cardozo, o ministro (DEVERIA SER CARDOZO, O MINISTRO)

A Folha, de 11/04/2016, em sua página A14, mostra a entrevista com cardozo (assim mesmo, com letra minúscula). A retórica dele é boa, assim como vimos nas duas vezes em que esteve na comissão do impedimento da Dilma, mas o conteúdo da sua fala é nulo, divergente da realidade, falacioso porquê interesseiro em defender o crime. O exemplo disto está na manchete da reportagem: "se banalizarmos o impeachment...", como se banalização do impedimento se sobrepusesse à banalização dos crimes cometidos pelo lullopetismo no governo que vão desde crimes de responsabilidade até crimes de roubo, de assalto ao bem público e contra a vida, como é o caso de Celso Daniel e outros correlatos.
Ora bolas, banalizar o impeachment! Só faltava essa, depois que o lullopetismo banalizou o crime!
Ler toda a entrevista é desnecessário, pois o texto é um conteúdo  "dejà vu", fora dos limites do bom senso e tudo para defender o crime. Afinal, segundo o lullopetismo, a luta é contra a Lei.




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O CONTEXTO DO TEMPO E NÓS

O tempo, ah, o tempo! Nada somos no contexto do tempo e nada deixaremos a não ser lembranças, também estas, morredouras. ___________________...