, de vaiar, de falar mal dele ou dela.
Isso tudo é do jogo democrático. Mas utilizar a palavra “genocida” não é algo
que menospreza o alvo da ofensa. Menospreza as vítimas dessa selvageria,
menospreza a magnitude dessa barbaridade, menospreza a dimensão maligna desse
crime e, pior de tudo, suaviza, atenua, anistia historicamente os monstros que
praticaram esses crimes contra a humanidade.
Sim, porque quando o
crítico enfurecido chama o ex-presidente Trump de “genocida”, por tabela, ele
está dizendo que Adolf Hitler e o nazismo são uma espécie de Trump. Ele está
dizendo para as novas gerações que o presidente americano que reconheceu
Jerusalém como capital de Israel e que não entrou em nenhuma guerra durante seu
mandato é “igual” a Hitler, Hitler que criou uma máquina de extermínio de mais
de seis milhões de judeus, homossexuais, ciganos, negros, “comunistas” e eslavos,
sistematicamente assassinados em campos de concentração.
É preciso –urgentemente–
dar o nome às coisas como elas são: não! Hitler Parte superior do formulário
não foi uma espécie de Trump. Hitler não foi
uma espécie de Bolsonaro. Hitler não foi um presidente, por mais que alguém que
odeie Trump, que presidiu uma democracia, por mais que alguém odeie Bolsonaro.
Hitler e o nazismo foram
uma besta fera descomunal, uma monstruosidade, uma aberrarão, criminosos contra
a humanidade. E quando se iguala ele a políticos convencionais, por menos que
se goste deles, o que se está fazendo é uma redenção de Hitler, do Nazismo e
uma afronta aos seis milhões de inocentes que foram eliminados por um regime
desumano.
“Em 1946, a Assembleia
da ONU definiu Genocídio como sendo ‘a recusa do direito à existência de
inteiros grupos humanos (…) um delito do direito dos povos, em contraste com o
espírito e os objetivos das Nações Unidas, delito que o mundo civil condena’, e
determinou um projeto de Convenção para tratar do assunto. O projeto foi
aprovado pela Assembleia Geral, em 09 de dezembro de 1948, e definiu o crime de
Genocídio em seu artigo 2º da seguinte forma:
Artigo II – Na presente
Convenção, entende-se por genocídio qualquer dos seguintes atos, cometidos com
a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial
ou religioso, enquanto tal:
(a) assassinato de
membros do grupo;
b) dano grave à
integridade física ou mental de membros do grupo;
c) sujeição intencional
do grupo a condições de vida pensadas para provocar sua destruição física total
ou parcial;
(d medidas destinadas a
impedir os nascimentos no seio do grupo;
(e) transferência à
força de crianças do grupo para outro grupo.”
Por favor, você pode
odiar o presidente Bolsonaro, pode achar que ele deve ser derrubado, você pode
não suportar ver a cara dele no noticiário, pode sentir as piores sensações só
de ouvir a voz dele no ambiente onde estiver. Mas… genocida? Nem a mais
elástica interpretação do tipo criminal, definido pela ONU, pode ser
remotamente aplicada a qualquer coisa que o presidente da República jamais terá
feito.
Você pode ter horror a
ele e estar fulo da vida com a pandemia? Todo o direito! Mas culpá-lo por todas
as mortes? Não é justo, assim como o Brasil experimentou surtos de dengue e de
influenza na era Lula e Lula nunca foi nem poderá ser chamado de “genocida”. E
assim como também o rei Felipe não pode ser chamado de “genocida” porque a
Bélgica é o país com o maior número de mortes por milhão de habitantes, neste
momento.
Atenção, pelo amor de
Deus: genocida não é palavrão para xingar os outros! Genocida é um monstro
muito específico, é um psicopata fora do normal, fora de série, um assassino
industrial, um inimigo da humanidade, passível de ser condenado pelas Nações
Unidas. Muito cuidado com essa palavra. Não por causa do alvo que você pretende
atingir com ela. Mas pelas vítimas que foram dizimadas por esses criminosos.
Elas merecem, no mínimo, que a memória delas seja lembrada com a devida
reverência e a monstruosidade dos perpetradores das barbaridades que cometeram
não sejam banalizadas e verdadeiramente atenuadas, diminuídas, como se
“genocidas” fossem apenas políticos detestáveis por alguns. Não, genocidas são
monstros.
Genocidas pertencem a
uma categoria execrável de seres que ultrapassaram todos os limites. E quando
os comparamos mesmo a pessoas que alguns odeiam, o que estamos fazendo é
redimindo os genocidas e desprezando aqueles e aquelas que foram brutalizados
por eles. Xinguem, critiquem, odeiem quem vocês quiserem.
Mas alto lá com o uso da
palavra “genocida”. As vítimas dessas atrocidades e suas famílias, pelo menos,
merecem um mínimo de consideração.
GADO NA ÍNDIA, MACACO NA CHINA. (QUEM SOBREVIVE?)
Então, com toda evidência, sugiro manter boas relações com a Índia, já que o GADO é sagrado e os brasileiros sobreviveremos. Agora, mantenhamos distância da China, pois lá os MACACOS são alimento e os bandos brasileiros que sempre chiam em demasia, certamente seriam encaminhados ao matadouro. Pois, entre o rebanho e o bando, prefiro ficar no primeiro.
NÃO!, NÃO PASSARÃO.
O DINHEIRO REAL DA ITAIPU BINACIONAL - 2019/2022
A tabela abaixo foi divulgada pela diretoria da ITAIPU Binacional, mostrando o que e quanto pode ser feito com os recursos auferidos pela empresa, dando relevo que o montante é apenas referido aos recursos brasileiros, pois há outro tanto do lado paraguaio. Como a atual diretoria assumiu em fevereiro de 2019 e os investimentos estão projetados até 2022, temos um período de 3 a 4 anos sob análise. Assim, é possível perceber o quanto é possível fazer pelas populações por meio de obras práticas e efetivas, sem politicagem. Não falemos do tal de Água Boa, no contexto da perversa administração lullopetista e seus correlatos na empresa, no período de 2003 a 2018, mesmo período dos escândalos do MENSALÃO, PETROLÃO, Instituto Lula, além de dezenas de outros "ÃOS". Será que a dinheirama da Itaipu não participou disso tudo? Chorarão os filhotes de Ciro, de Lulla, da Janja, da Gleisi ou os mesmos que se revoltaram com o fechamento do Escritório de Curitiba. Por outro lado, que restou do "programa" Água Boa, aquele que pretendia aumentar o IDH da região? Quais os resultados? Nada, apenas pessoas que enriqueceram com "consultorias" de "consultorias", de "consultorias", assim mesmo, uma consultoria contratada pela empresa que, por sua vez, contratava outra afiliada que, por sua vez contratava mais uma, numa escala extensa em que todos faturavam até enriquecerem. Ah!, sempre pagando o dízimo ao PT, claro!
Enfim, a tabela dá a clara noção dos valores disponíveis no período da atual gestão e o quanto pode ter sido "gasto" nos 15 anos das gestões anteriores.
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NOVOS TEMPOS CONTRA OS COSTUMES LULLOPETISTAS
Recentemente soubemos que a Operação Enterprise, que atingiu uma organização de tráfico de entorpecentes de alcance internacional, além de diversos outros crimes como lavagem de dinheiro e remessa ilegal de divisas para o exterior, possibilitou a apreensão de 400 milhões de reais em moedas e bens A quadrilha, com ramificações em vários estados, tinha uma das principais bases logísticas no litoral do Paraná, com forte atuação pelo Porto de Paranaguá. Foram cumpridos 151 mandados de busca e apreensão em 10 estados e quatro países. Também foram cumpridos 65 mandados de prisão e concedidos 37 pedidos de arresto de aeronaves.
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Conhecida a notícia, vale mencionar que Bolsonaro é um tanto descompensado na sua personalidade, mas de caráter sólido e reto. Além disto, é o cidadão que está Presidente e que move o Brasil para um perfil de modernidade interna e adequada aos avanços do mundo. Por isto, esta quebra dos padrões antigos, sem preguiça, fazendo com que o País avance, é que gera o desconforto dos anacrônicos e dos esquerdistas retrógrados que ainda veem num governo a possibilidade de enriquecer e dominar, ou, como disse o criminoso J Dirceu: "o PT não busca governar, busca o Poder". Os registros históricos mostrarão que esse "Poder", referido por um dos líderes da facção criminosa que saqueou o Brasil, era exatamente enriquecer pessoalmente os seus líderes, deixando milhões de cidadãos desamparados pela falta de Saúde Pública, de Educação, de Segurança e de Infraestrutura econômica.
GATILHOS CORPORAIS DA SAÚDE MENTAL
A publicação abaixo, traduzida automaticamente, é do THE ECONOMIST, uma respeitável e antiga publicação inglesa. Publico-a por pensá-la útil...
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A nossa vida é plena de fatos ininteligíveis, quando pensamos gentil e ingenuamente sobre eles. Mas, como devemos, sempre, saber sobre a e...
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Quando falamos de Democracia, sempre inflectimos nosso pensamento para a liberdade total, o campo onde ocorrem os debates e as boas ideias...
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O texto abaixo foi extraído do saite da SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS ESPÍRITAS, www.sbee.org.br , e por pensá-lo adequado ao momento, l...